Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas em relação ao que o autor do texto pode estar afirmando sobre a relação entre expectativas, tempo e a valorização do presente. Vamos analisar cada alternativa: (A) já não temos quaisquer objetivos a se alcançar num futuro próximo. - Essa afirmação sugere uma falta de objetivos, o que pode não ser o foco do autor. (B) é a força das mais altas expectativas que ainda nos mantém ativos. - Essa opção fala sobre a importância das expectativas, o que pode ser relevante dependendo do contexto do texto. (C) nossa experiência do tempo implica uma maior valorização do presente. - Essa alternativa sugere que a forma como percebemos o tempo nos leva a valorizar mais o presente, o que pode ser uma ideia central em discussões sobre tempo e expectativas. (D) o descarte das utopias levou-nos a valorizar o imediatismo. - Essa opção sugere que a falta de utopias nos faz focar no imediato, o que pode ser uma crítica ao consumismo ou à falta de visão de futuro. (E) a mesquinhez da vida presente induz-nos a renegar o passado. - Essa afirmação fala sobre uma visão negativa do presente e do passado, o que pode não ser o foco principal. Considerando as opções, a alternativa que parece mais alinhada com a ideia de que a experiência do tempo e as expectativas influenciam a valorização do presente é a (C) nossa experiência do tempo implica uma maior valorização do presente. Portanto, a resposta correta é: (C).