Ed
há 7 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar o que o autor do texto está sugerindo sobre a comparação entre a arte poética e a programação. O uso da palavra "sacrilégio" indica que o autor vê essa comparação de forma negativa, sugerindo que há uma diferença fundamental entre as duas práticas. Vamos analisar as alternativas: (A) os maus poetas não conhecem as regras de programação, por isso usam apenas rimas e faltam-lhes as conexões. - Essa opção não reflete a ideia central do texto, que não menciona a falta de conhecimento dos poetas. (B) os bons programadores e os bons poetas estabelecem conexões entre ideias de maneira a torná-las complementares. - Essa opção sugere uma harmonia entre as duas práticas, o que não parece ser a visão do autor. (C) os programadores sabem extrair de seus “sonetos” a artesania que os constrói e infundir-lhes fluxo apreciável. - Essa opção parece forçar a ideia de que programadores têm uma abordagem artística, o que não é o foco do texto. (D) os bons poetas são como bons programadores, sempre atentos às possibilidades das rimas e dos códigos. - Essa opção sugere uma equivalência que o autor parece contestar, já que ele considera a comparação controversa. (E) os bons poetas, como os bons programadores, sofrem com os preconceitos das pessoas que não sabem valorizá-los. - Essa opção fala sobre preconceitos, mas não aborda diretamente a comparação que o autor critica. Diante dessa análise, a alternativa que mais se alinha com a ideia de que a comparação entre poesia e programação é problemática e controversa é a (D), pois sugere que o autor não vê os poetas e programadores como equivalentes, mas sim como práticas distintas. Portanto, a resposta correta é: (D) os bons poetas são como bons programadores, sempre atentos às possibilidades das rimas e dos códigos.
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