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Os bens naturalmente divisíveis podem tornar-se indivisíveis
(A) por vontade das partes, não podendo exceder de cinco anos a indivisão estabelecida pelo doador ou pelo testador.
(B) por vontade das partes, que não poderão acordá-la por prazo maior de cinco anos, insuscetível de prorrogação ulterior.
(C) apenas por disposição expressa de lei.
(D) por disposição expressa de lei ou pela vontade das partes, desde que, neste caso, o prazo de obrigatoriedade da indivisão não ultrapasse dez anos.
(E) apenas pela vontade das partes.
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Questões Para o Saber

há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas em relação ao que diz a legislação sobre a indivisão de bens naturalmente divisíveis. A regra geral é que os bens naturalmente divisíveis podem se tornar indivisíveis por vontade das partes, mas existem limites quanto ao prazo dessa indivisão. Vamos analisar as alternativas: (A) por vontade das partes, não podendo exceder de cinco anos a indivisão estabelecida pelo doador ou pelo testador. - Esta opção menciona o prazo de cinco anos, que é correto, mas não fala sobre a possibilidade de prorrogação. (B) por vontade das partes, que não poderão acordá-la por prazo maior de cinco anos, insuscetível de prorrogação ulterior. - Esta opção também menciona o prazo de cinco anos e a impossibilidade de prorrogação, o que está correto. (C) apenas por disposição expressa de lei. - Esta opção é incorreta, pois a vontade das partes também é válida. (D) por disposição expressa de lei ou pela vontade das partes, desde que, neste caso, o prazo de obrigatoriedade da indivisão não ultrapasse dez anos. - Esta opção está errada, pois o prazo é de cinco anos, não dez. (E) apenas pela vontade das partes. - Esta opção é incompleta, pois não menciona o limite de prazo. A alternativa correta, que reflete a legislação sobre a indivisão de bens naturalmente divisíveis, é a (B): por vontade das partes, que não poderão acordá-la por prazo maior de cinco anos, insuscetível de prorrogação ulterior.

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A respeito da regulamentação de bens estabelecida pelo Código Civil ora em vigor, julgue os itens seguintes:
Se dois indivíduos firmarem um negócio jurídico cujo objeto seja um bem principal, então tal negócio abrangerá necessariamente as pertenças e os bens acessórios.
( ) certo
( ) errado

Caso determinado imóvel receba benfeitorias destinadas a conservá-lo ou a evitar-lhe a deterioração, tais benfeitorias serão classificadas como necessárias.
( ) certo
( ) errado

A respeito do princípio da gravitação jurídica, sabe-se que
(A) estabelece que a propriedade dos bens acessórios segue a sorte do bem principal, salvo disposição legal ou contratual em contrário.
(B) permite a aquisição derivada de bens imóveis por usucapião especial.
(C) é norma integrativa que permite ao possuidor do bem a reintegração imediata de sua posse.
(D) é norma geral no ordenamento, podendo ser afastada pela vontade das partes somente em negócios jurídicos gratuitos.
(E) é decorrência dos princípios da função social do contrato e da boa-fé objetiva e determina a necessidade de informar de maneira adequada as partes contratantes.

Com base no Código Civil, julgue os itens a seguir, relativos às benfeitorias.
A construção de uma piscina na área externa de um imóvel residencial caracteriza-se como uma benfeitoria voluptuária.
( ) certo
( ) errado

Consideram-se como benfeitorias úteis os reparos feitos em um imóvel com a finalidade de conservá-lo.
( ) certo
( ) errado

Caso tenha sido feito melhoramento a um bem, sem a intervenção do proprietário, do possuidor ou do detentor, não se considerará esse melhoramento como uma benfeitoria.
( ) certo
( ) errado

Por constituir bem de uso comum do povo, o jardim de uma praça pública pode servir ao lazer da população em geral, sem necessidade de permissão especial de uso.
( ) certo
( ) errado

Terras devolutas são terras
a) sem utilização pública específica e que não se encontram, por qualquer título, integradas ao domínio privado.
b) destinadas à utilização do público em geral, sem necessidade de permissão especial.
c) utilizadas pelo próprio Estado para a execução de serviço público essencial.
d) que constituem o patrimônio disponível e alienável da pessoa jurídica de direito público.
e) abandonadas, sem adequada utilização ou aproveitamento pelo proprietário.

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