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Nesse caso, sobre a tosse crônica é correto:
A. Asma está fora do diagnóstico diferencial etiológico, uma vez que não se inicia nessa faixa etária
B. Doença do refluxo gastroesofágico não é etiologia de tosse crônica
C. Substituir o enalapril por anlodipino pode esclarecer a etiologia
D. Lúpus eritematoso sistêmico é um diagnóstico diferencial
E. DPOC é uma etiologia comum de tosse mesmo em não fumantes
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Desafios Para o Conhecimento

há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas em relação à tosse crônica: A. Asma está fora do diagnóstico diferencial etiológico, uma vez que não se inicia nessa faixa etária - Incorreto, pois a asma pode se manifestar em diversas faixas etárias, inclusive em crianças. B. Doença do refluxo gastroesofágico não é etiologia de tosse crônica - Incorreto, pois a doença do refluxo gastroesofágico é uma causa conhecida de tosse crônica. C. Substituir o enalapril por anlodipino pode esclarecer a etiologia - Correto, pois o enalapril, um inibidor da ECA, pode causar tosse como efeito colateral, enquanto o anlodipino, um bloqueador dos canais de cálcio, não causa esse efeito. D. Lúpus eritematoso sistêmico é um diagnóstico diferencial - Embora o lúpus possa causar tosse, não é uma das causas mais comuns de tosse crônica. E. DPOC é uma etiologia comum de tosse mesmo em não fumantes - Incorreto, pois a DPOC é mais frequentemente associada ao tabagismo, embora possa ocorrer em não fumantes, não é tão comum. Portanto, a alternativa correta é: C. Substituir o enalapril por anlodipino pode esclarecer a etiologia.

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A conduta imediata nessa situação é:
(A) Amiodarona 300 mg IV.
(B) Checar pulso.
(C) Desfibrilação.
(D) Amiodarona 150 mg IV.
(E) Cardioversão elétrica sincronizada.

Exames complementares indicados para rastreio de morbidades segundo a US Preventive Task Force incluem glicemia,
(A) mamografia, densitometria mineral óssea, ultrassonografia de tireoide, colonoscopia e urocultura.
(B) mamografia, densitometria mineral óssea, ultrassonografia de aorta abdominal e ultrassonografia de tireoide.
(C) mamografia, ultrassonografia de tireoide, densitometria mineral óssea e colonoscopia.
(D) mamografia, densitometria mineral óssea e colonoscopia.
(E) densitometria mineral óssea, colonoscopia e urocultura.

A conduta quanto ao manejo da insulina deve ser:
(A) Aumentar NPH da manhã e aumentar regular da manhã.
(B) Diminuir NPH da manhã e aumentar regular da manhã.
(C) Aumentar regular da manhã, apenas.
(D) Diminuir NPH da manhã, apenas.
(E) Aumentar NPH da manhã e diminuir regular da manhã.

As condutas diagnóstica e terapêutica corretas são, respectivamente,
(A) tomografia de seios da face; amoxicilina-clavulanato e sintomáticos.
(B) radiografia de seios da face; apenas sintomáticos.
(C) tomografia de seios da face; apenas sintomáticos.
(D) radiografia da face; amoxicilina-clavulanato e sintomáticos.
(E) exame clínico já realizado, sem necessidade de exame de imagem; amoxicilina-clavulanato e sintomáticos.

Sobre essa doença é correto afirmar:
(A) A dosagem sérica de PCR e o VHS devem estar baixos.
(B) Metotrexato é tratamento para modificação da história natural da doença.
(C) O diagnóstico só pode ser confirmado após resultado da dosagem sérica do fator antirreumatoide e/ou anti-CCP.
(D) Os anti-inflamatórios e analgésicos são tratamento para modificação da história natural da doença.
(E) Nessa doença não existe comprometimento sistêmico.

Trata-se de
(A) cefaleia tensional. Tomografia de crânio é mandatória.
(B) enxaqueca. Tomografia de crânio é mandatória.
(C) enxaqueca. Não há necessidade de exame de imagem.
(D) de cefaleia tensional. Não há necessidade de exame de imagem.
(E) cefaleia secundária. Tomografia de crânio é mandatória.

Quanto ao próximo passo, de acordo com o GINA, uma opção é
(A) aumentar a dose do corticoide inalatório e introduzir antagonista de receptor de leucotrieno.
(B) reduzir a dose de beta 2 de longa duração e aumentar a dose do corticoide inalatório.
(C) aumentar a dose de beta 2 de longa duração e diminuir a dose de corticoide inalatório.
(D) introduzir anti-IgE.
(E) aguardar o resultado da espirometria para decidir o que fazer.

Nesse caso,
(A) não há necessidade de vacinar-se. Está protegida para as hepatites virais.
(B) está protegida de hepatite A, mas suscetível às hepatites B e C. Deve ser orientada a procurar UBS para vacinação contra hepatites B e C.
(C) está protegida de hepatite A e B, mas suscetível à hepatite C. Deve ser orientada a procurar UBS para vacinação contra hepatite C.
(D) é suscetível às três formas de hepatite. Deve ser orientada a procurar UBS para vacinação contra hepatite B.
(E) está protegida de hepatite A, mas suscetível às hepatites B e C. Deve ser orientada a procurar UBS para vacinação contra hepatite B.

Os sinais de alarme que indicam necessidade de exame de imagem lombar neste paciente:
(A) Sexo masculino, idade > 50 anos e câncer.
(B) Sexo masculino, dor lombar > 1 mês, trauma e diabetes.
(C) Idade > 50 anos, dor lombar > 1 mês, trauma e câncer.
(D) Idade > 50 anos, dor lombar > 1 mês, trauma, câncer e diabetes.
(E) Idade > 50 anos, sexo masculino, trauma, diabetes e câncer.

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