Ed
há 8 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar as condições em que a antibioticoterapia profilática é indicada na rotura prematura de membranas ovulares, especialmente em relação ao estreptococo do grupo B. Vamos analisar as alternativas: A) Na paciente abaixo de 37 semanas, sem resultado de cultura de estreptococo. - A profilaxia é recomendada, pois a paciente está em risco de infecção e a cultura não foi realizada. B) Na paciente com resultado de cultura de estreptococo com resultado negativo. - Neste caso, a profilaxia não é necessária, pois a cultura negativa indica que não há risco de infecção por estreptococo do grupo B. C) Na paciente com história de cultura de urina positiva para Proteus durante o pré-natal. - Embora essa condição indique um risco de infecção, não é uma indicação direta para antibioticoterapia profilática para estreptococo do grupo B. D) Na presença de taquicardia fetal, associada a febre intraparto e secreção vaginal com odor fétido. - Esta condição é um sinal de possível infecção e, portanto, a antibioticoterapia profilática é necessária para prevenir complicações. A alternativa correta, que indica a necessidade de antibioticoterapia profilática de imediato, é: D) Na presença de taquicardia fetal, associada a febre intraparto e secreção vaginal com odor fétido.
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