Para analisar a herança da cor do fruto do pimentão, precisamos observar a proporção fenotípica dos descendentes. Os números apresentados são: - Vermelho: 308 - Amarelo: 110 - Marrom: 115 - Verde: 36 Esses dados sugerem que há mais de um gene envolvido na determinação da cor, o que indica uma interação gênica. A presença de cores diferentes (vermelho, amarelo, marrom e verde) sugere que os genes Y/y e R/r interagem de forma que um gene pode influenciar a expressão do outro, caracterizando uma interação gênica. Agora, vamos analisar as alternativas: a) Interação Gênica, do tipo epistática recessiva - A epistasia ocorre quando um gene mascara a expressão de outro. Isso pode ser uma possibilidade, mas precisamos de mais informações sobre como os genes interagem. b) Diibridismo, com segregação independente (2ª Lei de Mendel) - Embora o cruzamento seja diíbrido, a proporção fenotípica observada não se alinha com a expectativa de segregação independente típica de Mendel. c) Interação Gênica do tipo não epistática - Isso sugere que os genes estão interagindo, mas não de forma que um gene mascara o outro. Essa opção pode ser válida, mas não explica a complexidade da cor. d) Codominância - A codominância se refere a uma situação em que ambos os alelos de um gene são expressos igualmente, o que não parece se aplicar aqui. Diante da análise, a alternativa que melhor se encaixa na descrição da herança da cor do pimentão, considerando a interação entre os genes, é: a) Interação Gênica, do tipo epistática recessiva.