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Texto I "De acordo com os estudos realizados por Margdant Guillermo, a primeira manifestação escrita de direito no “País do Sol Nascente” remonta ao ano de 603 da Era Comum, tendo sido produzida durante o reinado da imperatriz Suiko (592-628). A referida codificação se deve ao labor do célebre príncipe Shotoku (574-622), a quem foram credenciados títulos honoríficos como “Príncipe da Moral Santa” (Shotoku Taishi) ou “Preceptor do Direito” (Togoto Mimi). Essas leis ficaram conhecidas como “As Dezessete Máximas”, ou Jushichi Kempo.” Fonte: PALMA, R. F. História do direito. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2022. E-book. Texto II O sistema jurídico da China decorre de uma concepção filosófica pautada no confucionismo, que descreve como deve ser uma sociedade ideal. Esta escola se pauta em códigos não escritos de comportamento denominados Ritos, que exerciam função de nortear a socialização e a disciplina social.
A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir: I. No direito japonês havia penas reeducativas para delitos considerados leves. II. No direito japonês, delitos graves eram punidos rigorosamente. III. No direito chinês havia a aplicação de penas crueis e degradantes. IV. No direito japonês, considerava-se que o rigor das penas servia para “educar os demais”. Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:
a. I, II e III, apenas.
b. I e III, apenas.
c. I, II e IV, apenas.
d. II e IV, apenas.
e. I, II, III e IV.

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Ed

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Vamos analisar cada uma das afirmativas com base nos textos apresentados: I. No direito japonês havia penas reeducativas para delitos considerados leves. Essa afirmativa é verdadeira. O direito japonês, especialmente sob a influência do príncipe Shotoku, tinha uma abordagem que incluía penas reeducativas. II. No direito japonês, delitos graves eram punidos rigorosamente. Essa afirmativa também é verdadeira. Delitos graves eram tratados com severidade no sistema jurídico japonês. III. No direito chinês havia a aplicação de penas cruéis e degradantes. Essa afirmativa é verdadeira. O sistema jurídico chinês, especialmente em períodos históricos, era conhecido por aplicar penas severas e cruéis. IV. No direito japonês, considerava-se que o rigor das penas servia para “educar os demais”. Essa afirmativa é verdadeira. O conceito de que o rigor das penas tinha um papel educativo é uma característica do direito japonês. Agora, considerando que todas as afirmativas (I, II, III e IV) são verdadeiras, a alternativa correta é: e. I, II, III e IV.

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Texto I O povo espartano se dividia em assembleia, cujo papel era simplesmente votar sim ou não. Isso acontecia porque, enquanto uma comunidade formada por guerreiros, pautavam seus costumes na hierarquia, e, sendo assim, cabia ao Conselho de Anciãos deliberar e propor. Inclusive a este Conselho cabia retirar a votação de propostas com resultado desfavorável. Fonte: Saraiva Educação Texto II Quanto à realeza, não é este o lugar de examinar se esta forma de governo é a menos vantajosa para um Estado. Julga-se, porém, o melhor mérito dos reis pela vida e pelas façanhas de cada um deles do que, como aqui, pela nobreza da raça. O legislador nem mesmo acreditou que podia tornar os seus nem bons nem virtuosos; parece até desconfiar deles como de pessoas que não têm virtudes bastantes. Foi por esta mesma razão que na política lacedemônia se associavam na mesma embaixada pessoas inimigas, e ali sempre se considerou a discórdia dos reis como a salvação da República. Fonte: ARISTÓTELES. A Política. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 2002, p. 292-293.
A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir: I. A educação estatal em esparta era direcionada para que os indivíduos se tornassem intelectuais, sendo que as crianças que não correspondessem aos ideais de educação poderiam ser sacrificadas. II. O povo de Esparta era militarizado e seu orgulho nacional impregnava a mente e coração dos espartanos. III. Assim como Atenas, Esparta era uma cidade aberta à pluralidade, sendo um centro de diversidade cultural. IV. Esparta, ao contrário da erudita e politizada Atenas, não tipificou os alicerces do Direito Grego Considerando o contexto apresentado, é CORRETO o que se afirma em:
a. I, II e IV, apenas.
b. I, II e III, apenas.
c. I, II, III e IV.
d. II e IV, apenas.
e. I e III, apenas.

Texto I Ao lado do monoteísmo, a ideia de que os israelitas conceberam de Deus a sua legislação tem sido o traço mais emblemático deste povo e do judaísmo. Por esta ótica, o diferencial do povo de Israel frente aos demais povos da antiguidade seria a crença no único Deus por meio da Lei que, divinamente revelada, nortearia sua fé, sua estrutura social e até mesmo seus costumes. Fonte: Saraiva Educação. Texto II Segundo a tradição judaica, desde a antiguidade que os israelitas teriam a Lei de Moisés não somente como orientação religiosa, mas como o Direito que regula este povo. Mais ainda, a tradição judaica ensina que a Torah é até mesmo pré-existente ao universo, criado por Deus através da sabedoria da Torah, da qual depende a “vida futura” de todo homem. Fonte: Saraiva Educação.
Direito Hebraico é de interesse da Teologia, do Direito e da História, escolha uma:
a. II e IV, apenas.
b. I e III, apenas.
c. I, II, III e IV.
d. I, II e III, apenas.
e. I, II e IV, apenas.

Texto I No Direito Romano Clássico, podemos citar uma série de fontes jurídicas, como o costume, a legislação, as Constituições Imperiais, a jurisprudência e o processo formular. A partir das informações apresentadas e de seus conhecimentos, analise as afirmativas a seguir:
I. Os editos eram disposições aplicáveis a todo o império. II. Os decretos eram julgamentos que se tornavam precedentes. III. Os rescritos eram respostas a consultas acerca do direito. IV. As instruções tratavam de temas administrativos e fiscais. Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:
a. V – F – V – F.
b. F – F – V – V.
c. V – V – F – F.
d. V – F – V – V.

Texto I Fontes não jurídicas podem gerar receio aos criadores de conteúdo jurídico. Explica-se: quando uma fonte se pauta nas ciências humanas, tais quais a filosofia ou a história, se deve levar em consideração a potencial parcialidade ali contida. Isso se dá tendo em vista que a construção filosófica e histórica leva em conta a interpretação, matéria que não possui a propriedade exata da matemática, por exemplo. Assim sendo, pode-se haver para uma mesma questão diferentes pontos de vista, não necessariamente a eles podendo ser facilmente atribuídos valores de falsidade ou verdade. Fonte: Saraiva Educação. Texto II (….) não há como acolher por inteiramente verdadeiro o que ali se diz, já que os filósofos poderiam estar se referindo a uma sociedade hipotética, ideal, e não real, da qual participassem; assim, não se pode afirmar, com segurança, que as passagens porventura escolhidas discorressem sobre a correspondente estrutura administrativa e judiciária do período; e mais de uma sequência, aliás, verifica-se que estes autores usam a expressão “deve ser” o que não significa dizer que “é”. Por sua vez, os discursos proferidos pelos exímios oradores durante o calor dos debates, nos tribunais nem sempre estariam acompanhando também o originário espírito da lei, como a argumentação não se fazia para convencer juízes togados, mas jurados leigos, permitiam-se expedientes próprios da oratória, capazes de impressionar o público para o qual aquela se dirigia.
A democracia surgiu na Antiguidade clássica, em Atenas, na Grécia, e tinha como característica
a. Ser uma forma de governo que levava em conta os interesses de todos os indivíduos de Atenas.
b. Ser uma forma de governo que levava em conta os interesses das minorias.
c. Ser uma forma de governo que garante o direito universal ao voto.
d. Ser uma forma de governo que abrangia os interesses dos cidadãos das cidades-estados.
e. Ser uma forma de governo totalitária, focada na figura do tirano.

Texto I Uma das principais características do Direito Romano Clássico é a perda das características religiosas. Texto II Na fase do Direito Romano Clássico há um movimento de restrição de direitos, e por conta disto, cada vez menos pessoas são vistas como sujeitos de direito. Texto III Os cidadãos romanos não podiam possuir bens imóveis. Era o imperador quem detinha todas as terras e as arrendava. Texto IV Para a lei da época não se diferencia cidadãos romanos de cidadãos oriundos de outros povos, desde que estabelecidos dentro das fronteiras imperiais.
De acordo com seus conhecimentos sobre o Direito Romano Clássico, assinale a alternativa que corretamente descreve uma característica do período.
a. Uma das principais características do Direito Romano Clássico é a perda das características religiosas.
b. Na fase do Direito Romano Clássico há um movimento de restrição de direitos, e por conta disto, cada vez menos pessoas são vistas como sujeitos de direito.
c. Os cidadãos romanos não podiam possuir bens imóveis. Era o imperador quem detinha todas as terras e as arrendava.
d. Para a lei da época não se diferencia cidadãos romanos de cidadãos oriundos de outros povos, desde que estabelecidos dentro das fronteiras imperiais.

A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:
Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:
I. O direito de vizinhança era um dos temas tratados pela Lei das Doze Tábuas.
II. A Lei das Doze Tábuas trouxe insegurança jurídica aos plebeus.
III. A Lei das Doze Tábuas marca o início da normatividade escrita na história de Roma.
IV. A Lei das Doze Tábuas foi feita pelos deuses e transmitida aos romanos por inspiração divina.
c. II e IV, apenas.
d. I, II e III, apenas.
e. I e III, apenas.

De acordo com as informações apresentadas na tabela a seguir, faça a associação da Coluna A com a Coluna B.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
I. Direito hindu.
II. Direito indiano.
III. Direito internacional.
IV. Direito asiático.
a. I - 4; II - 1; III - 2; IV - 3
b. I - 3; II - 4; III - 1; IV - 2
c. I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1.
d. I - 1; II - 3; III - 2; IV - 4.
e. I - 2; II - 1; III - 4; IV - 3.