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Qual é a hipótese alternativa que o pesquisador deve considerar neste caso? Um pesquisador deseja testar a eficácia de um novo medicamento no controle da pressão arterial em pacientes hipertensos, sendo esperado que o novo princípio ativo contribua para a redução do parâmetro analisado. Para isso, ele realiza um estudo com 50 pacientes, divididos igualmente em dois grupos: grupo A, que recebe o novo medicamento, e grupo B, que recebe uma pílula falsa, ou seja, sem princípio ativo (placebo). Passados 30 dias do início da administração do novo medicamento e do placebo, ele coleta os dados de pressão arterial de todos os pacientes. O pesquisador verifica que as duas amostras (grupo A e grupo B) possuem distribuição normal e decide utilizar o Teste T para amostras independentes.
a. As médias de pressão arterial dos grupos A e B não diferem.
b. A média de pressão arterial do grupo A é maior do que a média do grupo B.
c. As médias de pressão arterial dos grupos A e B são diferentes.
d. A média de pressão arterial do grupo A é menor do que a média do grupo B.
e. A média de pressão arterial do grupo A está correlacionada com a média do grupo B.
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Tópicos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Para determinar a hipótese alternativa que o pesquisador deve considerar, precisamos entender o que é uma hipótese alternativa em um teste estatístico. A hipótese alternativa (H1) é aquela que sugere que há um efeito ou diferença significativa entre os grupos que estão sendo comparados. No caso apresentado, o pesquisador está testando a eficácia de um novo medicamento no controle da pressão arterial, esperando que o novo princípio ativo contribua para a redução da pressão arterial em comparação com o placebo. Vamos analisar as opções: a) As médias de pressão arterial dos grupos A e B não diferem. - Esta é a hipótese nula (H0), não a alternativa. b) A média de pressão arterial do grupo A é maior do que a média do grupo B. - Isso não está de acordo com a expectativa de que o novo medicamento reduza a pressão arterial. c) As médias de pressão arterial dos grupos A e B são diferentes. - Esta é uma hipótese alternativa geral, mas não especifica a direção da diferença. d) A média de pressão arterial do grupo A é menor do que a média do grupo B. - Esta opção está alinhada com a expectativa de que o novo medicamento reduza a pressão arterial. e) A média de pressão arterial do grupo A está correlacionada com a média do grupo B. - Isso não se aplica ao teste que está sendo realizado, que é sobre diferenças entre as médias. Diante disso, a hipótese alternativa que o pesquisador deve considerar, que reflete a expectativa de que o novo medicamento é eficaz na redução da pressão arterial, é: d) A média de pressão arterial do grupo A é menor do que a média do grupo B.

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Observe a notícia abaixo: Segundo a notícia acima, assinale a resposta verdadeira:
a. Esse é um exemplo onde existe uma relação diretamente proporcional, isto é, correlação positiva.
b. O diagrama de dispersão destas duas variáveis apresentaria os pontos espalhados, mostrando que estas duas variáveis não estão correlacionadas.
c. Não podemos concluir que Nicolas Cage é culpado pelos acidentes de helicóptero, pois este é um caso de correlação espúria, isto é, onde a correlação não implica em causalidade.
d. Essa conclusão dada pela análise da correlação é falsa pois não existe correlação negativa.
e. Essa forte correlação negativa de - 0,82 mostra que, para evitar acidentes fatais de helicóptero, Nicolas Cage deveria fazer mais filmes.

Qual é o grau de correlação existente entre as duas variáveis abaixo?


a. 0,9578
b. -0,3548
c. 0,7412
d 0,8536
e. 0,5215

O gráfico abaixo apresenta um exemplo hipotético da relação entre a idade e o peso total, em gramas, de três espécies de peixes (A, B e C), onde foram encontradas a seguintes regressões.
Analisando as três retas de regressão ajustadas, conclui-se que:
a. A reta C apresenta coeficiente angular e coeficiente de correlação intermediários.
b. A reta A apresenta maior coeficiente angular e maior coeficiente de correlação.
c. A reta B apresenta menor coeficiente angular e coeficiente de correlação intermediário.
d. A reta C apresenta menor coeficiente angular e maior coeficiente de correlação.
e. A reta B apresenta coeficiente angular intermediário e maior coeficiente de correlação.

Abaixo, temos duas figuras que fazem parte dos resultados de um estudo que relacionou educação, desigualdade de renda e mortalidade nos Estados Unidos da América (EUA).
Sobre estas figuras, podemos afirmar que:
I. Segundo LEVIN (1978), na figura 1, observa-se um coeficiente de correlação linear positivo, considerado entre fraco a moderado.
II. Segundo LEVIN (1978), na figura 2, observa-se um coeficiente de correlação linear positivo, considerado entre fraco a moderado.
III. Na figura 1, podemos observar que à medida que o coeficiente de Gini aumenta, em média, a taxa de mortalidade também aumenta.
IV. Na figura 2, podemos observar que à medida que o percentual de pessoas maiores de 18 anos sem diploma aumenta, em média, a taxa de mortalidade também aumenta.
V. Só é possível calcular a correlação de Pearson com variáveis quantitativas como no exemplo mostrado: taxa de mortalidade, coeficiente de Gini, e percentual de pessoas maiores de 18 anos que não possuem diploma de ensino médio.
a. I, II e III.
b. II, IV e V.
c. III, IV e V.
d. I, III e V.
e. I, IV e V.

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