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O cálculo exato da perda da carga nas tubulações é essencial para um correto funcionamento. De acordo com a NBR 8.160/99, que estabelece as exigências e recomendações para projeto e execução desse tipo de sistema, a tubulação que recebe diretamente os efluentes de aparelhos sanitários denomina-se:
Escolha uma: a. Coletor predial. b. Tubo de queda. c. Ramal de esgoto. d. Ramal de descarga. e. Subcoletor.
a. Coletor predial.
b. Tubo de queda.
c. Ramal de esgoto.
d. Ramal de descarga.
e. Subcoletor.
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Questões Para o Saber

há 9 meses

Respostas

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há 9 meses

Para responder à sua pergunta, vamos analisar as definições de cada uma das opções em relação à NBR 8.160/99, que trata do sistema de esgoto. a) Coletor predial - É a tubulação que recebe os efluentes de vários ramais de esgoto e os conduz até a rede pública ou sistema de tratamento. b) Tubo de queda - Refere-se à tubulação vertical que transporta os efluentes de um ou mais andares até o coletor. c) Ramal de esgoto - É a tubulação que conecta os aparelhos sanitários ao coletor predial. d) Ramal de descarga - Este termo não é comumente utilizado nas normas, mas pode se referir a tubulações que conduzem efluentes de descarga. e) Subcoletor - É uma tubulação que pode receber efluentes de coletores menores, mas não é o termo mais adequado para a tubulação que recebe diretamente os efluentes de aparelhos sanitários. Dessa forma, a opção que melhor se encaixa na definição de tubulação que recebe diretamente os efluentes de aparelhos sanitários é: c) Ramal de esgoto.

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Para que um sistema de esgotamento sanitário predial funcione adequadamente é necessária a instalação de dispositivos de ventilação do sistema. Esse sistema tem a função de conduzir os gases para a atmosfera e evitar que os mesmos retornem para os ambientes. Sobre os procedimentos exigidos para a execução das instalações prediais de esgoto sanitário, é correto afirmar que toda coluna de ventilação deve ter:
Escolha uma: a. A extremidade superior situada acima da parte superior do edifício, a 30 cm, seja de telhados ou lajes de cobertura. b. A extremidade do tubo completamente livre, sem inserção de nenhum dispositivo do tipo chaminé, pois pode prejudicar a exalação dos gases. c. Possuindo trechos horizontais, não necessita de inclinação. d. Diâmetro variável ao longo da altura da edificação em função da vazão de gases que deve escoar. e. Não deve estar situada a menos de 4,0 metros de qualquer janela, porta ou vão de ventilação, salvo se elevada 1,0 metro das vergas dos respectivos vãos.
a. A extremidade superior situada acima da parte superior do edifício, a 30 cm, seja de telhados ou lajes de cobertura.
b. A extremidade do tubo completamente livre, sem inserção de nenhum dispositivo do tipo chaminé, pois pode prejudicar a exalação dos gases.
c. Possuindo trechos horizontais, não necessita de inclinação.
d. Diâmetro variável ao longo da altura da edificação em função da vazão de gases que deve escoar.
e. Não deve estar situada a menos de 4,0 metros de qualquer janela, porta ou vão de ventilação, salvo se elevada 1,0 metro das vergas dos respectivos vãos.

Para que um sistema de esgotamento sanitário predial funcione adequadamente, é necessária a instalação de dispositivos de ventilação do sistema. Esse sistema tem a função de conduzir os gases para a atmosfera e evitar que os mesmos retornem para os ambientes. Sobre o dimensionamento de sistemas de ventilação é correto afirmar que:
Escolha uma: a. Colunas de ventilação devem possuir diâmetro variável ao longo de seu comprimento para facilitar o escoamento do ar. b. Para o dimensionamento da tubulação de ventilação deve-se considerar as UHCs e o diâmetro mínimo do tubo de queda ou ramal de ventilação. c. O cálculo do ramal de ventilação ocorre de maneira prática com auxílio de tabela baseada no número de UHC, independente da existência ou não de grupos de aparelhos com vasos sanitários. d. A coluna de ventilação não possui limitação em seu comprimento. e. O cálculo do ramal de ventilação é baseado na vazão da tubulação em que ele é ligado.
a. Colunas de ventilação devem possuir diâmetro variável ao longo de seu comprimento para facilitar o escoamento do ar.
b. Para o dimensionamento da tubulação de ventilação deve-se considerar as UHCs e o diâmetro mínimo do tubo de queda ou ramal de ventilação.
c. O cálculo do ramal de ventilação ocorre de maneira prática com auxílio de tabela baseada no número de UHC, independente da existência ou não de grupos de aparelhos com vasos sanitários.
d. A coluna de ventilação não possui limitação em seu comprimento.
e. O cálculo do ramal de ventilação é baseado na vazão da tubulação em que ele é ligado.

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