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O verbo que se encontra flexionado nos mesmos tempo e modo que o da frase acima está em:
(A) Não há pintor tão enigmático ...
(B) ... foi essencial para artistas ...
(C) Defendia valores eternos ...
(D) ... pelo menos passar a mão sobre ...
(E) Quando houve, em 1911 ...
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Progresso com Exercícios

há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos identificar o tempo e o modo do verbo na frase mencionada. Como a frase não foi fornecida, vamos analisar as opções disponíveis. Vamos considerar que o verbo da frase original está no passado, no modo indicativo, por exemplo, "foi". Agora, vamos analisar as alternativas: (A) Não há pintor tão enigmático ... - O verbo "há" está no presente do indicativo. (B) ... foi essencial para artistas ... - O verbo "foi" está no passado do indicativo. (C) Defendia valores eternos ... - O verbo "defendia" está no passado do indicativo. (D) ... pelo menos passar a mão sobre ... - O verbo "passar" está no infinitivo. (E) Quando houve, em 1911 ... - O verbo "houve" está no passado do indicativo. Com base nessa análise, as alternativas (B), (C) e (E) estão no passado do indicativo. No entanto, se considerarmos que a frase original é "foi", a alternativa que se encaixa perfeitamente é a (B) "foi essencial para artistas ...", pois é a mesma forma verbal. Portanto, a resposta correta é: (B) ... foi essencial para artistas ...

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Atenção: As questões de números 9 a 12 referem-se ao texto abaixo.
... se queria conservador, claro e clássico. (2o parágrafo) Com a afirmativa acima, o autor:
(A) explica a razão por que nas obras de Ingres há excesso de intensidade formal, tendendo para o bizarro.
(B) reitera a observação feita anteriormente de que Ingres era adepto de valores eternos, imutáveis, que, no entanto, não se refletiam em suas obras.
(C) ironiza preceitos difundidos por escolas de Belas Artes do passado, que tolhiam a criatividade de artistas que cultivavam um relativo desconforto para o olhar.
(D) indica as principais qualidades formais da obra de Ingres, que, opondo-se aos modernistas.

Nesse universo de eternidades estáticas e objetivadas, instala-se o descompasso, o bizarro, o desconforto para o olhar. Não há pintor tão enigmático quanto esse mestre, que se queria conservador, claro e clássico.
Com a afirmativa acima, o autor
(A) explica a razão por que nas obras de Ingres há excesso de intensidade formal, tendendo para o bizarro.
(B) reitera a observação feita anteriormente de que Ingres era adepto de valores eternos, imutáveis, que, no entanto, não se refletiam em suas obras.
(C) ironiza preceitos difundidos por escolas de Belas Artes do passado, que tolhiam a criatividade de artistas que cultivavam um relativo desconforto para o olhar.
(D) indica as principais qualidades formais da obra de Ingres, que, opondo-se aos modernistas, criava em suas obras um universo de eternidades estáticas.
(E) esclarece o fato de Ingres ter sido apenas tardiamente consagrado e reconhecido como grande mestre por artistas como Picasso e Matisse.

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