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A metáfora da empresa como container, alvo de crítica do Paradigma Interpretativo, dá ênfase.
Escolha uma opção:
a. Ao processo de distribuição de informações de forma inalterada e intacta, ou seja, protegida, mas esse processo ser incapaz de conservar essa propriedade até o destinatário da mensagem, o que via de regra produz ruídos na comunicação.
b. Ao fato de o modelo de comunicação funcionar bem apenas em ambientes organizacionais pequenos, “claustrofóbicos”, como o container, o que deixa visível as limitações do modelo do ponto de vista funcional e estratégico.
c. Ao processo de escamoteação de informações nesse tipo de empresa, já que o container é um cofre de carga, cuja função é “proteger e resguardar” volumes.
d. Ao fato da comunicação nesse tipo de empresa ser um processo de transmissão de sentidos (conhecimento) e não de construção de sentido e, portanto, favorecedor da interatividade.
e. Ao fato de a empresa que se conforma a esse modelo arcaico de comunicação pertencer a um segmento específico da economia: marinha mercante, logístico ou aduaneiro de um modo geral.
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Praticando Para o Saber

há 6 meses

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há 6 meses

Vamos analisar as alternativas uma a uma para identificar a que melhor se encaixa na crítica do Paradigma Interpretativo em relação à metáfora da empresa como container. a) Ao processo de distribuição de informações de forma inalterada e intacta, ou seja, protegida, mas esse processo ser incapaz de conservar essa propriedade até o destinatário da mensagem, o que via de regra produz ruídos na comunicação. - Esta opção fala sobre a distribuição de informações, mas não aborda diretamente a crítica do Paradigma Interpretativo. b) Ao fato de o modelo de comunicação funcionar bem apenas em ambientes organizacionais pequenos, “claustrofóbicos”, como o container, o que deixa visível as limitações do modelo do ponto de vista funcional e estratégico. - Esta opção menciona as limitações do modelo, o que é relevante para a crítica. c) Ao processo de escamoteação de informações nesse tipo de empresa, já que o container é um cofre de carga, cuja função é “proteger e resguardar” volumes. - Esta opção foca na proteção das informações, mas não necessariamente na crítica do modelo. d) Ao fato da comunicação nesse tipo de empresa ser um processo de transmissão de sentidos (conhecimento) e não de construção de sentido e, portanto, favorecedor da interatividade. - Esta opção aborda a questão da construção de sentido, que é uma crítica importante, mas não se relaciona diretamente com a metáfora do container. e) Ao fato de a empresa que se conforma a esse modelo arcaico de comunicação pertencer a um segmento específico da economia: marinha mercante, logístico ou aduaneiro de um modo geral. - Esta opção limita a crítica a um segmento específico, o que pode não ser o foco principal da crítica do Paradigma Interpretativo. Após essa análise, a alternativa que melhor se alinha à crítica do Paradigma Interpretativo em relação à metáfora da empresa como container é: b) Ao fato de o modelo de comunicação funcionar bem apenas em ambientes organizacionais pequenos, “claustrofóbicos”, como o container, o que deixa visível as limitações do modelo do ponto de vista funcional e estratégico.

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Considerando as diversas Teorias da Comunicação, assinale a opção correta.
Escolha uma opção:
a. O famoso axioma de Marshall McLuhan — “o meio é a mensagem” — realça o fato de a mensagem, no sistema de comunicação, ter tido seu lugar de prevalência para o canal.
b. A constatação da existência de uma sociedade de massa invalidou os fundamentos da Teoria Hipodérmica.
c. Segundo a Teoria da Espiral do Silêncio, os meios de comunicação “silenciam” em relação a determinados temas que não interessam ao poder dominante e tampouco a eles, como instrumentos pertencentes às elites econômicas.
d. A indústria cultural, consequência da sociedade de mercado, caracteriza-se pela valorização do ineditismo das obras artísticas, não reconhecendo reinterpretações ou reapresentações do produto cultural.
e. Duas Escolas destacam-se no interior do Paradigma Culturológico: a Francesa e a Britânica. Embora influenciadas pelo pensamento frankfurtiano, ambas as Escolas reconhecem que a “cultura de massa” possui um sistema próprio de símbolos, valores, imagens e mito.

Sobre a Folkcomunicação é certo afirmar:
Escolha uma opção:
a. A teoria leva em conta a capacidade de a indústria cultural traduzir para os meios de comunicação de massa uma linguagem popular que, não fosse esse tipo de ação midiática, tenderia a permanecer restrita ao círculos formados pelos grupos marginalizados.
b. Há basicamente três grupos de usuários da Folkcomunicação: jornais de pequenas cidades do interior; líderes de sindicatos rurais; líderes das comunidades eclesiais de base.
c. Seu idealizador, o Prof. Luiz Beltrão, ligado à época à UnB, teve sua tese de doutorado censurada – na qual lançava as bases de sua teoria — por aproximar seus postulados aos da Escola de Frankfurt, de inspiração marxista, isso em pleno regime militar.
d. Há basicamente três grupos de usuários da Folkcomunicação: grupos rurais marginalizados; grupos urbanos marginalizados; grupos culturalmente marginalizados.
e. Trata-se de uma vertente crítica que mantém vínculo com os preceitos da Escola de Montreal, daí identificar no conceito de co-orientação das atividades laborais o vínculo entre os membros de uma organização, sobretudo as sindicais.

Van Riel (2003) afirma que a identidade organizacional é composta por três fatores que formam o chamado Mix de Identidade:
Escolha uma opção:
a. Alto grau de reputação; Publicação anual do Relatório de Sustentabilidade; Símbolo: logotipo, material impresso etc.
b. Comportamento da organização; Reputação; Imagem.
c. Comportamento da organização; Tempo de existência; Propaganda institucional.
d. Comportamento da organização; Comunicação; Símbolo: logotipo, material impresso, papelaria etc.
e. Imagem organizacional estabelecida; marca citada em pesquisas de lembrança como o Top of Mind; Publicação anual do Relatório de Sustentabilidade.

Barnett et al. (apud Castro, 2008) dividem a reputação organizacional em três planos: como ativo intangível; como avaliação realizada pelos stakeholders e como percepção por parte dos stakeholders, sobretudo os clientes. É útil assinalar como os autores conceituam reputação (apud CAIXETA, 2008, p. 57): “Coleção de julgamentos sobre uma empresa, baseados nas avaliações financeiras, sociais e dos impactos ambientais atribuídos a essa organização ao longo de sua história”. A propósito da “reputação como ativo intangível” é certo afirmar:
Escolha uma opção:
a. Relacionamento com os acionistas, agentes que investem na empresa, com direito a voto, no caso de parte deles; recursos tidos como raros representados pelas competências únicas essenciais; a relação com os funcionários é economicamente justa e funcionalmente amistosa.
b. Relacionamento com os acionistas, agentes que investem na empresa, com direito a voto, no caso de parte deles; recursos tidos como raros representados pelas competências únicas essenciais; a relação com os funcionários é economicamente justa e funcionalmente amistosa.
c. Segundo a visão baseada em recursos, tende-se a negociar com empresas com instalações requintadas em locais (ruas, bairros, distritos) valorizados do ponto de vista imobiliário; a relação com os funcionários é economicamente justa e funcionalmente amistosa.
d. Considera-se o relacionamento comercial entre as empresas; os recursos tidos como raros representados pelas competências únicas e essenciais; cultura organizacional como escala de valores.
e. Relacionamento com os clientes com destaque para a prática de preços justos e entrega de produtos no prazo; recursos financeiros que assegurem a estabilidade da empresa; cultura organizacional com destaque para as narrativas sobre o fundador.

Na história da comunicação empresarial no Brasil, tendo como antecedente o desenvolvimento das relações públicas, qual das opções abaixo melhor estabelece a cronologia dos eventos:
Escolha uma opção:
a. Eduardo Pinheiro Lobo, em 1914, começa a trabalhar na empresa de força e luz Light e lá adota procedimentos inspirados nas práticas de Ivy Lee; fim do Estado Novo, em 1939; fundação da Aberje, em 1987.
b. Fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945; fundação de Brasília, em 1960; AI-5, em 1968; fundação da Abrapcorp, em 2006.
c. Início do Estado Novo, em 1937; ações no governo JK; ações no governo Jânio Quadros; criação do curso de RP na Escola de Comunicações e Artes/USP; fundação da Aberje, em 1987.
d. Eduardo Pinheiro Lobo, em 1914, começa a trabalhar na empresa de força e luz Light e lá adota procedimentos inspirados nas práticas de Ivy Lee; criação do curso de RP pela Escola Superior de Administração e Negócios, em 1955; criação do curso de RP na Escola de Comunicações e Artes/USP, em 1968; fundação da Aberje, em 1987.
e. Criação de sindicatos nos anos 20 e 30, para onde se dirigem jornalistas que depois se tornaram os primeiros relações-públicas no país; criação do curso de RP pela Escola Superior de Administração e Negócios, em 1955; criação da Associação Paulista de Relações Públicas, em 1959; fundação da Aberje, em 1987.

Entre as vertentes da chamada Escola Racionalista Clássica, encontram-se a Administração Científica, de Taylor, e a Teoria Burocrática, de Max Weber, caracterizadas, respectivamente, pelos seguintes fatores:
Escolha uma opção:
a. Para Taylor, o que importa é o ganho de eficácia, tempo e alcance de um padrão de trabalho rigorosamente controlado. Para Weber, o que vale é o dinamismo da comunicação, identificado na adoção dos diferentes fluxos, com destaque para as relações informais, já que estas dotam o indivíduo com maior grau de consciência em relação ao próximo, aumentando também o nível de compromisso com a organização.
b. O taylorismo estabeleceu as principais diretrizes do trabalho na linha de montagem, conservadas até hoje, valorizando a dimensão humana das relações, já que delas depende a eficiência e eficácia de todo o sistema. Por outro lado, a Burocracia tem como pressuposto a noção de autoridade: tradicional, carismática e racional-legal.
c. Ambas as vertentes valorizam o fator humano, o que exige redobrada sensibilidade das chefias no relacionamento com os subordinados. Tal atitude por parte da gestão resultava no maior grau de colaboração entre todos com decorrente aumento de produtividade.
d. A teoria de Taylor vê a produção como processo fragmentado, dividido em fases: planejamento, concepção e direção. O processo era “administrado cientificamente”, segundo procedimentos de tempos e movimentos, capazes de estipular, sob a égide da linha ou cadeia de montagem, um movimento a ser desenvolvido num tempo ideal, devidamente cronometrado. A teoria de Weber prima pela formalização de regras, as quais deveriam ser seguidas rigorosamente, por todos os membros da organização, desconsiderando o cargo ocupado.
e. O taylorismo adota o conceito da organização comunicante, pois valoriza a relação mantida entre cada unidade laboral, enquanto que a teoria Burocrática defende a comunicação multidirecional, valorizando a sinergia.

Esses agentes podem ser definidos como pessoas, grupos, comunidades, organizações ou entidades que apresentam interesse ou que são afetados, direta ou indiretamente, pelas ações de uma organização. Eles não substituem a sociedade, porém suas identificações, num sentido final, ainda que provenientes de um exercício interno à organização, são definidas e legitimadas pela própria sociedade. Considerando-se as características acima, pode-se afirmar que os referidos agentes constituem os grupos denominados de:
Escolha uma opção:
a. sociedade civil organizada.
b. órgãos governamentais, fornecedores e clientes.
c. stakeholders ou públicos interessados ou intervenientes.
d. sindicatos, instituições financeiras e acadêmicas.
e. segundo e terceiros setores.

Kunsch (2003) divide a comunicação organizacional em quatro subáreas. São elas:
Escolha uma opção:
a. Relações públicas, jornalismo, marketing social e comunicação interna.
b. Administrativa, interna, institucional e mercadológica.
c. Interna, marketing, relações públicas e administrativa.
d. Divisão conforme os quatro fluxos de comunicação: descendente, ascendente, horizontal e vertical.
e. Administrativa, mercadológica, relações públicas e institucional.

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