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Atribui-se à Lei Complementar n. 141/2012 o mérito de esclarecer o que é e o que não é considerado gasto com saúde, em razão da necessidade de estabelecer uma separação das atividades condicionantes e determinantes da saúde daquelas que são de atribuição específica do SUS, conforme determinação da Constituição Federal. De acordo com essa lei, não constituirão despesas com ações e serviços públicos de saúde aquelas que são decorrentes de:
(A) desenvolvimento científico-tecnológico e controle de qualidade promovidos por instituições do SUS e capacitação de pessoal vinculado ao sistema.
(B) oferta de merenda escolar e outros programas de alimentação, promoção de limpeza urbana e remoção de resíduos e preservação e correção do meio ambiente.
(C) saneamento básico dos distritos sanitários especiais indígenas e de comunidades remanescentes de quilombos e manejo ambiental vinculado diretamente ao controle de vetores de doenças.
(D) remuneração do pessoal ativo da área de saúde em atividade e ações de apoio administrativo realizadas pelas instituições públicas do SUS e imprescindíveis à execução dos serviços públicos de saúde.
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Questões Para o Saber

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Para responder à sua pergunta sobre a Lei Complementar n. 141/2012 e o que não é considerado gasto com saúde, vamos analisar cada uma das alternativas: (A) Desenvolvimento científico-tecnológico e controle de qualidade promovidos por instituições do SUS e capacitação de pessoal vinculado ao sistema. - Essas atividades são consideradas importantes para a saúde, portanto, não se encaixam como despesas que não são de saúde. (B) Oferta de merenda escolar e outros programas de alimentação, promoção de limpeza urbana e remoção de resíduos e preservação e correção do meio ambiente. - Essas ações estão mais relacionadas a políticas sociais e de saúde pública, mas não são diretamente atribuídas ao SUS. (C) Saneamento básico dos distritos sanitários especiais indígenas e de comunidades remanescentes de quilombos e manejo ambiental vinculado diretamente ao controle de vetores de doenças. - O saneamento básico é uma questão de saúde pública, mas é uma responsabilidade que pode ser atribuída a outras esferas além do SUS. (D) Remuneração do pessoal ativo da área de saúde em atividade e ações de apoio administrativo realizadas pelas instituições públicas do SUS e imprescindíveis à execução dos serviços públicos de saúde. - Essas despesas são claramente relacionadas ao funcionamento do SUS e, portanto, não se encaixam como despesas que não são de saúde. Analisando as opções, a alternativa que melhor se encaixa como uma despesa que não é considerada gasto com ações e serviços públicos de saúde, de acordo com a Lei Complementar n. 141/2012, é a (B).

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Estimular a participação dos usuários como forma de ampliar sua autonomia e capacidade na construção do cuidado em relação à própria saúde e à das pessoas e coletividades do território, no enfrentamento dos determinantes e condicionantes de saúde, na organização e orientação dos serviços de saúde com base em lógicas mais centradas no usuário e no exercício do controle social, são fundamentos e diretrizes da:
A) Política Nacional de Humanização.
B) Atenção Primária da Saúde.
C) Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa do SUS.
D) Atenção Secundária da Saúde.

Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), “A urgência é a principal causa de insatisfação da população que utiliza o sistema de atenção à saúde. Sempre haverá uma demanda por serviços maior que a oferta e o aumento da oferta sempre acarreta aumento da demanda, criando-se, assim, um sistema de difícil equilíbrio”. A solução proposta pelo governo tem sido a:
A) Construção de alternativas de racionalização da oferta ou estratégias regulatórias.
B) Construção de uma linguagem que permeie todo o sistema.
C) Utilização de modelos de triagem em urgências e emergências.
D) Utilização de mecanismos de controle da demanda por serviços, menor que a oferta.

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