Grátis: Qual a causa mais comum da incontinência urinária após a prostatectomia radical? a) Deficiência esfincteriana intrínseca b) Instabilidade detrusora... – Questões Respondidas

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Qual a causa mais comum da incontinência urinária após a prostatectomia radical?
a) Deficiência esfincteriana intrínseca
b) Instabilidade detrusora
c) Falha na reconstrução do colo vesical
d) Lesão dos feixes neurovasculares
e) Estenose de uretra

Questões Para a Compreensão

há 8 meses

Questões Para a Compreensão

há 8 meses

Urologia 2020 Coreme

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Respostas

Ed

há 8 meses

A incontinência urinária após a prostatectomia radical é uma complicação comum e pode ter várias causas. Vamos analisar as alternativas: a) Deficiência esfincteriana intrínseca - Refere-se à incapacidade do esfíncter uretral de manter a continência, que é uma causa frequente após a cirurgia. b) Instabilidade detrusora - Relaciona-se a contrações involuntárias da bexiga, mas não é a causa mais comum após a prostatectomia. c) Falha na reconstrução do colo vesical - Embora possa ocorrer, não é a causa mais comum. d) Lesão dos feixes neurovasculares - Essa é uma causa importante, pois a preservação dos nervos durante a cirurgia é crucial para a função esfincteriana. e) Estenose de uretra - É uma complicação que pode ocorrer, mas não é a causa mais comum de incontinência urinária após a prostatectomia. Após essa análise, a causa mais comum da incontinência urinária após a prostatectomia radical é: a) Deficiência esfincteriana intrínseca.

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Sobre o tratamento do HPB, assinale a alternativa INCORRETA.
Qual das alternativas abaixo NÃO é considerada fator de risco para carcinoma de células renais (CCR)?
a) Tabagismo
b) Obesidade
c) Hipertensão
d) História familiar de CCR
e) Diabetes

O PSA e o exame digital da próstata são utilizados para o rastreio do câncer de próstata. Em relação ao PSA, assinale a alternativa INCORRETA.
Em relação ao PSA, assinale a alternativa INCORRETA.
a) Sua função é realizar a liquefação do fluido seminal.
b) Seu nível sérico pode variar com a idade, a raça e o volume prostático.
c) É um marcador de câncer específico.
d) Não há valor de PSA que exclua a chance de câncer de próstata.
e) A densidade do PSA é obtida pela divisão do PSA sérico pelo volume prostático determinado pelo ultrassom.

Na cirurgia bariátrica de Bypass gástrico em Y de Roux, frequentemente encontramos
Na cirurgia bariátrica de Bypass gástrico em Y de Roux, frequentemente encontramos
a) hiperuricosúria.
b) hipercalciúria.
c) hipocitratúria.
d) hiperoxalúria.
e) hipomagnesiúria.

A respeito da embriologia do trato genitourinário, assinale a alternativa INCORRETA.
a) Por volta da quarta semana de gestação, desenvolvem-se, progressivamente, três unidades distintas: pronefro, mesonefro, metanefro.
b) A ectopia renal mais comum é o rim pélvico.
c) O rim em ferradura é a alteração renal de fusão mais frequente.
d) A agenesia renal é decorrente de degenerações no dueto alantoide.
e) O testículo permanece no canal inguinal até o 7º mês de gestação, quando, ao final do 8º mês, inicia sua migração em direção ao escroto.

A respeito da instrumentalização do trato genitourinário, assinale a alternativa INCORRETA.
a) Embora a manipulação do trato urinário deva ser sutil e delicada, por vezes, temos de usar a força para vencer obstáculos patológicos.
b) Insucessos e complicações nos procedimentos endoscópicos do trato urinário, embora pouco frequentes, existem e devem ser informados aos pacientes.
c) O tipo e o calibre dos cateteres a serem utilizados dependem da razão pela qual o paciente será submetido ao cateterismo.
d) Pacientes do sexo masculino devem ser submetidos à manipulação, preferencialmente, com cateteres de "grosso calibre" e de "ponta romba".
e) Os procedimentos endoscópicos das vias urinárias devem ser realizados, preferencialmente, sem a presença de infecção urinária em atividade.

A respeito das "derivações urinárias", assinale a alternativa INCORRETA.
a) O preparo intestinal mecânico, embora seja uma conduta estabelecida, vem sendo questionado, podendo não haver diferença na evolução dos grupos com preparo e sem preparo.
b) As alterações metabólicas são indiretamente proporcionais à área de mucosa exposta e ao tempo de exposição da urina no conduto intestinal.
c) Quando o reservatório ou o conduto urinário é de baixa pressão, as válvulas antirrefluxo são desnecessárias.
d) A ileovesicostomia para tratamento de disfunções vesicais graves com histologia benigna é vantajosa em relação à morbidade da cistectomia.
e) O tipo de derivação urinária em cistectomizados não influencia a qualidade de vida pós-tratamento.

A respeito da incontinência urinária de esforço (IUE), assinale a alternativa INCORRETA.
a) O envelhecimento e, notadamente, o período pós-menopausa (climatério) tendem a agravar a IUE.
b) O uso de questionários e de diário miccional de "pad test" não contribui para o diagnóstico.
c) O estudo urodinâmico não é obrigatório no pré-operatório de pacientes não tratados previamente, cabendo ao médico decidir sobre sua realização.
d) Os “slings" vaginais, com faixa sintética ou autólogo, constituem as opções de tratamento da IUE.
e) Nas correções dos prolapsos vaginais, é importante realizar pesquisa previamente e informar as pacientes sobre os riscos de incontinência urinária oculta.

Os fatores que afetam as taxas livres de pedra (stone-free) para cálculos de polo inferior incluem todos os itens listados abaixo, EXCETO
a) ângulo infundibulopélvico.
b) tamanho do cálculo.
c) largura do infundíbulo.
d) composição do cálculo.
e) comprimento do infundíbulo.

Sobre as infecções do trato urinário (ITU), assinale a alternativa CORRETA.
a) A antibioticoprofilaxia diminui o risco de novas ITU, inclusive após seu término.
b) As ITU são as causas mais comuns de infecção nosocomial, após as infecções respiratórias.
c) Há relação inversa entre o tempo decorrido da última ITU e a chance de novas ITU.
d) A probabilidade de ocorrência de novas ITU não tem relação com episódios passados.
e) Os pacientes assintomáticos, com achados de bactérias em exames de rotina para usuários de cateter urinário, devem ser tratados.