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A partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, um dos entes federativos passou a integrar (conforme dispõe o art. 1º) a Federação brasileira e a compor a organização político-administrativa (art. 18), com autonomia nos termos da própria Constituição.
Qual o ente federativo que ganhou autonomia a partir da CF/88?
a. Estados.
b. União.
c. Territórios.
d. Distrito Federal.
e. Municípios.
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Desafios para Aprender

há 9 meses

Respostas

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há 8 meses

A Constituição Federal de 1988 trouxe importantes mudanças na organização política e administrativa do Brasil, especialmente no que diz respeito à autonomia dos entes federativos. Analisando as alternativas: a) Estados - Já possuíam autonomia antes da CF/88, mas a Constituição reforçou essa autonomia. b) União - Sempre foi o ente federativo central, não é uma novidade da CF/88. c) Territórios - Não ganharam autonomia, pois a CF/88 não lhes conferiu status de ente federativo autônomo. d) Distrito Federal - Já existia antes da CF/88, mas a Constituição garantiu sua autonomia. e) Municípios - A CF/88 conferiu autonomia aos municípios, que antes não tinham o mesmo nível de autonomia que os estados. A alternativa correta, que se refere ao ente federativo que ganhou autonomia a partir da CF/88, é: e) Municípios.

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Os Princípios Constitucionais que viabilizam a concretização de um Estado democrático constituem um instrumento necessário e indissociável para que a Administração Pública atue em consonância com os direitos individuais e coletivos, visando sempre o interesse público.
Correlacione os princípios com suas definições:
A Administração Pública não pode, por simples ato administrativo, conceder direitos, criar obrigações ou impor vedações aos administrados. Para tanto, ela depende de Lei. Em outras palavras, 'ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei'.
Ordena o tratamento impessoal do cidadão e do agente público. Em outras palavras, a atuação da Administração deve pautar-se pela ausência de proteção ou tratamento privilegiado a alguém, tanto em relação aos administradores quanto aos administrados.
Mencionado também no art. 5º da CF/88, está vinculado ao respeito às regras básicas aceitas pela sociedade no que se refere à ação da autoridade pública.
Significa divulgação dos atos praticados pela Administração, exceto quando houver necessidade de proteger a privacidade e o sigilo fiscal do cidadão.
Está relacionado com bons resultados no exercício de suas atribuições, no sentido de reconhecer e valorizar a relação entre recursos disponíveis, estabelecimento de metas e resultados a alcançar e aplicação dos recursos.

O texto aponta para um problema grave e recorrente das administrações públicas, onde todo mundo utiliza seu espaço de trabalho como ferramenta de poder, acreditando se r a encarnação do poder do Estado enquanto instituição, ao invés de ser agente para a implementação dos princípios do Estado.
Esse problema pode ser definido como:
a. Falta de institucionalidade.
b. Falta de Representatividade.
c. Incompatibilidade.
d. Inviolabilidade.
e. Falta de legitimidade.

O art. 29 da CF/88, em seu inciso VIII, garantiu aos(às) Vereadores(as) a inviolabilidade por suas opiniões, palavras e votos, o que significa que não poderão ser processados por calúnia, injúria e difamação, quando houver relação com o exercício do mandato.
Assim, podemos dizer que os Vereadores não tem cobertura do princípio da:
a. Legitimidade.
b. Municipalidade.
c. Inviolabilidade.
d. Representatividade.
e. Imunidade.

É um processo de trabalho através do qual indivíduos ou organizações estabelecem objetivos a serem alcançados bem como as ações e objetivos que deverão ser implementadas para assegurar sua consecução no futuro.
Esse processo requer a sucessiva tomada de decisões, sua (re)avaliação permanente e a (re)orientação de cursos de ação sempre que necessário.
a. Controle
b. Planejamento.
c. Descentralização.
d. Diagnóstico.
e. Orçamento.

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