Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação aos objetivos específicos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: (A) reduzir para qualificar a atenção clínico-ginecológica, inclusive para as portadoras de infecção pelo HIV e outras DST. - Esta alternativa está alinhada com os objetivos da política, que busca qualificar a atenção à saúde da mulher. (B) promover a atenção à saúde do homem, incluindo a assistência à vasectomia, para homens entre 50 e 70 anos. - Esta alternativa não se relaciona diretamente com a saúde da mulher, mas sim com a saúde do homem. (C) implantar um modelo de atenção à saúde mental, sexual e reprodutiva de homens solteiros, incluindo o incentivo e assistência à vasectomia. - Assim como a anterior, esta alternativa foca na saúde do homem, não atendendo aos objetivos da política voltada para a saúde da mulher. (D) promover a atenção obstétrica e neonatal, qualificada e humanizada, incluindo a assistência ao abortamento em condições inseguras, para mulheres e adolescentes. - Esta alternativa aborda a atenção obstétrica e neonatal, que é relevante para a saúde da mulher, mas a menção ao abortamento em condições inseguras pode não estar alinhada com os objetivos da política. (E) reduzir para qualificar a atenção clínico-ginecológica, promovendo, conjuntamente com o INSS, a prevenção e o controle do câncer de mama na população feminina. - Esta alternativa também está alinhada com os objetivos da política, focando na qualificação da atenção clínico-ginecológica e na prevenção do câncer de mama. Após essa análise, as alternativas (A) e (E) estão mais alinhadas com os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. No entanto, a alternativa (E) é mais específica em relação à saúde da mulher e à prevenção do câncer de mama. Portanto, a alternativa correta é: (E) reduzir para qualificar a atenção clínico-ginecológica, promovendo, conjuntamente com o INSS, a prevenção e o controle do câncer de mama na população feminina.