Ed
há 12 meses
Para identificar a alternativa que não constitui ato de improbidade administrativa importando em enriquecimento ilícito, vamos analisar cada uma das opções: (A) Receber vantagens de quem tem interesse em ações ou omissões do agente público - Isso é considerado improbidade, pois envolve conflito de interesse. (B) Receber vantagem econômica para tolerar atividades ilícitas - Isso também é improbidade, pois envolve corrupção e conivência com atividades ilegais. (C) Perceber vantagem econômica para facilitar a aquisição de bens ou serviços por preço inferior ao valor de mercado - Isso é improbidade, pois envolve favorecimento e manipulação de preços. (D) Receber vantagem econômica indireta para tolerar atividades ilícitas - Assim como a opção (B), isso é considerado improbidade. (E) Aceitar emprego ou consultoria de quem tem interesse em ações do agente público - Isso é considerado conflito de interesse e, portanto, também é improbidade. Analisando as opções, todas as alternativas (A), (B), (C), (D) e (E) configuram atos de improbidade administrativa, exceto a alternativa que não menciona diretamente a obtenção de vantagem econômica ou favorecimento. No entanto, todas as opções apresentadas envolvem algum tipo de ato que pode ser considerado improbidade. Portanto, a questão parece estar mal formulada, pois não há uma alternativa que se destaque como exceção clara. Se tivermos que escolher uma que possa ser considerada menos direta em relação ao enriquecimento ilícito, a alternativa (E) pode ser vista como uma situação que, dependendo do contexto, pode não resultar em enriquecimento imediato, mas ainda assim é uma prática questionável. Assim, a resposta correta, considerando a análise, seria a alternativa (E).
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