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Filosofia do Direito

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Neste módulo, o nosso objeto de estudo será as consequências advindas com o movimento do renascimento filosófico. Assim, nos dedicaremos à análise de alguns temas: Jusnaturalismo, Kant, Direito, Moral e Justiça.
Qual é a principal diferença entre a concepção de direito natural de Hugo Grócio e a visão teocêntrica do direito?

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Respostas

Ed

há 8 meses

A principal diferença entre a concepção de direito natural de Hugo Grócio e a visão teocêntrica do direito reside na fonte de autoridade do direito. Grócio defendia que o direito natural é baseado na razão e na natureza humana, ou seja, é acessível a todos e não depende de uma autoridade divina. Para ele, os princípios do direito natural são universais e podem ser compreendidos independentemente de crenças religiosas. Por outro lado, a visão teocêntrica do direito, comum na Idade Média, sustentava que o direito é derivado de Deus e que as leis humanas devem refletir a vontade divina. Nesse sentido, a moralidade e a justiça estão intrinsecamente ligadas à religião e à revelação divina. Em resumo, enquanto Grócio fundamenta o direito natural na razão humana, a visão teocêntrica o fundamenta na autoridade divina.

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Neste módulo, o nosso objeto de estudo será as consequências advindas com o movimento do renascimento filosófico. Assim, nos dedicaremos à análise de alguns temas: Jusnaturalismo, Kant, Direito, Moral e Justiça.
Qual é a principal diferença entre a concepção de direito natural de Hugo Grócio e a visão teocêntrica do direito?
A concepção de Grócio afirma que o direito natural existe independentemente de Deus.
A visão teocêntrica considera Deus como a fonte última do direito natural.
Grócio propõe que a razão é o princípio último de todas as coisas.
a- Apenas a primeira afirmação é verdadeira.
b- Apenas a segunda afirmação é verdadeira.
c- Todas as afirmacoes são verdadeiras.
d- Nenhuma das afirmações é verdadeira.

A filosofia escolástica exaltava a existência de uma lei divina. Dentro dessa concepção, tal lei não possuiria nenhuma espécie de erro ou falha, em função de sua natureza transcendente.
De acordo com a filosofia escolástica, como a lei divina se relaciona com a lei humana?
A lei divina é perfeita e imutável.
A lei humana deve incorporar a lei divina.
A lei humana é superior à lei divina.
a- Apenas a primeira afirmação é verdadeira.
b- Apenas a segunda afirmação é verdadeira.
c- Todas as afirmações são verdadeiras.
d- Nenhuma das afirmações é verdadeira.

Kant se impressionou com os escritos de Rousseau, notadamente o livro IV de Emílio. Desenvolveu a ideia rousseauniana de que a moral é assunto do coração e não da inteligência.
Qual é a visão de Kant sobre a moralidade em relação à experiência?
A moralidade deve se basear apenas na experiência.
Kant acredita que a moralidade deve se alicerçar sobre um julgamento sintético a priori.
A moralidade é um privilégio do sábio.
a- Apenas a primeira afirmação é verdadeira.
b- Apenas a segunda afirmação é verdadeira.
c- Todas as afirmações são verdadeiras.
d- Nenhuma das afirmações é verdadeira.

Kant desenvolve a ideia de que a ciência e a moral são realidades outorgadas. Não se trata de criar uma ciência ou uma moral, mas de se indagar a quais condições a ciência e a moral se subordinam.
Qual é a condição da moralidade segundo Kant?
A condição da moralidade é a boa vontade.
A moralidade depende das consequências dos atos.
A moralidade é subjetiva e varia de acordo com a cultura.
a- Apenas a primeira afirmação é verdadeira.
b- Apenas a segunda afirmação é verdadeira.
c- Todas as afirmações são verdadeiras.
d- Nenhuma das afirmações é verdadeira.

Kant distingue as máximas e as leis práticas. As primeiras são subjetivas, enquanto as leis práticas são objetivas.
Como Kant define a máxima moral?
A máxima é uma regra subjetiva que se torna moral quando pode ser universalizada.
A máxima é sempre objetiva e reconhecida por todos os seres racionais.
A máxima não tem relação com a intenção moral.
a- Apenas a primeira afirmação é verdadeira.
b- Apenas a segunda afirmação é verdadeira.
c- Todas as afirmações são verdadeiras.
d- Nenhuma das afirmações é verdadeira.

Assinale a alternativa incorreta:
A) Não há nada de arbitrário no Direito Natural, como há arbitrariedade na aritmética. Os ditames da reta razão são o que a natureza humana das coisas ordenam.
B) Não é mais Deus ou a ordem divina o substrato do Direito, mas a natureza humana e a natureza das coisas. Não há possibilidade de uma sanção religiosa. O Direito Natural não mudaria seus ditames na hipótese da inexistência de Deus, nem poderia ser modificado por ele.
C) O método dedutivo, influência do raciocínio matemático e geométrico, é o que possibilita à reta razão alcançar as regras invariáveis da natureza humana.
D) A teoria do Direito Natural de Hugo Grócio não reflete o desejo de autonomia, que se manifesta, de modo inicial, em relação à teocracia.
E) Grócio inaugura uma nova concepção do direito natural. O princípio último de todas as coisas não seria mais Deus, nem a natureza, mas a razão. Estava criada a Escola Clássica do Direito Natural.

A filosofia escolástica exaltava a existência de uma lei divina. Dentro dessa concepção, tal lei não possuiria nenhuma espécie de erro ou falha, em função de sua natureza transcendente; dessa forma, além de perfeita, seria imutável.
Como a concepção tomista do direito natural se diferencia da visão de Santo Agostinho?

A doutrina do direito natural de Hugo Grócio reflete o desejo de autonomia, que se manifesta, de modo inicial, em relação à Teocracia.
O que caracteriza a Escola Clássica do Direito Natural segundo Hugo Grócio?

Kant se impressionou com os escritos de Rousseau, notadamente o livro IV de Emílio. Desenvolveu a ideia rousseauniana de que a moral é assunto do coração e não da inteligência.
Qual é a visão de Kant sobre a moralidade em relação ao conhecimento e à experiência?