Ed
há 8 meses
Vamos analisar as alternativas apresentadas com base no quadro clínico do paciente. O paciente apresenta sinais de choque hipovolêmico, como palidez, sudorese, pressão arterial baixa (90x70 mmHg) e frequência cardíaca elevada (120 bpm). Além disso, a presença de melena indica sangramento gastrointestinal, que pode ser a causa do estado de choque. Agora, vamos avaliar as opções: A) Tomografia de crânio imediata. - Embora o ferimento no couro cabeludo possa sugerir uma lesão craniana, a prioridade deve ser estabilizar o paciente e tratar o choque, não realizar uma tomografia imediatamente. B) Oxigênio, acesso venoso, monitorização, exames de sangue e transfusão de concentrado de hemácias. - Esta opção aborda a estabilização inicial, mas não menciona a reanimação volêmica, que é crucial neste caso. C) Oxigênio, acesso venoso, monitorização, exames de sangue, reanimação volêmica com 500 mL de soro fisiológico, endoscopia digestiva alta imediata. - Embora inclua a reanimação volêmica, a endoscopia digestiva alta imediata não é uma medida inicial, pois o paciente precisa ser estabilizado primeiro. D) Oxigênio, acesso venoso, monitorização, dosagem de hemoglobina e hematócrito, reanimação volêmica com cristaloide e tomografia de crânio. - Esta opção inclui a estabilização inicial, a reanimação volêmica e a dosagem de hemoglobina e hematócrito, que são importantes para avaliar a gravidade da hemorragia. A alternativa mais adequada, que contempla as medidas iniciais necessárias para estabilizar o paciente, é a D) Oxigênio, acesso venoso, monitorização, dosagem de hemoglobina e hematócrito, reanimação volêmica com cristaloide e tomografia de crânio.
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