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Direito Tributário

Colégio Objetivo
Como advogado contratado pela empresa, ingresse com a medida judicial tendente a evitar o pagamento futuro de ISS sobre o valor das locações de móveis residenciais.
MANDADO DE SEGURANÇA REPRESSIVO COM PEDIDO DE LIMINAR ou AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICO-TRIBUTÁRIA (ORDINÁRIA) COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA.
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Estudando com Questões

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

Para evitar o pagamento futuro de ISS sobre o valor das locações de móveis residenciais, você pode optar por uma das duas medidas judiciais: 1. Mandado de Segurança Repressivo com Pedido de Liminar: Essa ação é utilizada para proteger o direito líquido e certo do contribuinte, visando suspender a exigência do ISS. É importante demonstrar a ilegalidade da cobrança e a urgência da medida. 2. Ação Declaratória de Inexistência de Relação Jurídico-Tributária (Ordinária) com Pedido de Antecipação de Tutela: Essa ação busca declarar a inexistência da obrigação tributária, argumentando que a locação de móveis não se enquadra na incidência do ISS. A antecipação de tutela pode ser solicitada para garantir a suspensão da cobrança até o julgamento final. Ambas as opções têm suas particularidades e devem ser escolhidas com base na análise do caso concreto e na estratégia jurídica mais adequada.

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A Construtora Paris Ltda., estabelecida no Município de São Paulo, foi contratada, através de contrato de empreitada, pelo Banco ABC S.A., para construir o prédio de sua filial, no Município do Rio de Janeiro. No contrato, ficou estabelecido que o prazo para execução da obra seria de 24 meses e que o preço seria pago pelo contratante mensalmente, levando-se em conta os serviços realizados. Tendo dúvida em relação a qual seria o Município competente para cobrar o Imposto sobre Serviços – ISS, bem como a respeito da alíquota aplicável, a construtora apresentou consulta a respeito aos Municípios de São Paulo e do Rio de Janeiro. O Município de São Paulo, na resposta à consulta, concluiu que, por ser a prestadora do serviço estabelecida no seu território, é ele o titular da competência territorial para cobrar o ISS, que é devido, de acordo com a lei local, com base na alíquota de 2%, incidente sobre o valor dos serviços prestados no mês, devendo ser recolhido até o dia 10 do mês subseqüente. O Município do Rio de Janeiro, por sua vez, respondeu à consulta informando que é sua a competência territorial para cobrar o ISS, porque a obra de construção civil será executada dentro dos seus limites territoriais, e ainda que, de acordo com a lei local, o ISS deve ser recolhido mensalmente, com base na alíquota de 3%, incidente sobre o valor dos serviços prestados no mês. A Construtora Paris Ltda. iniciou a execução da obra no mês de abril de 1999, encontrando-se em um dilema, pois o ISS relativo aos serviços prestados no primeiro mês do contrato, no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), terá que ser recolhido até o dia 10 de maio. Pergunta-se: a) Que ação judicial você recomendaria, como advogado, fosse proposta pela Construtora Paris, com que fundamento legal e em que foro? Justifique. b) Qual deveria ser o valor da causa?
a) Recomendaria uma AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO, nos termos do artigo 890 do CPC. c/c artigo 164 do CTN. A competência no caso em lume deverá ser no Rio de janeiro (Vara de Fazenda Pública da Capital).
b) em atenção ao que determina o § 2º do artigo 164, o contribuinte deve consignar o valor correspondente à maior alíquota.

A Fazenda Nacional promoveu Execução Fiscal nº 2004.00000000-1 em face de ABCD Consultoria Ltda., visando a satisfação de dívida tributária que, em valores consolidados, monta em R$ 195.000,00 (cento e noventa e cinco mil reais). A dívida refere-se a débitos de imposto de renda da pessoa jurídica (IRPJ), contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) e contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS), e apesar deles, a empresa permanece em atividade. Ocorre que o débito registrado superava, em muito, os bens da empresa, que se restringem a um simplório mobiliário e poucos reais em conta bancária. Diante dessa constatação a Fazenda requereu e obteve o redirecionamento do processo executivo, com o fito de incluir no pólo passivo os sócios da empresa, os irmãos James e Jaílson Barros, únicos sócios e ambos com poderes de gerência. Tendo sido citados, os irmãos acreditaram tratar-se de coisa de menor importância, uma vez que jamais praticaram qualquer ato ilícito ou excederam os poderes conferidos pelo contrato social, e não apresentaram qualquer petição, nem tampouco promoveram a quitação do débito ou a garantia do Juízo. Somente após a visita do Oficial de Justiça, em 29 de setembro de 2006, para intimá-los da penhora de um dos terrenos que os dois possuíam em condomínio no município de Rio das Ostras e que está avaliado no mesmo valor da dívida, os irmãos atentaram para a gravidade da situação e o procuram em seu escritório. Redija a peça adequada à medida judicial cabível para a defesa dos interesses de seus clientes, de modo a livrá-los da Execução Fiscal.
EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE ou EMBARGOS À EXECUÇÃO. Fundamentação: artigos 134 e 135 do CTN e jurisprudência do STJ.

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