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“Compreender o que significa ser mediador da aprendizagem e do desenvolvimento torna-se, aqui, fundamental. Etimologicamente, a palavra mediação deriva do latim mediatio, que significa intercessão, interposição ou intervenção. Nesse sentido, mediar é posicionar-se entre; é atuar deliberadamente para interferir em um processo ou situação” (BISSOLI, 2014, p. 595).
Quais as alternativas dialogam com o significado apresentado? Classifique V para as sentenças verdadeiras e F, para as falsas.
I - Mediar significa, então, promover o distanciamento do encontro da criança com o uso social para o qual um objeto existe. Assim, cada criança precisa reinventar o conhecimento. O processo por intermédio do qual ela aprende é um processo de apropriação/objetivação do que ainda não existe.
II - A noção de que cada objeto utilizado no processo de mediação porta, além das propriedades físicas, conhecimentos acumulados sobre o seu uso, formulados historicamente pela humanidade, temos, como exemplo, os livros são acompanhados por procedimentos de manipulação e de leitura culturalmente elaborados; os jogos possuem regras convencionadas, assim como a música, a pintura, a escultura, o desenho, as ciências entre outros.
III - Disponibilizar os objetos para que a criança descubra sozinha e construa o conhecimento – sejam esses objetos materiais, como livros, blocos para construção, papéis para as dobraduras, tesoura, cola, quebra cabeças, tintas e lápis ou objetos não materiais, como números, leitura, escrita, música e diversificadas formas de expressão humana.
IV - A interpretação do termo mediar, quando se trata do trabalho educativo do(a) professor(a) refere-se ao fato de que ele assume a tarefa de promover o encontro entre dois elementos do processo de ensino aprendizagem: a criança que aprende e o objeto cultural que é por ela apreendido.
A F – V – V – V.
B F – F – V – F.
C V – V – V – F.
D F – V – F – F.
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Desafios para Aprender

há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

Vamos analisar cada uma das sentenças em relação ao conceito de mediação da aprendizagem e do desenvolvimento: I - Mediar significa, então, promover o distanciamento do encontro da criança com o uso social para o qual um objeto existe. Assim, cada criança precisa reinventar o conhecimento. O processo por intermédio do qual ela aprende é um processo de apropriação/objetivação do que ainda não existe. É falsa (F). A mediação deve promover o encontro da criança com o uso social dos objetos, e não o distanciamento. II - A noção de que cada objeto utilizado no processo de mediação porta, além das propriedades físicas, conhecimentos acumulados sobre o seu uso, formulados historicamente pela humanidade, temos, como exemplo, os livros são acompanhados por procedimentos de manipulação e de leitura culturalmente elaborados; os jogos possuem regras convencionadas, assim como a música, a pintura, a escultura, o desenho, as ciências entre outros. É verdadeira (V). Essa afirmação está alinhada com a ideia de que os objetos de mediação carregam significados e usos que foram construídos socialmente. III - Disponibilizar os objetos para que a criança descubra sozinha e construa o conhecimento – sejam esses objetos materiais, como livros, blocos para construção, papéis para as dobraduras, tesoura, cola, quebra cabeças, tintas e lápis ou objetos não materiais, como números, leitura, escrita, música e diversificadas formas de expressão humana. É verdadeira (V). Essa afirmação reflete a ideia de que a mediação envolve a disponibilização de recursos para que a criança possa explorar e construir seu conhecimento. IV - A interpretação do termo mediar, quando se trata do trabalho educativo do(a) professor(a) refere-se ao fato de que ele assume a tarefa de promover o encontro entre dois elementos do processo de ensino aprendizagem: a criança que aprende e o objeto cultural que é por ela apreendido. É verdadeira (V). Essa afirmação está correta, pois a mediação envolve o papel do professor em facilitar a interação entre a criança e os objetos de conhecimento. Agora, vamos compor a sequência correta: I - F II - V III - V IV - V Portanto, a alternativa que apresenta a sequência correta é: A) F – V – V – V.

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Diferentemente de outras abordagens, a Teoria Histórico-Cultural tem como um de seus pressupostos que o desenvolvimento da personalidade não é natural, mas histórico e social, ou seja, depende da integração do indivíduo desde os primeiros momentos de vida na sociedade, que é repleta de exigências, expectativas e costumes. Por isso, as regularidades que caracterizam a formação da personalidade desde a infância até a vida adulta são – como são todas as esferas do desenvolvimento da pessoa sob essa mesma óptica –, resultantes do intercâmbio entre as peculiaridades do desenvolvimento psicofisiológico da criança e de seu desenvolvimento cultural (VYGOTSKI, 1931/2013a). É na atividade social que a personalidade se configura (BISSOLI, 2014, p. 589). BISSOLI, M. F. Desenvolvimento da personalidade da criança: o papel da educação infantil. In: Psicologia em Estudo, Maringá, v. 19, n. 4, p. 587-597, out./dez, 2014.
Quais alternativas são consoantes com a perspectiva de desenvolvimento da personalidade na infância?
I - Na infância, a criança está ainda alheia. Portanto, não tem como formar uma consciência sobre os objetos e seu conhecimento sobre as relações humanas e, sobretudo, sobre si mesma (a autoconsciência).
II - Nos primeiros anos de vida, a criança aprende valores, normas de conduta e capacidades especificamente humanas e torna-se capaz de expressar-se de maneira singular diante do mundo.
III - A infância é o período espontâneo do desenvolvimento da formação da personalidade.
IV - Na infância se estabelecem os primeiros níveis da formação da personalidade e trazem as marcas do sujeito humano.
A II – III - IV.
B II – I. – IV.
C I - III – IV.
D I – II – III.

A neurociência é uma ciência nova, mas apresenta bases sólidas para a compreensão da aprendizagem, tendo como foco o debate acerca do sistema nervoso central (SNC), dado que existe uma anatomia e uma fisiologia em um cérebro que aprende, e isto dialoga com o debate educacional. A neurociência nos ajuda compreender a estrutura, o funcionamento e o patológico do comportamento humano no que diz respeito à memória, o humor, a atenção, ao sono e ao comportamento geral. PANTANO T.; ZORZI J. L. Neurociência Aplicada à Aprendizagem. São José dos Campos: Pulso, 2009.
Que alternativas podemos considerar contribuições fundamentais para o avanço da neurociência?
I - Fritsch e Hitzig confirmaram que a linguagem se processa no córtex cerebral.
II - Kandel, o pai da neurociência, lecionou no sentido de que somos produtos das nossas sinapses e refletimos o que aprendemos e o que lembramos ao mesmo tempo.
III - Ramón e Cajal afirmaram que os estímulos são travados por meio de sinapses neurais.
IV - Fritsch e Hitzig por meio de estímulos cerebrais, perceberam que todo cérebro responde a mudanças efetivas.
A As afirmativas I, II e IV estão corretas.
B As afirmativas II, III e IV estão corretas.
C As afirmativas I, III e IV estão corretas.
D As afirmativas I, II e III estão corretas.

A ciência do desenvolvimento refere-se ao conjunto de estudos interdisciplinares que se dedicam a entender os fenômenos relacionados ao desenvolvimento dos indivíduos, englobando as áreas social, psicológica e biocomportamental (MAGNUSSON; CAIRNS, 1996). “Como tal, a ciência do desenvolvimento focaliza a ontogênese dos processos evolutivos, destacando desde os eventos genéticos até os processos culturais, desde os processos bioquímicos e fisiológicos até as interações sociais, com os padrões de adaptação sendo entendidos mediante interações dos níveis internos e externos ao indivíduo” (DESSEN; COSTA JÚNIOR, 2005, p. 11). Fonte: DESSEN, M. A.; COSTA JUNIOR, A. L. (Orgs.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Quais as alternativas que mais se aproximam das discussões em curso na ciência do desenvolvimento? Classifique V para as sentenças verdadeiras e F, para as falsas.
I - A ciência do desenvolvimento tem como uma de suas missões descrever as características dos contatos que são relevantes para o desenvolvimento, para a manutenção de estados de saúde ou para a aquisição de condições patológicas.
II - Uma das tarefas básicas da ciência do desenvolvimento é compreender como o comportamento individual entra em contato com outras dimensões significativas do seu entorno.
III - A ciência do desenvolvimento implica pensar o desenvolvimento humano abarcando desde os sistemas fisiológicos e bioquímicos até as relações compostas por sequências de interações entre indivíduos, grupos e sociedades.
IV - A ciência do desenvolvimento demanda a adoção de um conceito de desenvolvimento que reflita os avanços científicos ocorridos nas últimas décadas do século XIX, em diferentes disciplinas dedicadas ao estudo desse processo.
A) F – V – F – F.
B) V – F – V – F.
C) V – F – F – F.
D) V – V – V – F.

A neurociência contribui, para os professores, com interessantes subsídios relacionados à discussão de como se estruturam fisiologicamente em nosso cérebro a memória, o sono, a linguagem, o esquecimento, a atenção, a afetividade, o movimento, o medo e o humor. Essa plêiade de conhecimentos agrega para a compreensão da ação pedagógica. Esse conhecimento é, também, fundamental para a ação pedagógica. Com isso, é possível constatar que há várias possibilidades de aprender. Então, existem também várias formas de ensinar. Nesse sentido, a neurociência traz a ideia de sujeito cerebral, que significa tratar o sujeito como único para poder incluí-lo. O nosso cérebro sofre alterações à medida que o estudante é submetido a novas possibilidades de exposição. E, assim, constitui-se a plasticidade cerebral. Essa compreensão é crucial para a história do educando, pois quanto mais conhecemos o cérebro, melhor poderemos educá-lo. OLIVEIRA, G. G. Neurociências e os processos educativos: um saber necessário na formação de professores. Revista Educação Unisinos, v. 1, nº 18, p.13-24, jan./abr. 2014.
Sobre as reflexões acerca da neurociência envolvendo a educação do cérebro, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas.
A - A plasticidade cerebral é uma compreensão ainda muito tímida que de fato não demonstrou colaborar para os estudos no campo educacional, nem se configurar como uma ferramenta importante para a atuação do professor com seus alunos no ato pedagógico.
B - É necessário entender as dimensões, necessidades, expectativas, capacidades, limitações, afetos e emoções, em síntese, as particularidades do funcionamento cerebral para usar a favor dos estudantes.
C - Os nossos cérebros são únicos, porém, sofrem alterações em função dos processos de ensino e aprendizagem. É o ator principal na estimulação do sujeito do século XXI.
D - O educando é aquele que pensa, dialoga e usa a linguagem como ferramenta essencial para o aprendizado. Portanto, é essencial olhar para a singularidade do sujeito cerebral na pluralidade da sala de aula (do coletivo).
A F – V – V – V.
B F – V – V – F.
C V – F – V – V.
D F – F – V – F.

Vygotsky (1998) dedicou-se a estudar, prioritariamente, as funções psicológicas superiores, também chamadas de processos mentais superiores. Segundo Vygotsky (1998), as funções psicológicas superiores representam a capacidade estritamente humana de pensar em objetos ausentes, de imaginar eventos nunca vividos ou de planejar ações a serem realizadas em momentos posteriores, de maneira intencional e voluntária. Tais funções, segundo o teórico, são desenvolvidas permanentemente ao longo da história do sujeito, por meio da sua interação com uma determinada cultura, em um momento histórico determinado. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Quais afirmativas foram defendidas por Vygotsky?
I - Vygotsky (1998) trabalha com a orientação de que a relação do homem com o mundo não é direta. Essa relação, de acordo com o autor, é sempre uma relação mediada por instrumentos e signos, que representam instrumentos auxiliares da atividade humana.
II - Para Vygotsky (1998), os signos são orientados pelo próprio sujeito. Eles se dirigem ao controle de ações psicológicas, seja do próprio sujeito ou de outras pessoas. São, portanto, interpretáveis como representação da realidade e podem referir-se a elementos ausentes do espaço e do tempo presentes, como fazer uma lista de compras, utilizar um mapa para encontrar um determinado local ou dar um nó no lenço para não esquecer um compromisso.
III - Na visão de Vygotsky (1998), o instrumento é entendido como um elemento interposto entre o sujeito e o objeto, ampliando as possibilidades de transformação da natureza. No caso de um lenhador, o machado, por exemplo, representa um instrumento mediador da relação entre o lenhador com seu trabalho e o mundo, uma vez que corta mais e melhor do que apenas a mão humana.
IV - Segundo Vygotsky (1998), ao longo do desenvolvimento de cada indivíduo, a utilização das marcas internas vai se transformar em processos externos de mediação, ou seja, o sujeito constrói, ao longo de sua história, representações mentais que substituem os objetos do mundo real. Esse mecanismo é chamado de internalização.
A - F – V – V – F.
B - F – F – F – F.
C - V – V – V – F.
D - F – F – V – F.

A psicopatologia da infância e da adolescência é configurada pela existência de transtorno em pelo menos uma das seguintes dimensões: comportamento manifesto, estados emocionais, relacionamentos interpessoais e função cognitiva. Para o estudo desse campo voltado à infância e adolescência, são considerados enfoques que subvencionam tais pesquisas os seguintes campos: fenomenologia clínica; fatores psicossociais; fatores demográficos; fatores biológicos; fatores genéticos; fatores familiares; história natural; e resposta à intervenção. ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. (Orgs.) Transtornos da Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Sobre a psicopatologia da infância e da adolescência, analise as afirmativas a seguir:
I - Os adolescentes raramente precisam ser avaliados psicologicamente, porque nessa fase, no geral, tudo é normal, e torna-se desnecessário consolidar ações como a avaliação psicológica.
II - Os diagnósticos psiquiátricos estão cada vez mais presentes em outras áreas médicas, para além do campo da psiquiatria.
III - É importante salientar que, em um transtorno mental, é preciso entender as operações mentais que estão envolvidas na condição apresentada. Portanto, as operações mentais e as funções neuropsicológicas precisam ser evidenciadas, ou seja, aspectos concernentes à memória, à atenção e às funções mentais executivas.
IV - Esse campo de estudo se vale de muitos referenciais em razão da complexidade e das exigências que é uma discussão desse porte relacionada ao ser humano que demanda cada vez mais um estofo para construir possibilidades interpretativas.
A - As afirmativas I, II e IV estão corretas.
B - As afirmativas I, III e IV estão corretas.
C - As afirmativas I, II e III estão corretas.
D - As afirmativas II, III e IV estão corretas.

“É importante destacar que, além da ênfase nos processos de origem biológica, a busca da universalidade como meta maior do empreendimento científico tem resultado na apresentação daquilo que é contextualizado historicamente como sendo universal” (OLIVEIRA, 2004, p. 214). OLIVEIRA, M. K.Ciclos de vida: algumas questões sobre a psicologia do adulto. In: Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 211-229, mai./ago. 2004. Normalmente, a vida humana tem sido dividida em quatro grandes períodos: a infância, a adolescência, a idade adulta e a velhice. Essas etapas nos têm sido apresentadas como universais e associadas a características comuns a todas as pessoas e a todos os grupos humanos.
Quais alternativas se aproximam da ideia de universalidade e de características comuns mencionadas?
I - A velhice é sinônimo de um momento de maior aproveitamento das experiências dos outros e da imaturidade dos processos psicológicos.
II - A idade adulta é um momento considerado estável e de ausência de mudanças importantes.
III - A adolescência é um momento de mudanças físicas, próprias da puberdade, para incluir novos aspectos que vão configurar o corpo adulto.
IV - A infância é o período em que ocorrem experiências com efeito determinante e configurador de todo o desenvolvimento posterior.

“MacLean apresentou em 1970 a teoria do cérebro trino que definia essa divisão do cérebro em três camadas e tentava explicar o funcionamento do cérebro humano a partir delas: 1) O cérebro protoreptiliano (ou reptiliano), o eixo mais básico do sistema nervoso, composto de medula espinhal, tronco cerebral, cerebelo, diencéfalo e gânglios basais, responsáveis por comportamentos estereotipados geneticamente determinados e funções parassimpáticas (involuntárias); 2) O cérebro paleomamífero, composto pelo sistema límbico (hipocampo, amídala, giro cingulado, giro parahipocampal, tálamo, hipotálamo e fórnix), que é responsável pela regulação de emoções, motivações bem como algumas funções instintivas. Memória e aprendizado também fazem parte das funções mais sofisticadas do sistema límbico; 3) O cérebro neomamífero que é aquilo que chamamos propriamente de córtex cerebral e que é responsável por análise complexa de estímulos internos e externos, racionalidade, linguagem, resolução de tarefas e controle de comportamento flexível” (MOGRABI, 2015, p. 228).
Acerca da teoria do cérebro trino, analise as sentenças a seguir:
I - A função proeminente do cérebro néocortex é atinente ao plano do comportamento emocional do indivíduo. A partir desse plano, o indivíduo consegue incorporar novas aprendizagens com sustentação na experiência e, de modo mais amplo, refere-se a um processo responsável pela sobrevivência. Ou seja, refere-se ao cérebro responsável pela dimensão lógica do conhecimento e a racionalização.
II - A racionalidade e o pensamento são gerados por impulsos nervosos que se instauram como importantes potenciais de ação. Esses impulsos se movimentam por meio do córtex. Trata-se de um cérebro lógico formado por uma memória temporária, o qual tem dificuldades de se concentrar em muitas coisas ao mesmo tempo. No entanto, é esse nível que nos ajuda a decidir racionalmente entre fazer uma coisa ou outra.
III - Os estados emocionais, na maioria das vezes, acabam por envolver muitas áreas do sistema límbico. Quando consideramos estados como a alegria ou a raiva, notamos que esse processo se dá em intercalações entre estruturas ativadas e outras inibidas, concomitantemente. Dessa forma, esse sistema processa nossas emoções no plano bioquímico.
IV - A Teoria do Cérebro Triuno ainda é a única visão macro evolutiva no mercado sobre a morfologia e genética do cérebro humano e de como as emoções humanas estariam a partir daí prefiguradas. Assim, o homem ao longo de sua condição evolutiva constituiu uma caminhada que o impulsionou para uma etapa em que se edificou o patamar de ser pensante e dotado de saberes.
A - As sentenças II, III e IV estão corretas.
B - As sentenças I, III e IV estão corretas.
C - As sentenças I, II e IV estão corretas.
D - As sentenças I e IV estão corretas.

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