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Assinale a sentença cuja figura de linguagem foi indicada corretamente entre parênteses.
a) “Gates e Jobs – Quando as órbitas se cruzam.” (comparação)
b) “Jobs encarava as pessoas com uma intensidade cáustica e ardente;” (catacrese)
c) “...ora no modo de dizer que você era um merda, ora no de tentar seduzi-lo”. (metáfora)
d) “...Jobs, por sua vez, via em Gates uma estreiteza enervante.” (metonímia)
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Matematicamente

há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a figura de linguagem correta: a) “Gates e Jobs – Quando as órbitas se cruzam.” (comparação) - A frase sugere uma relação entre Gates e Jobs, mas não está fazendo uma comparação direta, então a figura de linguagem não está correta. b) “Jobs encarava as pessoas com uma intensidade cáustica e ardente;” (catacrese) - A catacrese é uma figura de linguagem que usa uma palavra em um sentido figurado, mas a expressão "intensidade cáustica e ardente" não se encaixa bem como catacrese. c) “...ora no modo de dizer que você era um merda, ora no de tentar seduzi-lo”. (metáfora) - Aqui, "ser um merda" é uma expressão figurativa, mas não é uma metáfora clássica, pois não está substituindo um termo por outro de forma direta. d) “...Jobs, por sua vez, via em Gates uma estreiteza enervante.” (metonímia) - A metonímia é uma figura de linguagem que substitui uma palavra por outra que tem uma relação de contiguidade. "Estreiteza" pode ser interpretada como uma característica de Gates, mas não é uma metonímia clara. Após a análise, parece que a opção que mais se aproxima de uma figura de linguagem correta é a) “Gates e Jobs – Quando as órbitas se cruzam.” (comparação), pois sugere uma relação entre os dois, mesmo que não seja uma comparação direta. Portanto, a resposta correta é a) “Gates e Jobs – Quando as órbitas se cruzam.” (comparação).

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No que se refere ao conectivo sublinhado, pode-se dizer que exprime uma relaēćo de
a) condição e pode ser substituído por caso com alteração de tempo verbal da oração subordinada.
b) condição e pode ser substituído por caso sem necessidade de alteração no tempo verbal da oração subordinada.
c) conclusão e pode ser substituído por portanto com alteração do tempo verbal da oração subordinada.
d) conclusão e pode ser substituído por portanto sem necessidade de alteração no tempo verbal da oração subordinada.

Poesia não são rimas mas letras que choram. Poesia não são formas, são gritos que se escrevem. Poesia não é imaginada, é o lamento da madrugada. (ECO, Umberto)
Em relação aos versos “Poesia não são formas,” (3º verso) “são gritos que se escrevem.” (4º verso), pode-se inferir uma relação sintático-semântica de
a) adição.
b) adversidade.
c) alternância.
d) explicação.
e) causalidade.

As pessoas se preocupam em ser simpáticas, mas pouco se esforçam para ser empáticas, e algumas talvez nem saibam direito o que o termo significa. Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de compreendê-lo emocionalmente.
No período “É importante que ele não falte à reunião”, a oração sublinhada é
a) subordinada substantiva objetiva direta.
b) subordinada substantiva objetiva indireta.
c) subordinada substantiva subjetiva.
d) coordenada assindética.
e) subordinada substantiva predicativa.

O bom humor é, antes de tudo, a expressão de que o corpo está bem
Assinale a opção cuja expressão em destaque introduz um juízo de valor (julgamento) do locutor do texto.
a) “Mas, mesmo que não houvesse tantos benefícios no bom humor, os efeitos do mau humor sobre o corpo já seriam suficientes...”
b) “Há situações em que a tristeza é inevitável – e é bom que seja assim.”
c) “A alegria também aumenta a capacidade de resistir à dor, graças também à endorfina.”
d) “Ou seja, quanto mais bem-humorado você está, maior o seu bem-estar e, consequentemente, mais bem-humorado você fica.”

Neste momento, vivemos uma nova rodada dessas com os inúmeros refugiados, famílias fugitivas de suas guerras civis e massacres.
As conjunções porém (ref. 7) e se (ref.11) estabelecem, respectivamente, relações de
a) condição e oposição.
b) concessão e oposição.
c) oposição e concessão.
d) oposição e condição.

Na primeira estrofe da letra de música “O Segundo Sol”, há duas conjunções subordinativas que, respectivamente, dão ideia de:
a) causa e modo.
b) tempo e modo.
c) tempo e causa.
d) modo e finalidade.
e) tempo e finalidade.

As reflexões de Mafalda (figura) e de Doril (texto) têm o mesmo fundamento, pois ambos sugerem que a
a) realidade é construída com base em ideias originais.
b) beleza das coisas é definida por seus traços característicos.
c) perspectiva estabelece o modo de representação do mundo.
d) amizade entre crianças é mediada por fantasias comuns.
e) ciência afasta o homem da realidade retratada.

Considerada a norma-padrão da língua, a observação correta é:
a) No quadrinho, a expressão Por quê? está empregada adequadamente, mas se a frase, com sentido equivalente, tivesse outra redação − “Ela se perguntava desesperadamente porque havia feito aquilo” − o que está em destaque também estaria empregado com correção.
b) No quadrinho, a expressão Por quê? está empregada adequadamente, como também está na frase “Não entendo o por quê de tanta discussão”.
c) A colocação do pronome em Me perdoa...!! é condenada pelas regras gramaticais, sendo considerada aceitável exclusivamente quando se trata de textos humorísticos.
d) O sinal indicativo da crase em Induz à humildade está adequadamente empregado, como o estaria também em “Induz à esse tipo de virtude encontrado em pessoas despretensiosas”.
e) A análise da composição do quadrinho evidencia que o verbo “encher” está empregado como transitivo direto e indireto, sendo que o objeto direto é indicado por meio da representação visual.

Na criação do texto, o chargista lotti usa criativamente um intertexto: os traços reconstroem uma cena de Guernica, painel de Pablo Picasso que retrata os horrores e a destruição provocados pelo bombardeio a uma pequena cidade da Espanha. Na charge, publicada no período de carnaval, recebe destaque a figura do carro, elemento introduzido por lotti no intertexto.
Além dessa figura, a linguagem verbal contribui para estabelecer um diálogo entre a obra de Picasso e a charge, ao explorar:
a) uma referência ao contexto, “trânsito no feriadão”, esclarecendo-se o referente tanto do texto de Iotti quanto da obra de Picasso.
b) uma referência ao tempo presente, com o emprego da forma verbal “é”, evidenciando-se a atualidade do tema abordado tanto pelo pintor espanhol quanto pelo chargista brasileiro.
c) um termo pejorativo, “trânsito”, reforçando-se a imagem negativa de mundo caótico presente tanto em Guernica quanto na charge.
d) uma referência temporal, “sempre”, referindo-se à permanência de tragédias retratadas tanto em Guernica quanto na charge.
e) uma expressão polissêmica, “quadro dramático”, remetendo-se tanto à obra pictórica quanto ao contexto do trânsito brasileiro.

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