Grátis: Segundo Aristóteles, entendemos por equidade: a. A justiça aplicada a um caso específico. b. Dar a cada o que lhe convém. c. Distribuir os bens por...

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Segundo Aristóteles, entendemos por equidade:
a. A justiça aplicada a um caso específico.
b. Dar a cada o que lhe convém.
c. Distribuir os bens por igual a todos.
d. Dar mais àqueles que menos têm.

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Para responder à sua pergunta sobre a equidade segundo Aristóteles, é importante entender o conceito que ele apresenta. Aristóteles distingue entre justiça e equidade, onde a equidade é uma forma de justiça que se aplica a casos específicos, levando em consideração as particularidades de cada situação. Analisando as alternativas: a) A justiça aplicada a um caso específico - Esta opção reflete bem o conceito de equidade, que busca aplicar a justiça de forma mais adaptada às circunstâncias. b) Dar a cada o que lhe convém - Embora tenha relação com justiça, não captura a essência da equidade como Aristóteles a define. c) Distribuir os bens por igual a todos - Isso se refere mais à igualdade do que à equidade. d) Dar mais àqueles que menos têm - Essa opção se relaciona mais com a justiça distributiva, mas não é exatamente o que Aristóteles define como equidade. Portanto, a alternativa correta é: a) A justiça aplicada a um caso específico.

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Segundo Hart, direito e moral se distinguem:
a. Na medida em que no Direito não cabe uma mudança deliberada das normas, e nem na moral, na qual se deve alterar a vontade do que é considerado bom ou ruim.
b. Na medida em que as principais teorias do direito se baseiam na moral e a moral se baseia na religião.
c. Na medida em que no Direito cabe uma mudança deliberada das normas, e não na moral, na qual não se deve alterar a vontade do que é considerado bom ou ruim.
d. Na medida em que no Direito tem uma codificação clara, por outro lado, a moral é ambígua.

O caráter heterônomo do direito implica:
a. Que as normas jurídicas são externas, cumpridas segundo a moral.
b. Que as normas jurídicas e morais são externas, cumpridas por outra pessoa.
c. Que as normas jurídicas são externas, cumpridas por um sujeito diferente daquele que as elabora ou aplica.
d. Que as normas jurídicas são internas, da própria consciência.

A Recomendação 1607/2008 da Assembleia Parlamentar do Conselho Europeu estabelece:
a. Que o aborto é indispensável para a saúde reprodutiva da mulher.
b. Que o aborto é um método de planejamento familiar.
c. Que o aborto não é um método de planejamento familiar e deve ser evitado em todos os casos possíveis.
d. Que o aborto é um direito fundamental.

O Conselho Europeu em relação à eutanásia recomenda:
a. Não legalizá-la.
b. Legalizá-la sempre.
c. Legalizá-la em alguns casos.
d. Não recomenda nada.

As relações entre bioética e biodireito podem equiparar à relação entre:
a. Moral e justiça.
b. Direito e justiça.
c. Moral e direito.
d. Equidade e justiça.

O tribunal encarregado de julgar crimes contra a humanidade é:
a. O Tribunal Penal Internacional.
b. A Corte Interamericana de Justiça.
c. O Conselho de Direitos humanos.
d. A Corte Internacional de Justiça.

A renúncia ao tratamento médico é uma expressão:
a. Da autonomia do paciente.
b. Da autonomia do médico.
c. Do consentimento informado.
d. Do direito à vida e à morte.

A UNESCO é uma organização cuja fundação se baseou nos trabalhos derivados:
a. Da Conferência de Lisboa.
b. Da Conferência de Ministros Aliados da Educação.
c. Do Tratado de Roma.
d. Do Tribunal de Haia.

A renúncia ao tratamento médico está limitada:
a. Pelo bem comum.
b. Por razões de saúde pública.
c. Pela decisão dos familiares do paciente.
d. Pelo médico.

O termo pré-embrião:
a. Expressa a realidade ontológica do embrião.
b. Baseia-se na mudança que o embrião sofre sob o ponto de vista genético.
c. Não designa nenhuma realidade ontológica e requer uma base científica.
d. Utiliza-se para defender a vida a partir do momento da concepção.

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O Conselho Europeu em relação à eutanásia recomenda:a. Não legalizá-la.b. Legalizá-la sempre.c. Legalizá-la em alguns casos.d. Não recomenda nada.

As relações entre bioética e biodireito podem equiparar à relação entre:a. Moral e justiça.b. Direito e justiça.c. Moral e direito.d. Equidade e justiça.

O tribunal encarregado de julgar crimes contra a humanidade é:a. O Tribunal Penal Internacional.b. A Corte Interamericana de Justiça.c. O Conselho de Direitos humanos.d. A Corte Internacional de Justiça.

A renúncia ao tratamento médico é uma expressão:a. Da autonomia do paciente.b. Da autonomia do médico.c. Do consentimento informado.d. Do direito à vida e à morte.

A UNESCO é uma organização cuja fundação se baseou nos trabalhos derivados:a. Da Conferência de Lisboa.b. Da Conferência de Ministros Aliados da Educação.c. Do Tratado de Roma.d. Do Tribunal de Haia.

A renúncia ao tratamento médico está limitada:a. Pelo bem comum.b. Por razões de saúde pública.c. Pela decisão dos familiares do paciente.d. Pelo médico.

O termo pré-embrião:a. Expressa a realidade ontológica do embrião.b. Baseia-se na mudança que o embrião sofre sob o ponto de vista genético.c. Não designa nenhuma realidade ontológica e requer uma base científica.d. Utiliza-se para defender a vida a partir do momento da concepção.

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a. Não legalizá-la.
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a. Moral e justiça.
b. Direito e justiça.
c. Moral e direito.
d. Equidade e justiça.

O tribunal encarregado de julgar crimes contra a humanidade é:
a. O Tribunal Penal Internacional.
b. A Corte Interamericana de Justiça.
c. O Conselho de Direitos humanos.
d. A Corte Internacional de Justiça.

A renúncia ao tratamento médico é uma expressão:
a. Da autonomia do paciente.
b. Da autonomia do médico.
c. Do consentimento informado.
d. Do direito à vida e à morte.

A UNESCO é uma organização cuja fundação se baseou nos trabalhos derivados:
a. Da Conferência de Lisboa.
b. Da Conferência de Ministros Aliados da Educação.
c. Do Tratado de Roma.
d. Do Tribunal de Haia.

A renúncia ao tratamento médico está limitada:
a. Pelo bem comum.
b. Por razões de saúde pública.
c. Pela decisão dos familiares do paciente.
d. Pelo médico.

O termo pré-embrião:
a. Expressa a realidade ontológica do embrião.
b. Baseia-se na mudança que o embrião sofre sob o ponto de vista genético.
c. Não designa nenhuma realidade ontológica e requer uma base científica.
d. Utiliza-se para defender a vida a partir do momento da concepção.