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Leia o trecho a seguir: “Partindo desse princípio, a Sehab vem intensificando ações de regularização fundiária no Município e, com base na nova legislação federal, está levando essa ferramenta para outros núcleos da Cidade, que historicamente têm problemas de documentação imobiliária. [...] O próximo núcleo a ser beneficiado com base na Lei 13.465/17 será a comunidade de Santa Cruz dos Navegantes, onde a Prefeitura já iniciou o Auto de Demarcação Urbanística.” Fonte: Guarujá é a cidade que mais regularizou imóveis no Estado de São Paulo, Diário do Litoral.
Considerando o trecho apresentado e o conteúdo estudado sobre instrumentos de regularização fundiária, é possível afirmar que:
após a conclusão do auto, o Poder Público procederá com a localização e intimação dos proprietários e confrontantes daquelas terras para que, querendo, apresentem impugnação.
o prazo para apresentação de eventual impugnação, após a notificação dos proprietários e confrontantes da área, será de quinze dias, devendo ser realizado por escrito.
a notificação dos proprietários e confrontantes da área objeto do auto de demarcação deverá ocorrer via Oficial de Justiça, por este deter presunção de fé pública nos atos praticados.
na hipótese de existência de impugnação parcial do auto de demarcação, todo o processo será suspenso, até que seja sanado o conflito e, posteriormente, o auto seja levado a registro.
caso haja impugnação do auto de demarcação urbanística, faz-se necessário o ajuizamento de ação para dirimir o conflito entre o Poder Publico e o impugnante.
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Módulo E - 262314 7 - Legislação Urbanística Aplicada - D 20242 E
70 pág.

Módulo E - 262314 7 - Legislação Urbanística Aplicada - D 20242 E

Respostas

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há 6 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas em relação ao processo de regularização fundiária e ao Auto de Demarcação Urbanística, conforme a Lei 13.465/17. 1. "após a conclusão do auto, o Poder Público procederá com a localização e intimação dos proprietários e confrontantes daquelas terras para que, querendo, apresentem impugnação." - Esta afirmação está correta, pois após a conclusão do auto, é comum que haja a intimação dos interessados. 2. "o prazo para apresentação de eventual impugnação, após a notificação dos proprietários e confrontantes da área, será de quinze dias, devendo ser realizado por escrito." - Esta afirmação também está correta, pois a legislação prevê um prazo para impugnação. 3. "a notificação dos proprietários e confrontantes da área objeto do auto de demarcação deverá ocorrer via Oficial de Justiça, por este deter presunção de fé pública nos atos praticados." - Esta afirmação não é necessariamente correta, pois a notificação pode ocorrer de outras formas, não sendo obrigatoriamente via Oficial de Justiça. 4. "na hipótese de existência de impugnação parcial do auto de demarcação, todo o processo será suspenso, até que seja sanado o conflito e, posteriormente, o auto seja levado a registro." - Esta afirmação não é correta, pois a impugnação parcial não suspende todo o processo. 5. "caso haja impugnação do auto de demarcação urbanística, faz-se necessário o ajuizamento de ação para dirimir o conflito entre o Poder Publico e o impugnante." - Esta afirmação é verdadeira, pois a impugnação pode levar à necessidade de uma ação judicial. Após essa análise, as alternativas corretas são a primeira e a segunda. No entanto, se você precisa de uma única resposta, a mais direta e objetiva em relação ao processo de impugnação é a segunda: "o prazo para apresentação de eventual impugnação, após a notificação dos proprietários e confrontantes da área, será de quinze dias, devendo ser realizado por escrito."

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Leio o trecho a seguir: “A partir do Estatuto da Cidade, novas perspectivas foram abertas para orientar as ações do Poder Público municipal para elaborar e executar a política urbana, reforçando os princípios da função social da propriedade e da cidade, consagrados na Constituição Federal de 1988. Contudo, os municípios têm encontrado dificuldade para trabalhar os temas relacionados ao planejamento de seu espaço territorial, principalmente no tocante à elaboração de sua legislação urbanística e desenvolvimento de programas de regularização fundiária de interesse social [...].”
Considerando o trecho destacado e o conteúdo estudado referente à regularização fundiária, em especial aos levantamentos necessários para ocorrer a regularização, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) Um dos requisitos para a realização dos levantamentos consiste em mapear as áreas irregulares, a fim de classificá-las como: loteamento irregular ou clandestino, ocupações ou conjuntos habitacionais irregulares.
II. ( ) Para que seja possível realizar a regularização fundiária, é essencial reconhecer qual o perfil socioeconômico dos habitantes da região, a fim de classificar a RF como de Interesse Social ou de Interesse Específico.
III. ( ) No levantamento físico territorial, é levada em consideração a topografia, a relação entre áreas ocupadas, os vazios e o confronto do registro da área.
IV. ( ) Efetuar o levantamento ambiental, por meio de relatórios técnicos, mapas, plantas e fotografias, ajuda a verificar se a área é considerada de risco ou não.
F, F, V, V.
V, V, F, F.
V, F, V, V.
V, V, F, V.
V, F, V, F.

Leia o trecho a seguir: “Procedimento destinado a identificar os imóveis públicos e privados abrangidos pelo núcleo urbano informal e a obter a anuência dos respectivos titulares de direitos inscritos na matrícula dos imóveis ocupados, culminando com averbação na matrícula destes imóveis da viabilidade da regularização fundiária, a ser promovida a critério do Município.”
Considerando o trecho destacado e o conteúdo estudado referente aos instrumentos de regularização fundiária, é possível afirmar que o conceito aborda:
a usucapião do solo.
o direito de preempção.
a legitimação de posse.
a concessão de direito real de uso (CDRU).
a demarcação urbanística.

Leia o trecho a seguir: “Os problemas sociais e ambientais que Brasília enfrenta exigem um salto qualitativo. O avanço será alcançado com uma estrutura urbana menos dispersa mais compacta e sustentável. A adoção desse modelo, em sequência ao projeto de Lucio Costa para o Plano Piloto, Patrimônio Cultural da Humanidade, atende às exigências da Urbs e da Civitas de Brasília.” Fonte: IAB/DF, COMISSÃO DE POLÍTICAS URBANAS – GESTÃO 2006/2. Diretrizes urbanísticas para Brasília.
Considerando o trecho destacado e o conteúdo estudado referente aos instrumentos de regularização fundiária, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) A elaboração do PDOT objetivava conter a urbanização descontrolada das áreas, bem como ampliar as áreas ambientalmente frágeis que sofriam com invasões, por meio de novas definições limítrofes do macrozoneamento.
II. ( ) A adoção de áreas destinadas a um adensamento controlado por meio do PDOT favoreceu um maior combate ao crescimento e adensamento das habitações irregulares surgidas nas chamadas cidades satélites.
III. ( ) Atuando como primeiro plano que contou com a participação pública, o PDOT almeja a preservação e valorização da área tombada de Brasília, uma vez que esta sofre ameaça de descaracterização.
IV. ( ) Como solução de controle e combate à segregação socioespacial presente na estrutura urbana de Brasília, o PDOT previu a criação de novas centralidades dotadas de um diversificado uso do solo.
F, V, F, V.
F, F, V, V.
V, F, F, V.
V, V, F, F.

Leia o trecho a seguir: “Essa é a hipótese em que a lei permite maior flexibilização dos parâmetros urbanísticos e ambientais, para consolidar a ocupação por população de baixa renda, como se observa do caput do artigo 54: ‘o projeto de regularização fundiária de interesse social deverá considerar as características da ocupação e da área ocupada para definir parâmetros urbanísticos e ambientais específicos’.” Fonte: Cao Meio Ambiente e urbanismo. Cartilha de Regularização Fundiária, Ministério Público do Estado de São Paulo, SP.
Como cediço, o pagamento para a Regularização Fundiária de Interesse Social fica de total responsabilidade do Poderes Público. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre regularização fundiária, analise as afirmativas a seguir:
I. O órgão ambiental definirá se a ocupação em áreas permanentes será consolidada, e caso necessário exigirá reparo aos danos ambientais.
II. A gratuidade é aplicada no registro do título de posse, no projeto da regularização, na primeira averbação para edificações de até 70m².
III. O projeto de cada edificação ficará por conta dos moradores, e será efetuado um rateio para que todas possam ser regularizadas.
IV. Praticamente toda a infraestrutura básica está prevista para a regularização fundiária de interesse social, com exceção da pavimentação das vias.
III e IV.
II e III.
I, III e IV.
I, II e III.
I e II.

Leia o trecho a seguir: “Partindo desse princípio, a Sehab vem intensificando ações de regularização fundiária no Município e, com base na nova legislação federal, está levando essa ferramenta para outros núcleos da Cidade, que historicamente têm problemas de documentação imobiliária. [...] O próximo núcleo a ser beneficiado com base na Lei 13.465/17 será a comunidade de Santa Cruz dos Navegantes, onde a Prefeitura já iniciou o Auto de Demarcação Urbanística.”
Considerando o trecho apresentado e o conteúdo estudado sobre instrumentos de regularização fundiária, é possível afirmar que:
a notificação dos proprietários e confrontantes da área objeto do auto de demarcação deverá ocorrer via Oficial de Justiça, por este deter presunção de fé pública nos atos praticados.
na hipótese de existência de impugnação parcial do auto de demarcação, todo o processo será suspenso, até que seja sanado o conflito e, posteriormente, o auto seja levado a registro.
caso haja impugnação do auto de demarcação urbanística, faz-se necessário o ajuizamento de ação para dirimir o conflito entre o Poder Publico e o impugnante.
o prazo para apresentação de eventual impugnação, após a notificação dos proprietários e confrontantes da área, será de quinze dias, devendo ser realizado por escrito.
após a conclusão do auto, o Poder Público procederá com a localização e intimação dos proprietários e confrontantes daquelas terras para que, querendo, apresentem impugnação.

Leia o trecho a seguir: “Como já visto, esta modalidade de regularização fundiária é definida por exclusão: ocorrerá sempre que não estiverem presentes as hipóteses para a regularização fundiária de interesse social. Bem por isso é que a lei não previu mecanismos especiais tendentes à aquisição do título pelos ocupantes.”
Fundamentando o trecho destacado referente à regularização fundiária de interesse específico e considerando o conteúdo estudado, analise as afirmativas a seguir:
I. As categorias de Interesse Específico ou Interesse Social são analisadas por meio de levantamento social, sendo considerada 60% +1 para saber em qual categoria a Regularização Fundiária a região se encaixa.
II. Na hipótese dos beneficiários terem títulos de aquisição de lote e de fração, é possível obter a propriedade após o registro de regularização, bem como é possível o domínio por usucapião sendo ele individual ou coletivo.
III. O projeto de regularização fundiária fica por conta do beneficiário, sendo ele coletivo ou individual, e fica por responsabilidade das autoridades do Distrito Federal ou Municipal aprovar o projeto.
IV. É permitida a regularização de ocupações informais em áreas de preservação ambiental desde o primeiro momento, salvo se a área for considerada de risco.
I, II e IIII.
I e III.
III e IV.
II e III.

Leia o trecho a seguir: “A partir dos resultados e discussões apresentadas, podemos concluir que o uso do solo na sub-bacia do Rio Vacacaí Mirim está acima do ideal para a estabilidade ambiental da área em questão. Este fato está relacionado com a urbanização presente em áreas inadequadas, geralmente área de preservação permanente com declividade acentuada. Através desse trabalho entendemos que o uso do sensoriamento remoto na identificação na paisagem das categorias de uso da terra [...], é de fundamental importância para a evolução do planejamento espacial de bacias hidrográficas.”
Conforme o trecho destacado e os conteúdos estudados sobre estratégia de regularização fundiária, é possível afirmar que:
a solução para que se evite o degrado ambiental no local é a criação de áreas de proteção permanentes, proibindo-se, assim, novos assentamentos que possam agravar a situação.
mesmo sendo possível descaracterizar uma área rural para a urbanização, esta deve ser realizada observando-se as características locais, pois o impacto ambiental desta atividade pode acabar tornando-se irreversível.
com o crescimento das cidades, é inevitável o avanço para as áreas rurais, sobretudo às regiões ainda não ocupadas, motivo pelo qual faz-se necessário reestruturar as áreas de proteção ambiental para albergar a população.
por se tratar de uma área rural, cabe ao Poder Público atuar para coibir a urbanização do local, adotando os instrumentos limitadores do direito de construir para garantir que o local permaneça rural.
a falta de oportunidades de habitação nas cidades acaba levando a população de baixa renda para as áreas rurais, sendo tal população a principal responsável pela degradação ambiental.

Leia o trecho a seguir: “Em outros casos, contudo, existe a questão dos alinhamentos projetados, previstos em projetos de parcelamento do solo inscritos, aprovados ou regularizados, mas incompatíveis com a situação fática do alinhamento existente. Em relação a estes, tem-se reconhecido que sua eficácia possa ter sido alterada por força de lei - especialmente nos termos da regularização sumária, nas situações em que esta tenha incidido [...] - ou em decorrência do processo de regularização, processada segundo as demais modalidades, por decisão do órgão administrativo competente [...].”
Considerando o trecho destacado e o conteúdo estudado referente à regularização fundiária, é possível afirmar que um dos requisitos para se autorizar a regularização sumária é que:
o proprietário tenha elaborado o EIA e o EIV, quando necessários, além de já ter recebido o “habite-se”.
as glebas já tenham sido parceladas e edificadas antes de 19 de dezembro de 1979.

Considerando o trecho destacado e o conteúdo estudado referente à regularização fundiária, é possível afirmar que um dos requisitos para se autorizar a regularização sumária é que:
o proprietário tenha elaborado o EIA e o EIV, quando necessários, além de já ter recebido o “habite-se”.
as glebas já tenham sido parceladas e edificadas antes de 19 de dezembro de 1979.
a planta do imóvel já tenha sido previamente aprovada pelo Poder Público municipal.
os lotes estejam devidamente desocupados, mesmo que edificados, para que haja o povoamento.
haja interesse social, decretado pelo Poder Público e publicado nos jornais de grande circulação.

Leia o trecho a seguir: “A disposição do atual governo é regularizar ao invés de ‘passar o trator’, garantiu o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF, Mateus Leandro de Oliveira, que considera o direito à moradia como um dos pilares do direito urbanístico. ‘Vamos ouvir a população’ para assegurar a ‘participação efetiva’, prometeu o secretário. [...] Ele chamou a atenção para áreas não regularizáveis por critérios ambientais, fruto de decisões judiciais, [...]. Contudo, ele considerou que ‘nada justifica remoções com violação de direitos humanos’.” Fonte: MORAES, Franci. Audiência pública exige direito à moradia digna.
Considerando o trecho destacado e o conteúdo estudado referente à regularização fundiária, é possível considerar que existem áreas que estão proibidas por leis de serem legalizadas, tais como as áreas que:
terrenos com declividade superior a 20% (vinte por cento).
terrenos saneados, mas com materiais nocivos à saúde pública.
estejam em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações.
áreas sob o domínio do Poder Público.
já possuam proprietário registrado.

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