Ed
há 8 meses
Vamos analisar o caso apresentado. O paciente tem 25 anos, com espessamento da parede da vesícula biliar e cálculos, mas não apresenta sinais de dor abdominal, febre ou alteração do estado geral. Isso sugere que ele pode estar com uma colecistite crônica ou assintomática, já que não há sinais de inflamação aguda. Agora, vamos analisar as alternativas: A) Antibioticoterapia sistêmica e colecistectomia de urgência. - Essa opção seria indicada se o paciente apresentasse sinais de colecistite aguda, como dor intensa, febre ou sinais de infecção. Como ele está assintomático, essa não é a melhor escolha. B) Colecistectomia programada, com antibioticoterapia profilática. - Essa opção é adequada para pacientes assintomáticos com cálculos biliares, pois a colecistectomia programada pode ser realizada para evitar complicações futuras. C) Antibioticoterapia sistêmica e colecistostomia. - A colecistostomia é geralmente indicada em casos de colecistite aguda em pacientes que não podem ser operados, o que não se aplica aqui. D) Antibioticoterapia sistêmica e colangiografia endoscópica com papilotomia pré-operatória. - Essa opção é mais indicada em casos de colangite ou obstrução biliar, o que não parece ser o caso aqui. Diante da análise, a alternativa mais adequada para este paciente é: B) Colecistectomia programada, com antibioticoterapia profilática.
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