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__________ moro fora do Brasil. Sou baiana e, cada vez que volto a Salvador, fico chocada, constrangida e enojada com essa prática _________ e, _________ não dizer, machista dos meus conterrâneos – não se veem mulheres fazendo xixi na rua. Mas, antes de prender os___________, tente encontrar um banheiro público em Salvador. Se encontrar, tente entrar – normalmente estão trancados –, e tente então não passar __________. Vamos copiar a Europa na proibição, mas também na infraestrutura.
Os espaços do texto devem ser preenchidos, correta e respectivamente, com:
a) A dez anos … sub-desenvolvida … por quê … cidadões … mau
b) Há dez anos … subdesenvolvida … por que … cidadãos … mal
c) Fazem dez anos que … subdesenvolvida … porque … cidadões … mau
d) São dez anos que … sub desenvolvida … porquê … cidadãos … mal
e) Faz dez anos que … sub-desenvolvida … porque … cidadães … mau
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Portuguesando

há 9 meses

Respostas

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há 9 meses

Vamos analisar as alternativas uma a uma: a) "A dez anos … sub-desenvolvida … por quê … cidadões … mau" - A forma correta seria "Há dez anos" e "cidadãos" (com "ã"). Além disso, "por quê" é usado em perguntas, não se encaixa aqui. b) "Há dez anos … subdesenvolvida … por que … cidadãos … mal" - "Há dez anos" está correto, "subdesenvolvida" está correto, "por que" é a forma correta para explicar, "cidadãos" está correto e "mal" é a forma correta. c) "Fazem dez anos que … subdesenvolvida … porque … cidadões … mau" - "Fazem" não é a forma correta, o correto seria "Faz" (referindo-se a "dez anos"). "Cidadões" está incorreto, o correto é "cidadãos". "Porque" é usado para respostas, não se encaixa aqui. d) "São dez anos que … sub desenvolvida … porquê … cidadãos … mal" - "São dez anos" não é a forma mais comum, "sub desenvolvida" deveria ser "subdesenvolvida" (junto), "porquê" é um substantivo e não se encaixa, "cidadãos" está correto e "mal" está correto. e) "Faz dez anos que … sub-desenvolvida … porque … cidadães … mau" - "Cidadães" está incorreto, o correto é "cidadãos". "Porque" é usado para respostas, não se encaixa aqui. A alternativa que se encaixa corretamente no contexto e na gramática é a b): "Há dez anos … subdesenvolvida … por que … cidadãos … mal".

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Estudos divulgados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) mostram que, só no ano de 2010, 50 milhões de pessoas no mundo sobreviveram a acidentes de trânsito com algum traumatismo ou ferida. Se nada for feito, a estimativa é de que teremos 1,9 milhão de mortes no trânsito em 2020 e 2,4 milhões em 2030.
O texto estabelece uma relação entre
a) traumatismo ou ferida e seus tratamentos.
b) acidentes de trânsito e suas causas.
c) mortes no trânsito e suas repercussões.
d) mortes no trânsito e suas formas de prevenção.
e) acidentes de trânsito e suas consequências.

O cartaz chama atenção para o fato de que
a) enviar mensagens pelo celular enquanto se dirige pode provocar acidentes.
b) é importante que os pais estejam informados sobre o paradeiro dos filhos.
c) os traumatismos mais graves são resultado de acidentes de trânsito.
d) dirigir após usar o celular é um comportamento perigoso, que deve ser evitado.
e) os jovens são as principais vítimas de acidentes de trânsito no Brasil.

O modo verbal em “não digite” expressa um conselho, assim como ocorre com a expressão destacada em:
a) Como não haverá expediente bancário na sexta-feira, o boleto poderá ser pago na segunda-feira.
b) O morador não autorizou a entrada do técnico para a medição do consumo de gás no imóvel.
c) Atenção: não se esqueçam de usar o cinto de segurança também no banco de trás do automóvel.
d) Pesquisadores canadenses descobriram que o macarrão não induz o ganho de peso.
e) Os candidatos que não apresentarem um documento com foto não poderão realizar a prova.

A tecnologia só deve prender nossa atenção nos momentos em que nós queremos, conscientemente, prestar atenção nela. “Em todos os outros casos, deve ficar fora do nosso caminho.”
Justin Rosenstein apagou as redes sociais do celular porque elas
a) geravam discussões pouco edificantes que incitavam a intolerância.
b) demandavam que ele passasse tempo excessivo envolvido no trabalho.
c) faziam com que ele se distanciasse das interações na vida não virtual.
d) exigiam que ele dedicasse muita atenção à resolução de equações.
e) impulsionaram os negócios e exigiram computadores mais sofisticados.

Na fala do último quadrinho, o garoto
a) revela-se entediado diante da falta de opções de diversão.
b) contraria a afirmação de que sábado é o melhor dia da semana.
c) mostra-se confuso diante da grande variedade de atividades.
d) reforça a ideia de que se lançará a diversas distrações.
e) reduz as oportunidades de diversão a uma única.

Geovani Martins: como a favela me fez escritor. Nasci em Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro, em 1991. Em 2004, aos 13 anos de idade, mudei com minha mãe e meus irmãos para o Vidigal, na Zona Sul da cidade.
Geovani Martins conta que seu livro é resultado de
a) sua vivência pessoal em diferentes favelas.
b) uma imaginação sem paralelo com a realidade.
c) histórias que leu quando ainda era criança.
d) uma reescrita de livros de autores eruditos.
e) leituras de estudos realizados por intelectuais.

Para o autor, consumir
a) é um benefício pouco acessível a moradores de favelas.
b) significa produzir itens que classifica como supérfluos.
c) restringe-se a adquirir produtos produzidos por multinacionais.
d) envolve comprar produtos industrializados e apreciar arte.
e) equivale a rejeitar a influência da cultura estrangeira.

Uma das características das favelas para a qual o autor chama a atenção é a
a) precariedade do saneamento.
b) desigualdade econômica.
c) ausência de segurança.
d) diversidade cultural.
e) falta de opções de lazer.

Assinale a alternativa em que a concordância das palavras está de acordo com a norma-padrão.
a) As mortes causadas por acidentes são muito preocupante.
b) Acidentes de trânsito deixam um grande número de feridos.
c) São essenciais que os motoristas dirijam com mais cautela.
d) Foi estabelecido uma estimativa quanto ao número de acidentados.
e) Poderão haver muitos mais vítimas de trânsito se nada for feito.

A expressão “Se nada for feito” pode ser substituída, sem alteração de sentido e conforme a norma-padrão da língua, por
a) Apesar de nada ser feito.
b) Pois que nada foi feito.
c) Portanto nada fosse feito.
d) Caso nada seja feito.
e) Segundo nada seria feito.

Uma expressão empregada com sentido figurado está destacada em negrito na alternativa:
a) ... os filmes e as séries de sucesso mundial. (3.º parágrafo)
b) ... cultura pop que faz a cabeça dos jovens... (3.º parágrafo)
c) ... encontra seus públicos por becos e vielas. (3.º parágrafo)
d) Destaco esses lugares... (1.º parágrafo)
e) ... meu primeiro livro, publicado em março de 2018... (1.º parágrafo)

A tecnologia só deve prender nossa atenção nos momentos em que nós queremos, conscientemente, prestar atenção nela. “Em todos os outros casos, deve ficar fora do nosso caminho.”
A palavra “Interrogado”, destacada ao início do último parágrafo, pode ser substituída, no que se refere à norma-padrão, por
a) Ao questionarem-o.
b) Ao perguntarem-lhes.
c) Ao os perguntarem.
d) Ao questionarem-nos.
e) Ao lhe perguntarem.

Sobre a linguagem empregada em – Passa por cima que eu tô com pressa! – é correto afirmar que exemplifica a variedade
a) padrão da língua em uma frase em que a ideia de “educação” está confirmada.
b) padrão da língua em uma frase que condena o que seja “falta de educação”.
c) caipira da língua em uma frase em que a ideia de “educação” se faz presente.
d) coloquial da língua em uma frase que exemplifica o que seja “falta de educação”.
e) popular da língua em uma frase com termos obscenos que negam a ideia de “educação”.

Acerca da linguagem empregada em Vidas secas, é possível perceber a ocorrência
a) de muitas variantes linguísticas, para criar personagens sem uma identidade específica.
b) de uma variante popular da língua portuguesa restrita a situações de comida.
c) do português culto ao longo do texto, sem haver traços de variantes populares.
d) de uma variante popular, perceptível na recorrência de erros de concordância.
e) da mescla entre o português culto e uma variante popular, típica do nordeste brasileiro.

Leia o texto e analise as afirmacoes:
I – Considerando os sentidos estabelecidos no texto, um título adequado a ele e em conformidade com a norma padrão no que diz respeito aos aspectos de regência é: Banco de Alimentos busca onde sobra e leva aonde falta. II – O texto está organizado na sequenciação, ou seja, marca-se pela temporalidade, o que significa que ele é predominantemente narrativo. III – Nas expressões – Gente com fome... e Com fome de resultados... – o termo fome apresenta o mesmo sentido. Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.

A palavra só, presente na fala do personagem, tem o mesmo sentido em:
a) Só vence quem concorre.
b) Mariana veio só, infelizmente.
c) Pedro estava só, quando cheguei.
d) A mulher, por estar só, sentiu-se amedrontada.
e) O marujo, só, resolveu passear pela praia.

Considerando o contexto, é correto afirmar que o uso do diminutivo em sapatinho (quinto verso) contribui para que o eu lírico se refira a esse objeto com
a) menosprezo.
b) apatia.
c) sarcasmo.
d) ternura.
e) pena.

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