Ed
há 11 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar o que a Lei Complementar Municipal nº 41/2011 diz sobre o estágio probatório e a suspensão do seu prazo. Vamos analisar as alternativas: A) Renova o cômputo do período que será reiniciado do zero, a partir da data de retorno ao efetivo exercício do cargo para o qual foi concursado. - Esta alternativa sugere que o tempo anterior é zerado, o que não é o que normalmente ocorre. B) Impede a aquisição da estabilidade, ficando o servidor na condição de mera função pública até o retorno ao efetivo exercício do cargo para o qual foi concursado. - Essa alternativa não é correta, pois a suspensão não transforma o servidor em mera função pública. C) Não interrompe o cômputo do período já cumprido pelo servidor, sendo computado o período de afastamento como efetivo exercício para fins de avaliação de desempenho. - Essa alternativa está incorreta, pois o período de afastamento não é considerado como efetivo exercício. D) Importa o cômputo do período já cumprido pelo servidor, voltando a ser computado pelo que lhe resta quando do retorno ao efetivo exercício do cargo para o qual foi concursado. - Esta alternativa está correta, pois a suspensão do estágio probatório não zera o tempo já cumprido, mas sim retoma o cômputo do tempo que resta. Portanto, a alternativa correta é: D) Importa o cômputo do período já cumprido pelo servidor, voltando a ser computado pelo que lhe resta quando do retorno ao efetivo exercício do cargo para o qual foi concursado.
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