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Ao propor a execução, incumbe ao exequente:
A) Instruir a petição inicial com a sentença condenatória proferida no processo civil transitada em julgado.
B) Por se tratar de processo expropriatória, requerer sempre a intimação do Ministério Público para atuar como fiscal da Lei.
C) Instruir a petição inicial com o título executivo extrajudicial.
D) Juntar a decisão honologatória de autocomposição extrajudicial de qualquer natureza.
E) Requerer a remessa dos autos ao contador judicial para que realize a atualização do débito.
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há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

Para responder à pergunta sobre o que incumbe ao exequente ao propor a execução, vamos analisar cada alternativa: A) Instruir a petição inicial com a sentença condenatória proferida no processo civil transitada em julgado. - Esta opção é correta, pois a sentença condenatória é um título executivo judicial e deve ser apresentada na execução. B) Por se tratar de processo expropriatória, requerer sempre a intimação do Ministério Público para atuar como fiscal da Lei. - Esta opção não é correta, pois a intimação do Ministério Público não é uma exigência em todos os casos de execução. C) Instruir a petição inicial com o título executivo extrajudicial. - Esta opção é correta, mas se refere especificamente a títulos executivos extrajudiciais, não abrangendo a execução de sentenças judiciais. D) Juntar a decisão homologatória de autocomposição extrajudicial de qualquer natureza. - Esta opção não é uma exigência geral para a execução. E) Requerer a remessa dos autos ao contador judicial para que realize a atualização do débito. - Esta opção é uma etapa que pode ocorrer, mas não é uma obrigação ao propor a execução. Diante da análise, a alternativa correta que se refere à obrigação do exequente ao propor a execução é: A) Instruir a petição inicial com a sentença condenatória proferida no processo civil transitada em julgado.

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Quanto à execução no Processo Civil, a legislação sobre a matéria estabelece:
A) A penhora de crédito representado por letra de câmbio, nota promissória, duplicata, cheque ou outros títulos far-se-á exclusivamente pela apreensão do documento, podendo o juiz determinar, como medida preparatória do ato, a intimação do terceiro devedor para que não pague ao executado, seu credor e do executado, credor do terceiro, para que não pratique ato de disposição do crédito.
B) Não constitui violação dos deveres da parte a conduta do executado que, intimado, não indica ao juiz bens sujeitos à penhora.
C) Na execução por quantia certa, os honorários advocatícios de 10% serão fixados de plano pelo juiz ao despachar a petição inicial, cujo valor será reduzido pela metade se o executado pagar integralmente o valor, no prazo de três dias da citação ou poderá ser elevado a 20% quando rejeitados os embargos à execução ou, quando não opostos, levando-se em conta o trabalho realizado pelo advogado do exequente, conforme se constatar ao final do procedimento executivo.
D) Antes de adjudicados ou alienados os bens, o executado pode, a todo tempo, remir a execução, pagando ou consignando a importância atualizada da respectiva avaliação, acrescida das despesas decorrentes do leilão, inclusive honorários do leiloeiro.
E) São absolutamente impenhoráveis os vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios, bem como as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e de sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, exceto para pagamento de prestação alimentícia, independentemente de sua origem.

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