Ed
há 10 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao que é conhecido sobre o Helicobacter pylori e as diretrizes do 3º Consenso Brasileiro: a) A erradicação do Helicobacter pylori não deve ser considerada em pacientes com dispepsia funcional, devido à alta incidência de retorno dos sintomas após 1 ano da sua erradicação. - Essa afirmação é controversa, pois a erradicação pode ser considerada em alguns casos. b) O controle da cura da infecção pelo Helicobacter pylori deve ser feito logo nas primeiras 4 semanas do término do esquema antibiótico. - O controle geralmente é recomendado após 4 a 8 semanas, então essa afirmação não está correta. c) O Helicobacter pylori é um agente carcinógeno tipo 2A para adenocarcinoma gástrico. - Esta afirmação está correta, pois o H. pylori é classificado como um carcinógeno tipo 2A pela IARC. d) Recomenda-se testar a presença do Helicobacter pylori através de métodos não invasivos e tratar os pacientes dispépticos adultos com idade inferior a 35 anos, sem sintomas de alarme e sem histórico familiar de câncer gástrico. - Essa afirmação é parcialmente correta, mas a recomendação pode variar dependendo do contexto clínico. e) A erradicação do Helicobacter pylori não promove aumento dos níveis plaquetários nos pacientes portadores de púrpura trombocitopênica idiopática. - Essa afirmação não é amplamente reconhecida e não é uma diretriz comum. Após essa análise, a alternativa correta é: c) O Helicobacter pylori é um agente carcinógeno tipo 2A para adenocarcinoma gástrico.
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