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Ao tentar elucidar a abordagem não crítica na obra "A Didática no ensino superior", a autora Rogeria Alves Freire (2016) em síntese apresenta características de uma abordagem que fundamenta-se em uma prática educativa e na transmissão de conhecimentos de modo sequencial.
Esse tipo de ensino volta-se para o que é externo ao aluno: o programa, as disciplinas e o professor. Esse entendimento indica a abordagem:
A. Abordagem sequencial de ensino.
B. Abordagem humanista.
C. Abordagem conteudista.
D. Abordagem sociocultural.
E. Abordagem tradicional.
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Didaticamente

há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

Vamos analisar as alternativas com base na descrição da abordagem não crítica apresentada por Rogeria Alves Freire. A descrição menciona que a abordagem se fundamenta em uma prática educativa e na transmissão de conhecimentos de modo sequencial, voltando-se para o que é externo ao aluno, como o programa, as disciplinas e o professor. Agora, vamos analisar as opções: A. Abordagem sequencial de ensino - Embora mencione a sequência, não abrange totalmente a ideia de ser voltada para o externo. B. Abordagem humanista - Foca no aluno e em suas necessidades, o que não se encaixa na descrição. C. Abordagem conteudista - Enfatiza o conteúdo e a transmissão de conhecimento, alinhando-se com a ideia de uma prática educativa voltada para o que é externo ao aluno. D. Abordagem sociocultural - Foca nas interações sociais e culturais, não se encaixando na descrição. E. Abordagem tradicional - Geralmente se refere a métodos de ensino que priorizam a transmissão de conhecimento de forma direta e sequencial, o que também se alinha com a descrição. Diante disso, as opções C e E parecem ser as mais adequadas. No entanto, a "abordagem tradicional" é a que mais se aproxima da ideia de uma prática educativa que se concentra na transmissão de conhecimento de forma sequencial e voltada para o professor e o conteúdo. Portanto, a alternativa correta é: E. Abordagem tradicional.

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(GIL, 2018) A Didática tem como base principal para seus fundamentos epistemológicos na filosofia até o final do século XIX. Porém, a influência dos estudos sobre as concepções acerca do processo de ensino e aprendizagem de Comenius, Jean-Jacques Rousseau, Johann Heinrich Pestalozzi, Johann Friedrich Herbart, entre outros, favoreceram a difusão e ampliação sobre o conhecimento do campo da didática, sinalizando a forte repercussão de suas concepções no século XX.
Sobre a perspectiva mencionada considere as alternativas a seguir, sinalizando (V) para verdadeiro ou (F) para falso:
( ) Em consequência dos estudos da Didática no final do séc. XIX e o início do século XX, surgiram numerosos movimentos de reforma escolar, tanto na Europa quanto na América.
( ) As tendências pedagógicas sob o nome de Pedagogia da "Escola Nova" ou da "Escola Ativa" envolveram as obras de autores como: Ovide Decroly (1871-1932), da Bélgica; Georg Kerschensteiner (1854-1932), da Alemanha; Roger Cousinet (1881-1973), da França; Édouard Claparède (1873-1940), da Suíça e John Dewey (1859-1952), dos Estados Unidos.
( ) A partir do final do século XIX, a Didática passou a buscar fundamentos também nas ciências, especialmente na Biologia e na Psicologia, graças às pesquisas de cunho experimental.
( ) Esses movimentos reconheciam a insuficiência da didática tradicional e aspiravam a uma educação que levasse mais em conta os aspectos psicológicos envolvidos no processo de ensino.
( ) A Escola Nova pretendia ser um movimento de renovação pedagógica de cunho fundamentalmente técnico, que buscava aplicar na prática educativa os conhecimentos derivados das ciências do comportamento.
A. V - V - V - F - F
B. V - V - V - V - V
C. F - F - F - F - F
D. V - F - F - V - F
E. F - F - F - V - V

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