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Em um livro que se tornou clássico, As 22 Consagradas Leis do Marketing, Al Ries e Jack Trout (1993) defendem que a Lei do Foco:
Escolha uma opção:
a. O foco consiste em ocupar um lugar na mente do consumidor.
b. Meio de representar uma palavra na mente do cliente em perspectiva. Não uma palavra complicada. Marca-se o caminho para a mente, estreitando o foco para uma única palavra ou conceito.
c. O foco consiste em chamar a atenção para seu produto ocupando o lugar de líder no mercado.
d. Consiste em eleger um só segmento do mercado para trabalhar – automobilístico, por exemplo – evitando desperdício de recursos e energia (perda de foco) em ações em outros segmentos.
e. O foco consiste em chamar a atenção para a categoria que seu produto domina. O seu iogurte não é o líder absoluto do mercado. Mas o é na categoria “grego”.
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Praticando Para o Saber

há 6 meses

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há 6 meses

A Lei do Foco, segundo Al Ries e Jack Trout, enfatiza a importância de ocupar um espaço específico na mente do consumidor, simplificando a mensagem e concentrando-se em um único conceito ou palavra que represente a marca ou produto. Analisando as opções: a) O foco consiste em ocupar um lugar na mente do consumidor. - Esta opção está correta, pois reflete a ideia central da Lei do Foco. b) Meio de representar uma palavra na mente do cliente em perspectiva. Não uma palavra complicada. Marca-se o caminho para a mente, estreitando o foco para uma única palavra ou conceito. - Embora tenha elementos corretos, a redação é um pouco confusa e não é tão direta quanto a opção (a). c) O foco consiste em chamar a atenção para seu produto ocupando o lugar de líder no mercado. - Isso não é exatamente o que a Lei do Foco defende, pois não se trata apenas de ser líder, mas de ocupar um espaço na mente. d) Consiste em eleger um só segmento do mercado para trabalhar – automobilístico, por exemplo – evitando desperdício de recursos e energia (perda de foco) em ações em outros segmentos. - Essa opção fala sobre segmentação, mas não captura a essência da Lei do Foco. e) O foco consiste em chamar a atenção para a categoria que seu produto domina. O seu iogurte não é o líder absoluto do mercado. Mas o é na categoria “grego”. - Embora esteja relacionado, não é a definição mais direta da Lei do Foco. Portanto, a opção correta que melhor representa a Lei do Foco é: a) O foco consiste em ocupar um lugar na mente do consumidor.

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Considerando as diversas Teorias da Comunicação, assinale a opção correta.
Escolha uma opção:
a. O famoso axioma de Marshall McLuhan — “o meio é a mensagem” — realça o fato de a mensagem, no sistema de comunicação, ter tido seu lugar de prevalência para o canal.
b. A constatação da existência de uma sociedade de massa invalidou os fundamentos da Teoria Hipodérmica.
c. Segundo a Teoria da Espiral do Silêncio, os meios de comunicação “silenciam” em relação a determinados temas que não interessam ao poder dominante e tampouco a eles, como instrumentos pertencentes às elites econômicas.
d. A indústria cultural, consequência da sociedade de mercado, caracteriza-se pela valorização do ineditismo das obras artísticas, não reconhecendo reinterpretações ou reapresentações do produto cultural.
e. Duas Escolas destacam-se no interior do Paradigma Culturológico: a Francesa e a Britânica. Embora influenciadas pelo pensamento frankfurtiano, ambas as Escolas reconhecem que a “cultura de massa” possui um sistema próprio de símbolos, valores, imagens e mito.

Sobre a Folkcomunicação é certo afirmar:
Escolha uma opção:
a. A teoria leva em conta a capacidade de a indústria cultural traduzir para os meios de comunicação de massa uma linguagem popular que, não fosse esse tipo de ação midiática, tenderia a permanecer restrita ao círculos formados pelos grupos marginalizados.
b. Há basicamente três grupos de usuários da Folkcomunicação: jornais de pequenas cidades do interior; líderes de sindicatos rurais; líderes das comunidades eclesiais de base.
c. Seu idealizador, o Prof. Luiz Beltrão, ligado à época à UnB, teve sua tese de doutorado censurada – na qual lançava as bases de sua teoria — por aproximar seus postulados aos da Escola de Frankfurt, de inspiração marxista, isso em pleno regime militar.
d. Há basicamente três grupos de usuários da Folkcomunicação: grupos rurais marginalizados; grupos urbanos marginalizados; grupos culturalmente marginalizados.
e. Trata-se de uma vertente crítica que mantém vínculo com os preceitos da Escola de Montreal, daí identificar no conceito de co-orientação das atividades laborais o vínculo entre os membros de uma organização, sobretudo as sindicais.

Van Riel (2003) afirma que a identidade organizacional é composta por três fatores que formam o chamado Mix de Identidade:
Escolha uma opção:
a. Alto grau de reputação; Publicação anual do Relatório de Sustentabilidade; Símbolo: logotipo, material impresso etc.
b. Comportamento da organização; Reputação; Imagem.
c. Comportamento da organização; Tempo de existência; Propaganda institucional.
d. Comportamento da organização; Comunicação; Símbolo: logotipo, material impresso, papelaria etc.
e. Imagem organizacional estabelecida; marca citada em pesquisas de lembrança como o Top of Mind; Publicação anual do Relatório de Sustentabilidade.

Barnett et al. (apud Castro, 2008) dividem a reputação organizacional em três planos: como ativo intangível; como avaliação realizada pelos stakeholders e como percepção por parte dos stakeholders, sobretudo os clientes. É útil assinalar como os autores conceituam reputação (apud CAIXETA, 2008, p. 57): “Coleção de julgamentos sobre uma empresa, baseados nas avaliações financeiras, sociais e dos impactos ambientais atribuídos a essa organização ao longo de sua história”. A propósito da “reputação como ativo intangível” é certo afirmar:
Escolha uma opção:
a. Relacionamento com os acionistas, agentes que investem na empresa, com direito a voto, no caso de parte deles; recursos tidos como raros representados pelas competências únicas essenciais; a relação com os funcionários é economicamente justa e funcionalmente amistosa.
b. Relacionamento com os acionistas, agentes que investem na empresa, com direito a voto, no caso de parte deles; recursos tidos como raros representados pelas competências únicas essenciais; a relação com os funcionários é economicamente justa e funcionalmente amistosa.
c. Segundo a visão baseada em recursos, tende-se a negociar com empresas com instalações requintadas em locais (ruas, bairros, distritos) valorizados do ponto de vista imobiliário; a relação com os funcionários é economicamente justa e funcionalmente amistosa.
d. Considera-se o relacionamento comercial entre as empresas; os recursos tidos como raros representados pelas competências únicas e essenciais; cultura organizacional como escala de valores.
e. Relacionamento com os clientes com destaque para a prática de preços justos e entrega de produtos no prazo; recursos financeiros que assegurem a estabilidade da empresa; cultura organizacional com destaque para as narrativas sobre o fundador.

Na história da comunicação empresarial no Brasil, tendo como antecedente o desenvolvimento das relações públicas, qual das opções abaixo melhor estabelece a cronologia dos eventos:
Escolha uma opção:
a. Eduardo Pinheiro Lobo, em 1914, começa a trabalhar na empresa de força e luz Light e lá adota procedimentos inspirados nas práticas de Ivy Lee; fim do Estado Novo, em 1939; fundação da Aberje, em 1987.
b. Fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945; fundação de Brasília, em 1960; AI-5, em 1968; fundação da Abrapcorp, em 2006.
c. Início do Estado Novo, em 1937; ações no governo JK; ações no governo Jânio Quadros; criação do curso de RP na Escola de Comunicações e Artes/USP; fundação da Aberje, em 1987.
d. Eduardo Pinheiro Lobo, em 1914, começa a trabalhar na empresa de força e luz Light e lá adota procedimentos inspirados nas práticas de Ivy Lee; criação do curso de RP pela Escola Superior de Administração e Negócios, em 1955; criação do curso de RP na Escola de Comunicações e Artes/USP, em 1968; fundação da Aberje, em 1987.
e. Criação de sindicatos nos anos 20 e 30, para onde se dirigem jornalistas que depois se tornaram os primeiros relações-públicas no país; criação do curso de RP pela Escola Superior de Administração e Negócios, em 1955; criação da Associação Paulista de Relações Públicas, em 1959; fundação da Aberje, em 1987.

Entre as vertentes da chamada Escola Racionalista Clássica, encontram-se a Administração Científica, de Taylor, e a Teoria Burocrática, de Max Weber, caracterizadas, respectivamente, pelos seguintes fatores:
Escolha uma opção:
a. Para Taylor, o que importa é o ganho de eficácia, tempo e alcance de um padrão de trabalho rigorosamente controlado. Para Weber, o que vale é o dinamismo da comunicação, identificado na adoção dos diferentes fluxos, com destaque para as relações informais, já que estas dotam o indivíduo com maior grau de consciência em relação ao próximo, aumentando também o nível de compromisso com a organização.
b. O taylorismo estabeleceu as principais diretrizes do trabalho na linha de montagem, conservadas até hoje, valorizando a dimensão humana das relações, já que delas depende a eficiência e eficácia de todo o sistema. Por outro lado, a Burocracia tem como pressuposto a noção de autoridade: tradicional, carismática e racional-legal.
c. Ambas as vertentes valorizam o fator humano, o que exige redobrada sensibilidade das chefias no relacionamento com os subordinados. Tal atitude por parte da gestão resultava no maior grau de colaboração entre todos com decorrente aumento de produtividade.
d. A teoria de Taylor vê a produção como processo fragmentado, dividido em fases: planejamento, concepção e direção. O processo era “administrado cientificamente”, segundo procedimentos de tempos e movimentos, capazes de estipular, sob a égide da linha ou cadeia de montagem, um movimento a ser desenvolvido num tempo ideal, devidamente cronometrado. A teoria de Weber prima pela formalização de regras, as quais deveriam ser seguidas rigorosamente, por todos os membros da organização, desconsiderando o cargo ocupado.
e. O taylorismo adota o conceito da organização comunicante, pois valoriza a relação mantida entre cada unidade laboral, enquanto que a teoria Burocrática defende a comunicação multidirecional, valorizando a sinergia.

Esses agentes podem ser definidos como pessoas, grupos, comunidades, organizações ou entidades que apresentam interesse ou que são afetados, direta ou indiretamente, pelas ações de uma organização. Eles não substituem a sociedade, porém suas identificações, num sentido final, ainda que provenientes de um exercício interno à organização, são definidas e legitimadas pela própria sociedade. Considerando-se as características acima, pode-se afirmar que os referidos agentes constituem os grupos denominados de:
Escolha uma opção:
a. sociedade civil organizada.
b. órgãos governamentais, fornecedores e clientes.
c. stakeholders ou públicos interessados ou intervenientes.
d. sindicatos, instituições financeiras e acadêmicas.
e. segundo e terceiros setores.

Kunsch (2003) divide a comunicação organizacional em quatro subáreas. São elas:
Escolha uma opção:
a. Relações públicas, jornalismo, marketing social e comunicação interna.
b. Administrativa, interna, institucional e mercadológica.
c. Interna, marketing, relações públicas e administrativa.
d. Divisão conforme os quatro fluxos de comunicação: descendente, ascendente, horizontal e vertical.
e. Administrativa, mercadológica, relações públicas e institucional.

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