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Prescrição e decadência.
(A) A prescrição interrompe-se ou suspende-se nos casos taxativos enumerados em lei; na interrupção o prazo anterior é computado e na suspensão deduz-se o anterior ao seu início.
(B) A prescrição interrompe-se ou suspende-se nos casos taxativos enumerados em lei; na interrupção o prazo anterior não é computado e na suspensão soma-se o prazo anterior ao seu início.
(C) Da prescrição e da decadência convencional não pode o juiz conhecer de ofício.
(D) As ações de cobrança, de reparação de danos materiais ou morais e de lucros cessantes, assim como as de execução de obrigação de dar, fazer e não fazer estão relacionadas a prazos prescricionais e decadenciais.
(E) A dívida prescrita não pode ser paga e quem a pagou pode exigir a sua devolução.
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há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a correta sobre prescrição e decadência: (A) A prescrição interrompe-se ou suspende-se nos casos taxativos enumerados em lei; na interrupção o prazo anterior é computado e na suspensão deduz-se o anterior ao seu início. - Esta alternativa está correta em relação à interrupção e suspensão da prescrição. (B) A prescrição interrompe-se ou suspende-se nos casos taxativos enumerados em lei; na interrupção o prazo anterior não é computado e na suspensão soma-se o prazo anterior ao seu início. - Esta alternativa está incorreta, pois na interrupção o prazo anterior é computado. (C) Da prescrição e da decadência convencional não pode o juiz conhecer de ofício. - Esta alternativa está correta, mas não é a mais relevante em relação à questão. (D) As ações de cobrança, de reparação de danos materiais ou morais e de lucros cessantes, assim como as de execução de obrigação de dar, fazer e não fazer estão relacionadas a prazos prescricionais e decadenciais. - Esta alternativa é verdadeira, mas não aborda diretamente a questão da interrupção e suspensão. (E) A dívida prescrita não pode ser paga e quem a pagou pode exigir a sua devolução. - Esta alternativa está incorreta, pois a dívida prescrita pode ser paga, mas o devedor não pode exigir a devolução. A alternativa que melhor responde à questão sobre prescrição e decadência, considerando a interrupção e suspensão, é a (A).

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Assinale a alternativa CORRETA:
I. A condição suspensiva é evento futuro e incerto e, portanto, cria apenas expectativa de direito, ao passo que o termo inicial é evento futuro e certo e sua frustração injustificada lesa direito adquirido;
II. São proibidas as condições potestativas que sujeitarem seus efeitos ao puro talante de uma das partes;
III. A boa-fé objetiva é fonte de deveres de conduta anexos ao contrato; contudo, não serve como cânone interpretativo dos negócios jurídicos;
IV. Invalidam os contratos as condições contraditórias ou incompreensíveis.
a) apenas uma assertiva é verdadeira;
b) apenas uma assertiva é falsa;
c) apenas duas assertivas são verdadeiras;
d) todas as assertivas são verdadeiras;
e) não respondida.

A cláusula que subordina o efeito do ato jurídico a evento futuro e incerto, determinando a perda da eficácia, denomina-se:
a) termo incerto;
b) cláusula penal;
c) condição resolutória;
d) termo certo;
e) condição suspensiva.

Analise as seguintes afirmativas: I. A manifestação de vontade subsiste ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvo se dela o destinatário tinha conhecimento. II. O silêncio sempre importará anuência, como manifestação da vontade, quando as circunstâncias ou os usos locais o autorizarem. III. Nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem. IV. A inobservância da forma prescrita em lei determina a nulidade relativa dos negócios jurídicos, porque a validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir. V. O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante. Estão corretas as afirmativas:
a) I, II e III.
b) I, II e IV.
c) I, III e V.
d) II, III e V.
e) III, IV e V.

Estas cláusulas são, respectivamente, de: "É a cláusula que subordina o efeito do negócio jurídico, oneroso ou gratuito, a evento futuro ou incerto". "É a cláusula que subordina os efeitos do ato negociai a um acontecimento futuro e certo". "É a cláusula acessória aderente a atos de liberalidade ínter vivos ou causa mortis que impõe um ônus ou uma obrigação ao contemplado pelos referidos atos".
a) encargo, condição e termo.
b) termo, encargo e condição.
c) termo, condição e encargo.
d) condição, encargo e termo.
e) condição, termo e encargo.

Assinale a alternativa CORRETA quanto aos vícios de consentimento.
a) Os vícios de consentimento acarretarão a mera anulabilidade do ato jurídico, e os vícios sociais acarretarão a nulidade do ato.
b) O estado de perigo visa proteger o contratante que se encontra em situação de desigualdade diante da necessidade de contratar, aceitando condições desfavoráveis.
c) A coação exercida por terceiros não terá o condão de anular o negócio jurídico.
d) O erro poderá ser invocado objetivando anular o negócio jurídico, quando este for substancial ou acidental.
e) O dolo de ambas as partes contratantes configura a torpeza bilateral, sendo a situação apta à declaração de invalidade do negócio jurídico.

É nulo o negócio jurídico que envolve:
a) simulação;
b) erro;
c) dolo;
d) coação;
e) lesão.

Assinale a alternativa INCORRETA:
a) Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração.
b) O silêncio importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de vontade expressa.
c) Nas declarações de vontade se atenderá mais a intenção relas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem.
d) Salvo renúncia, os negócios jurídicos benéficos interpretam-se estritamente.
e) No negócio jurídico celebrado com a cláusula de não valer sem instrumento público.

A respeito dos defeitos e da invalidade do negócio jurídico, assinale a opção CORRETA:
a) São anuláveis os negócio jurídicos por vício de erro.
b) São nulos os negócios jurídicos por vício de dolo.
c) O negócio jurídico resultante do vício de coação não é passível de confirmação, por ser nulo de pleno direito.
d) Configura-se o vício de lesão quando alguém, premido pela necessidade de salvar a si mesmo, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação onerosa.

João, ante o incessante pedido de parentes para que venha a prestar fiança ou aval, passa, para pôr fim àquele "assédio", seus bens para Pedro, seu amigo, fazendo com que não haja em seu nome lastro patrimonial, tornando-lhe impossível a prestação de qualquer garantia real ou fidejussória. Nesse caso hipotético, configurou-se:
a) simulação relativa subjetiva;
b) reserva mental;
c) simulação relativa objetiva;
d) dolo principal;
e) simulação absoluta.

No que se refere ao negócio jurídico: I. Sua validade requer agente capaz, objeto lícito e forma prescrita em lei; II. A incapacidade relativa de uma das partes pode ser invocada pela outra em seu próprio benefício, na defesa de seu direito; III. A invocação da incapacidade relativa de uma das partes não aproveita aos interessados capazes, salvo se, neste caso, por divisível o objeto do direito ou da obrigação comum; IV. A manifestação da vontade é imprescindível ao negócio jurídico. Aponte as assertivas INCORRETAS:
a) I e II, somente;
b) III e IV, somente;
c) I, II e III, somente;
d) II e III, somente.

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