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Assinale a alternativa que apresenta uma contradição.
a) Nenhum cozinheiro é vegetariano e algum vegetariano não é cozinheiro.
b) Todo cozinheiro é vegetariano e algum vegetariano não é cozinheiro.
c) Todo cozinheiro não é vegetariano e algum vegetariano é cozinheiro.
d) Algum cozinheiro é vegetariano e algum vegetariano não é cozinheiro.
e) Todo cozinheiro é vegetariano e algum cozinheiro não é vegetariano.
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Questões Para o Saber

há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

Para identificar a alternativa que apresenta uma contradição, vamos analisar cada uma delas: a) Nenhum cozinheiro é vegetariano e algum vegetariano não é cozinheiro. - Não é uma contradição, pois ambas as afirmações podem ser verdadeiras ao mesmo tempo. b) Todo cozinheiro é vegetariano e algum vegetariano não é cozinheiro. - Esta é uma contradição, pois se todo cozinheiro é vegetariano, não pode haver um vegetariano que não seja cozinheiro. c) Todo cozinheiro não é vegetariano e algum vegetariano é cozinheiro. - Não é uma contradição, pois é possível que existam vegetarianos que sejam cozinheiros. d) Algum cozinheiro é vegetariano e algum vegetariano não é cozinheiro. - Não é uma contradição, pois ambas as afirmações podem ser verdadeiras. e) Todo cozinheiro é vegetariano e algum cozinheiro não é vegetariano. - Esta é uma contradição, pois se todo cozinheiro é vegetariano, não pode haver um cozinheiro que não seja vegetariano. Portanto, as alternativas que apresentam contradições são b) e e). A alternativa b) é a mais clara e direta, pois afirma que "todo cozinheiro é vegetariano" e "algum vegetariano não é cozinheiro", o que é uma contradição lógica. A resposta correta é: b) Todo cozinheiro é vegetariano e algum vegetariano não é cozinheiro.

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No TEXTO 2, abaixo, o autor problematiza a definição tradicional de sinonímia como “igualdade de significados”, através das correlações entre as palavras velho e idoso.
Identifique o trecho no qual a substituição da palavra destacada, pela palavra “idoso(a)”, seria possível e NÃO provocaria alteração no sentido do texto:
a) “EURICÃO – Venham! Rá, rá! Então vocês queriam roubar o velho Euricão Árabe, hein? Euricão Engole-Cobra! Pois sim! Mas, se eu não cuido, as cobras é que vão me engolir.” (Trecho de “O santo e a porca”, de Ariano Suassuna, p. 41).
b) “Olhando seus cabelos tão bonitos, Beijo suas mãos e digo: Meu querido, meu velho, meu amigo” (Erasmo Carlos e Roberto Carlos, 1979).
c) “E quando a gente foi criar a família, além de ela ser real, que tem as coisas chatas, brigas, diferenças de idade, que tivesse também humor, que saiba levar a vida com humor, porque isso vai criar uma simpatia maior para nossa marca. (...) Porque em geral a margarina é vendida para a dona-de-casa, nos seus quarenta ou cinquenta anos, e a imagem da velha que ela gostaria de ser é continuar como ela é, continuar jovem ou até mais. Então, a nossa velha do filme é uma velha bem moderna, tanto que ela tem namorado. [...]” (Depoimento de um publicitário, no artigo “O velho na Propaganda”, de Guita Grin Debert, publicado na Revista Cad. Pagu n. 21, 2003.).
d) “O velho era magro e seco, com profundas rugas na parte de trás do pescoço. As manchas castanhas do benigno cancro da pele que o sol provoca ao reflectir-se no mar dos trópicos viam-se-lhe no rosto. Tudo nele e dele era velho, menos os olhos, que eram da cor do mar e alegres e não vencidos.” (Trecho de “O velho e o Mar”, Ernest Hemingway, p. 03, disponível em http://bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/services/e-books/).
e) “Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar da velhinha [...]” (Trecho de “A velha contrabandista”, Stanislaw Ponte Preta. In: Para gostar de ler, vol 8, Ática, 1991, p. 17).

O uso excessivo de orações intercaladas e/ou subordinadas num período composto pode dificultar a leitura do texto. Uma solução possível é a subdivisão de um período composto longo, em períodos simples ou mais curtos.
Assinale a alternativa que apresenta a proposta de reescrita que melhor adapta o início do TEXTO 1, a fim de diminuir a quantidade de orações intercaladas e subordinadas presentes num mesmo período, mas mantendo o cumprimento às normas gramaticais e o sentido global do texto.
a) “E se, ao invés de Pedro Álvares Cabral, desembarcasse no Brasil a navegadora e capitã-mor da Armada Geral, Isália I? E se ela, ao ouvir o primeiro grito de terra à vista, dado em uníssono por suas 1.500 marinheiras, se jogasse ao mar e, nadando em direção à praia, lá tirasse seu vestido pesado, com o qual quase se afogou, e experimentasse diante das índias, em troca dos espelhos, penas de pássaros sobre seu corpo nu – os índios de tocaia só observando o bafafá? E se, apesar de ninguém falar a língua de ninguém, nascesse a amizade entre os povos, o juramento pela manutenção do paraíso e a felicidade das portuguesas? Estas finalmente teriam encontrado o Caminho das Índias, o caminho da riqueza material e espiritual, espécie de caminho de Santiago de Compostela, só que diferente. [...]”
b) “E se, ao invés de Pedro Álvares Cabral, desembarcasse no Brasil a navegadora e capitã-mor da Armada Geral, Isália I? Que ao ouvir o primeiro grito de terra à vista, dado em uníssono por suas 1.500 marinheiras, se jogasse ao mar e, nadando em direção à praia, lá tirasse seu vestido pesado, com o qual quase se afogou. E experimentasse diante das índias, em troca dos espelhos, penas de pássaros sobre seu corpo nu – os índios de tocaia só observando o bafafá – e, apesar de ninguém falar a língua de ninguém, nascesse a amizade entre os povos, o juramento pela manutenção do paraíso e a felicidade das portuguesas, que finalmente teriam encontrado o Caminho das Índias, o caminho da riqueza material e espiritual, espécie de caminho de Santiago de Compostela, só que diferente. [...]”
c) “E se, ao invés de Pedro Álvares Cabral, desembarcasse no Brasil a navegadora e capitã-mor da Armada Geral? Isália I, que, ao ouvir o primeiro grito de terra à vista, dado em uníssono por suas 1.500 marinheiras, se jogasse ao mar. E, nadando em direção à praia, lá tirasse seu vestido pesado, com o qual quase se afogou. E experimentasse diante das índias, em troca dos espelhos, penas de pássaros sobre seu corpo nu – os índios de tocaia só observando o bafafá. [...]”
d) “E se, ao invés de Pedro Álvares Cabral, desembarcasse no Brasil a navegadora e capitã-mor da Armada Geral, Isália I, que, ao ouvir o primeiro grito de terra à vista, dado em uníssono por suas 1.500 marinheiras. Se jogasse ao mar e, nadando em direção à praia, lá tirasse seu vestido pesado, com o qual quase se afogou, e experimentasse diante das índias, em troca dos espelhos, penas de pássaros sobre seu corpo nu. Os índios de tocaia, só observando o bafafá. E, apesar de ninguém falar a língua de ninguém, nascesse a amizade entre os povos. [...]”
e) “E se, ao invés de Pedro Álvares Cabral, desembarcasse no Brasil a navegadora. A capitã-mor da Armada Geral, Isália I, que, ao ouvir o primeiro grito de terra à vista, dado em uníssono por suas 1.500 marinheiras. Se jogasse ao mar e, nadando em direção à praia, lá tirasse seu vestido pesado, com o qual quase se afogou, e experimentasse diante das índias, em troca dos espelhos, penas de pássaros sobre seu corpo nu – os índios de tocaia só observando o bafafá – e, apesar de ninguém falar a língua de ninguém, nascesse a amizade. E se entre os povos, o juramento pela manutenção do paraíso e a felicidade das portuguesas, que finalmente teriam encontrado o Caminho das Índias, o caminho da riqueza material e espiritual, espécie de caminho de Santiago de Compostela. [...]”

Considere o seguinte fragmento, a respeito da personagem Macabéa: “Há os que têm. E há os que não têm. É muito simples: a moça não tinha. Não tinha o quê? É apenas isso mesmo: não tinha. Se der para me entenderem, está bem. Se não, também está bem. Mas por que trato dessa moça quando o que mais desejo é trigo puramente maduro e ouro no estio?” (A hora da estrela, Clarice Lispector, 1977, p. 40).
A respeito da regência do verbo TER, no fragmento acima, é CORRETO afirmar que
a) é classificado como verbo intransitivo pela Nomenclatura Gramatical Brasileira, portanto, seu uso nesse texto está de acordo com essa classificação e não se mostra um recurso expressivo para destacar as características da personagem descrita.
b) é classificado como verbo transitivo direto pela Nomenclatura Gramatical Brasileira, mas nesse texto funciona como intransitivo, o que reforça as características da personagem descrita.
c) é classificado como verbo transitivo direto pela Nomenclatura Gramatical Brasileira e por isso seu uso nesse texto pode ser considerado um erro, provavelmente advindo da ausência de revisão final.
d) é classificado como verbo transitivo indireto pela Nomenclatura Gramatical Brasileira, portanto, seu uso nesse texto está de acordo com essa classificação e por isso mesmo se mostra um recurso expressivo para destacar as características da personagem descrita.
e) é classificado como verbo bitransitivo pela Nomenclatura Gramatical Brasileira e por isso seu uso nesse texto está em desacordo com essa classificação.

A respeito da regência do verbo TER, no fragmento acima, é CORRETO afirmar que
e) é classificado como verbo bitransitivo pela Nomenclatura Gramatical Brasileira e por isso seu uso nesse texto está em desacordo com essa classificação, por não apresentar o complemento indireto que é exigido pelo verbo, fato este que dificulta a compreensão.

A respeito do percurso argumentativo do Texto 5, é CORRETO afirmar que
c) a autora inicia o texto caracterizando o que seria moda e moda agender, devido à falta de obviedade na definição desses conceitos, e apresenta o depoimento de Brunno Almeida para defender a ideia de que a moda agender não tem papel social relevante na quebra de padrões.

A respeito do percurso argumentativo do Texto 5, é CORRETO afirmar que
e) a autora inicia o texto apresentando um panorama histórico a respeito dos termos moda e moda agender, em seguida recupera dois depoimentos que contradizem a tese de que a moda agender tem papel social relevante na quebra de padrões.

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