Para responder à sua pergunta sobre a Lei nº 13.019/2014 e as situações em que a liberação das parcelas pode ser suspensa, vamos analisar as alternativas: a) Quando não existir indícios de irregularidade na aplicação de depósitos anteriormente recebidos. - Esta opção não faz sentido, pois a ausência de irregularidades não justificaria a suspensão. b) Os rendimentos deste investimento não serão utilizados para fins de parceria, sujeitos às mesmas condições de responsabilidade exigidas para os recursos transferidos, podendo ser usados para recursos livres da entidade. - Esta opção não se relaciona diretamente com a suspensão da liberação das parcelas. c) O financiamento recebido para a realização da parceria não será depositado e administrado em conta bancária designada. - Esta opção fala sobre a administração do financiamento, mas não menciona a suspensão da liberação. d) Quando for constatado desvio do uso pretendido ou quando a organização violar as obrigações estabelecidas no acordo de Colaboração ou de Fomento. - Esta opção está diretamente relacionada à suspensão da liberação das parcelas, pois menciona desvio de uso e violação de obrigações. e) Quando a OSC aplica, sem justa causa, medidas designadas pela administração pública ou órgão de controle para resolver questões pendentes. - Esta opção também não se relaciona diretamente com a suspensão da liberação das parcelas. Portanto, a alternativa correta é: d) Quando for constatado desvio do uso pretendido ou quando a organização violar as obrigações estabelecidas no acordo de Colaboração ou de Fomento.