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Sobre a propriedade, na Constituição Federal, é correto afirmar que:
A) A propriedade particular, em nenhuma hipótese poderá ser usada pelo Poder Público, uma vez, que é assegurado ao proprietário o direito de privacidade.
B) Poderá, em alguns casos, ser desapropriada por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social.
C) Deverá atender a sua função judicial, estabelecida por órgão competente.
D) A propriedade rural, em qualquer tempo, poderá ser penhorada como pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, visando o não inadimplemento de seu proprietário.
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há 7 meses

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há 7 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao que diz a Constituição Federal sobre a propriedade: A) A propriedade particular, em nenhuma hipótese poderá ser usada pelo Poder Público, uma vez que é assegurado ao proprietário o direito de privacidade. - Esta afirmação está incorreta, pois a Constituição permite a utilização da propriedade pelo Poder Público em casos de desapropriação, desde que respeitados os direitos do proprietário. B) Poderá, em alguns casos, ser desapropriada por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social. - Esta afirmação está correta. A Constituição prevê a desapropriação da propriedade em casos de necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, com a devida indenização. C) Deverá atender a sua função judicial, estabelecida por órgão competente. - A expressão "função judicial" parece estar incorreta. O correto seria "função social", que é um princípio da propriedade na Constituição. D) A propriedade rural, em qualquer tempo, poderá ser penhorada como pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, visando o não inadimplemento de seu proprietário. - Esta afirmação não é totalmente precisa, pois a penhora de bens deve seguir regras específicas e não é garantida "em qualquer tempo". Diante da análise, a alternativa correta é: B) Poderá, em alguns casos, ser desapropriada por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social.

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DPE/SP 2012 - FCC - DEFENSOR PÚBLICO
Já há algum tempo, pelo menos desde o julgamento da Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 45, de relatoria do Min. Celso de Mello, no ano de 2004, no âmbito do Supremo Tribunal Federal, a questão da “judicialização” dos direitos fundamentais sociais tem sido pautada na atuação do Poder Judiciário brasileiro, tendo o STF, inclusive, realizado audiência pública para tratar das ações judiciais na área da saúde. A audiência pública, convocada pelo Presidente do STF à época, Ministro Gilmar Mendes, “ouviu 50 especialistas, entre advogados, defensores públicos, promotores e procuradores de justiça, magistrados, professores, médicos, técnicos de saúde, gestores e usuários do sistema único de saúde, nos dias 27, 28 e 29 de abril, e 4, 6 e 7 de maio de 2009”. A partir de tais considerações, com base na jurisprudência constitucional brasileira e na doutrina especializada sobre o tema, é correto afirmar:
a) A intervenção do Poder Judiciário em políticas públicas, por exemplo, nas áreas da saúde e da educação, deve se dar de forma subsidiária, ou seja, quando verificada situação concreta de omissão ou atuação insuficiente dos Poderes Legislativo e Executivo, em respeito ao princípio da separação dos poderes.
b) Conforme entendimento doutrinário majoritário e consagrado na jurisprudência do STF, os direitos sociais devem ser tratados exclusivamente como direitos difusos, sob pena de, admitindo-se o ajuizamento individual de ações para pleitear direitos sociais, subverter-se o princípio da igualdade.
c) A atuação da Defensoria Pública, com base no inciso II do art. 4º, da Lei Complementar nº 80/94, não deve privilegiar a atuação extrajudicial no tocante ao controle de políticas públicas, buscando sempre, de forma preferencial, a resolução dos conflitos por intermédio do Poder Judiciário.
d) A fundamentação jurídico-constitucional que legitima a intervenção judicial em matéria de direitos sociais, tanto em sede individual quanto coletiva, está alicerçada no direito-garantia fundamental ao mínimo existencial, consagrado de forma expressa na Lei Fundamental de 1988, cabendo ao Estado-Juiz assegurar tais condições materiais mínimas indispensáveis a uma vida digna, de modo a suprimir as omissões do Estado-Legislador e do Estado-Administrador.
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CÂMARA DOS DEPUTADOS 2012 - CESPE - ANALISTA LEGISLATIVO - TAQUÍGRAFO LEGISLATIVO
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