Logo Passei Direto
Buscar

Outros

Outros
As aspas sinalizam expressões metafóricas empregadas intencionalmente pelo autor do texto.
para
a) imprimir um tom irônico à reportagem.
b) incorporar citações de especialistas à reportagem.
c) atribuir maior valor aos metais, objeto da reportagem.
d) esclarecer termos científicos empregados na reportagem.
e) marcar a apropriação de termos de outra ciência pela reportagem.
User badge image
CuriosidadesGerais

há 6 meses

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 6 meses

Para analisar a função das aspas em um texto, é importante considerar como elas são geralmente utilizadas. As aspas podem indicar ironia, citações, ou a utilização de termos de forma específica. Vamos analisar as alternativas: a) imprimir um tom irônico à reportagem - Esta é uma função comum das aspas, pois podem sinalizar que o autor está usando uma expressão de forma sarcástica ou irônica. b) incorporar citações de especialistas à reportagem - As aspas são frequentemente usadas para indicar que se está citando alguém, o que é uma função válida. c) atribuir maior valor aos metais, objeto da reportagem - Essa opção não se relaciona diretamente com a função das aspas. d) esclarecer termos científicos empregados na reportagem - As aspas não são geralmente usadas para esclarecer, mas sim para destacar ou indicar que um termo é técnico ou específico. e) marcar a apropriação de termos de outra ciência pela reportagem - Embora as aspas possam ser usadas para indicar que um termo é emprestado de outra área, essa não é a função mais comum. Dentre as opções, a que melhor se encaixa na função das aspas, especialmente em um contexto onde se busca um tom específico, é a) imprimir um tom irônico à reportagem.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia dregências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho.Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de poesia à nossa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro.
No texto, o autor desenvolve uma reflexão sobre diferentes possibilidades de uso da língua e sobre os sentidos que esses usos podem produzir, a exemplo das expressões “voltou de ateu”, “disilimina esse” e “eu não sei a ler”. Com essa reflexão, o autor destaca:
a) Os desvios linguísticos cometidos pelos personagens do texto.
b) A importância de certos fenômenos gramaticais para o conhecimento da língua portuguesa.
c) A distinção clara entre a norma culta e as outras variedades linguísticas.
d) O relato fiel de episódios vividos por Cabeludinho durante as suas férias.
e) A valorização da dimensão lúdica e poética presente nos usos coloquiais da linguagem.

Considerando a fala dos interlocutores, pode-se concluir que:
a) O uso de “excelência” denota desrespeito, pois o depoente não vê o deputado como autoridade.
b) O efeito humorístico é provocado pela passagem brusca da linguagem formal para a informal.
c) O uso da linguagem formal e da informal evidencia a classe social a que pertencem as personagens.
d) A linguagem empregada no texto serve apenas para compor as imagens do deputado e do depoente.
e) O pronome “seu” foi usado pelo depoente como sinal de respeito para com o parlamentar ilustre.

Gerente: Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo? Cliente: Estou interessado em financiamento para compra de veículo. Gerente: Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é banco. César Fontoura, também sou funcionário do banco. Gerente: Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.
Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido:
a) À adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade.
b) À iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco.
c) Ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais).
d) À intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo.
e) Ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.

Considerando a transposição do cartum acima, analise os excertos e marque V para verdadeiro e F para falso:
( ) A concepção de linguagem que a professora revela em sua prática desvincula a língua de seu funcionamento social e histórico.
( ) No segundo quadrinho, é possível perceber exemplos de variação linguística diatópica, ou seja, regionalismos.
( ) A abordagem da professora, ao se referir a questões de linguagem, demonstra respeito com as variedades linguísticas da língua portuguesa.
( ) Nessa situação do cartum, a professora poderia ter utilizado os conhecimentos linguísticos de que os alunos dispõem para abordar as diferenças que ocorrem na língua.
a) V- V- V- V.
b) V- F- F- V.
c) F- F- F- F.
d) F- V- V- F.
e) V- V- F- F.

Sírio Possenti defende a tese de que não existe um único 'português correto'. Assim sendo, o domínio da língua portuguesa implica, entre outras coisas, saber
A. descartar as marcas de informalidade do texto.
B. reservar o emprego da norma padrão aos textos de circulação ampla.
C. moldar a norma padrão do português pela linguagem do discurso jornalístico.
D. adequar as formas da língua a diferentes tipos de texto e contexto.
E. desprezar as formas da língua previstas pelas gramáticas e manuais divulgados pela escola.

Só há uma saída para a escola se ela quiser ser mais bem-sucedida: aceitar a mudança da língua como um fato. Isso deve significar que a escola deve aceitar qualquer forma de língua em suas atividades escritas? Não deve mais corrigir? Não! Há outra dimensão a ser considerada: de fato, no mundo real da escrita, não existe apenas um português correto, que valeria para todas as ocasiões: o estilo dos contratos não é o mesmo dos manuais de instrução; o dos juízes do Supremo não é o mesmo dos cordelistas; o dos editoriais dos jornais não é o mesmo dos cadernos de cultura dos mesmos jornais. Ou do de seus colunistas.
De acordo com a leitura do texto, a língua ensinada na escola:
a) Ajuda a diminuir o abismo existente entre a cultura das classes consideradas hegemônicas e das populares.
b) Deve ser banida do ensino contemporâneo, que procura basear-se na cultura e nas experiências de vida do aluno.
c) Precisa enriquecer o repertório do aluno, valorizando o seu conhecimento prévio e respeitando a sua cultura de origem.
d) Tem como principal finalidade cercear as variações linguísticas que comprometem o bom uso da língua portuguesa.
e) Torna-se, na contemporaneidade, o grande referencial de aprendizagem do aluno, que deve valorizá-la em detrimento de sua variação linguística de origem.

Na estruturação do texto, destaca-se:
6. Na estruturação do texto, destaca-se:
a) a construção de oposições semânticas.
b) a apresentação de ideias de forma objetiva.
c) o emprego recorrente de figuras de linguagem, como o eufemismo.
d) a repetição de sons e de construções sintáticas semelhantes.
e) a inversão da ordem sintática das palavras.

Analise o texto abaixo e identifique qual é a função da linguagem predominante:
7. Analise o texto abaixo e identifique qual é a função da linguagem predominante:
a) as suas opiniões, baseadas em fatos.
b) os aspectos objetivos e precisos.
c) os elementos de persuasão do leitor.
d) os elementos estéticos na construção do texto.
e) o canal de comunicação.

Todo gênero apresenta elementos constitutivos que condicionam seu uso em sociedade. A letra de canção identifica-se com o gênero ladainha, essencialmente, pela utilização da sequência textual:
1. (ENEM- 2019). Leia o trecho da canção abaixo:
a) Expositiva, por discorrer sobre um dado tema.
b) Narrativa, por apresentar uma cadeia de ações.
c) Injuntiva, por chamar o interlocutor à participação.
d) Descritiva, por enumerar características de um personagem.
e) Argumentativa, por incitar o leitor a uma tomada de atitude.

Mais conteúdos dessa disciplina