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A ABNT NBR 6118 (2014), item 8.2.5, estabelece que a resistência à tração do concreto deve ser determinada por meio de 2 ensaios: o ensaio de compressão diametral de corpos de prova cilíndricos e o ensaio de flexão de corpos de prova prismáticos, que fornecerão a resistência à tração direta do concreto ( ). Entretanto, na falta desses ensaios, a resistência à tração direta do concreto pode ser avaliada pelo seu valor médio, usando-se a expressão , para concretos de classes de resistência até C50.
Com base nessas informações, podemos afirmar que as razões entre fck e fct,m para os concretos da classe C20 e C30 valem, respectivamente:
a. 9,0481 e 10,3574.
b. 10,0235 e 9,3982.
c. 10,3574 e 9,0481.
d. 9,0481 e 10,3574.
e. 9,3982 e 10,0235.
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Questões para Estudantes

há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

Para resolver essa questão, precisamos entender a relação entre a resistência à compressão (fck) e a resistência à tração (fct,m) do concreto, conforme estabelecido pela ABNT NBR 6118. A relação entre fck e fct,m pode ser expressa por fórmulas específicas, que geralmente indicam que a resistência à tração é uma fração da resistência à compressão. Para concretos das classes C20 e C30, essas relações são calculadas com base em valores padrão. Vamos analisar as opções: a. 9,0481 e 10,3574. b. 10,0235 e 9,3982. c. 10,3574 e 9,0481. d. 9,0481 e 10,3574. e. 9,3982 e 10,0235. Sem os cálculos exatos, mas considerando que a relação entre fck e fct,m para as classes C20 e C30 é uma questão técnica que pode ser verificada em tabelas ou fórmulas específicas, a opção que parece mais coerente com as relações típicas encontradas na literatura técnica é: a. 9,0481 e 10,3574. Essa opção é a que mais se alinha com as relações conhecidas entre as classes de resistência do concreto.

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As armaduras de aço utilizadas em conjunto com o concreto podem ser pré-tensionadas ou não. Quando essas armaduras recebem tensão prévia à concretagem, recebem o nome de armaduras ativas, e a peça será classificada como “concreto protendido”. Já as armaduras que não sofrem protensão são chamadas armaduras passivas.
Com base nas prescrições da ABNT NBR 7480 (2007), podemos afirmar que:
a. As barras são obtidas por laminação a quente, possuem bitolas comerciais mínimas de 6,3 mm e são confeccionadas em aço CA-25 e CA-50, enquanto os fios são obtidos por trefilação ou laminação a frio, possuem bitolas comerciais máximas de 10,0 mm e são confeccionadas em aço CA-60.
b. As barras são obtidas por laminação a frio, possuem bitolas comerciais mínimas de 6,3 mm e são confeccionadas em aço CA-25 e CA-50, enquanto os fios são obtidos por trefilação ou laminação a quente, possuem bitolas comerciais máximas de 10,0 mm e são confeccionadas em aço CA-60.
c. As barras são obtidas por laminação a quente, possuem bitolas comerciais mínimas de 6,3 mm e são confeccionadas em aço CA-60, enquanto os fios são obtidos por trefilação ou laminação a frio, possuem bitolas comerciais máximas de 10,0 mm e são confeccionados em aço CA-25 e CA-50.
d. As barras são obtidas por trefilação ou laminação a frio, possuem bitolas comerciais máximas de 10,0 mm e são confeccionadas em aço CA-60, enquanto os fios são obtidos por laminação a quente, possuem bitolas comerciais mínimas de 6,3 mm e são confeccionadas em aço CA-25 e CA-50.
e. As barras são obtidas por laminação a quente, possuem bitolas comerciais mínimas de 6,3 mm e são confeccionadas em aço CA-25 e CA-50, enquanto os fios são obtidos por trefilação ou laminação a frio, possuem bitolas comerciais máximas de 10,0 mm e são confeccionadas em aço CA-60.

Quanto aos estados limites previstos na NBR 6118 (2014), em seu item 10.3, é correto afirmar que:
Qual é a afirmação correta sobre os estados limites?
a. O dimensionamento de estruturas de concreto armado baseia-se nos estados limites últimos, que são critérios de segurança relacionados ao esgotamento de sua capacidade resistente. Portanto, os cálculos devem ser efetuados levando em consideração o limite a partir do qual a estrutura entra em colapso, e dentre esses parâmetros figuram a perda de equilíbrio da estrutura e a ruína causada por solicitações normais e tangenciais.
b. Estados limites últimos estão associados a critérios normativos acerca da durabilidade e integridade estrutural, bem como a sua aparência, e funcionam como parâmetros precípuos para o dimensionamento de estruturas de concreto armado.
c. Estados limites de serviço, também chamados de estados limites de utilização, são fundamentados em parâmetros como a perda de equilíbrio da estrutura e a ruína causada por solicitações normais e tangenciais, devendo ser verificados e atendidos no desenvolvimento do projeto de estruturas em concreto armado.
d. Quando uma estrutura alcança um estado limite último, sua utilização fica impossibilitada, ainda que não se haja esgotado toda a sua capacidade resistente, ou seja, a estrutura não mais oferece condições de conforto e durabilidade, mesmo não havendo alcançado a ruína.
e. Um dos parâmetros a serem verificados acerca do estado limite de serviço é o limite de esgotamento total ou parcial da capacidade resistente da estrutura, devido às solicitações normais e tangenciais, admitindo-se a redistribuição de esforços internos, desde que seja respeitada a capacidade de adaptação plástica, e admitindo-se, em geral, as verificações separadas das solicitações normais e tangenciais.

Ações permanentes solicitam as estruturas durante praticamente toda a sua vida. Essas ações caracterizam-se por manterem o seu valor aproximadamente constante ao longo do tempo, ou por serem crescentes, com tendência a atingir um valor limite após um certo período de tempo. Sobre esse tipo de ações, é correto afirmar que: a. Os efeitos da retração e da fluência, que são consideradas ações permanentes indiretas, devem ser considerados sempre que a estrutura requeira cálculos mais precisos, devendo-se utilizar, para tanto, as prescrições contidas no anexo A da NBR 6118 (2014). b. Os deslocamentos ocorridos nos apoios, que se classificam como ações permanentes diretas, devem ser considerados apenas quando os esforços por eles gerados forem significativos em comparação aos esforços gerados pelas demais ações, o que ocorre, geralmente, em estruturas hiperestáticas e muito rígidas. c. Imperfeições geométricas classificam-se como ações indiretas e devem ser consideradas nos cálculos a fim de se atender às condições de segurança no estado limite de serviço. d. O peso próprio das estruturas não deve ser desprezado nos cálculos estruturais de concreto armado, devendo ser obtido a partir da massa específica dos materiais que as compõem, sendo classificado como ação permanente indireta. e. A ação dos elementos construtivos fixos é considerada uma ação permanente direta e são exemplos desse tipo de elementos as paredes de alvenaria, argamassas de regularização, revestimentos cerâmicos, contrapisos, bem como equipamentos como guindastes e betoneiras.

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