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Leia o trecho a seguir: “A realização da necropsia também é uma forma consistente de aprendizado contínuo para o profissional veterinário, não só em relação aos órgãos e sistemas, mas também aos processos patológicos e de resposta do organismo frente a determinados agentes etiológicos, tratamentos ou procedimentos clínico-cirúrgicos, por exemplo. Muitas vezes, a realização ou o simples acompanhamento do exame necroscópico pode auxiliar o veterinário na identificação de casos semelhantes no futuro, permitindo um diagnóstico rápido e preciso.” Fonte: SALVAGNI, F.A. O animal morreu, e agora? A importância da necropsia para o proprietário e para o médico veterinário. Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Alagoas. Alagoas, Abril, 2015.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre técnicas de necropsia dos animais domésticos, analise os conceitos a seguir e associe-os com suas respectivas características.
1) Cavidade abdominal.
2) Exame externo.
3) Cavidade torácica.
4) Cavidade craniana.
( ) A segunda cavidade a ser aberta e inspecionada na necropsia de cães e gatos.
( ) A primeira cavidade a ser aberta e inspecionada na necropsia de cães e gatos.
( ) Avaliação de pele e mucosas.
( ) A última cavidade a ser aberta durante a necropsia de cães e gatos.
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Desafios Para o Conhecimento

há 5 meses

Respostas

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há 5 meses

Vamos analisar cada uma das características e associá-las corretamente às cavidades mencionadas: 1) Cavidade abdominal. 2) Exame externo. 3) Cavidade torácica. 4) Cavidade craniana. Agora, vamos associar as características: ( ) A segunda cavidade a ser aberta e inspecionada na necropsia de cães e gatos. - Cavidade torácica (geralmente, a cavidade torácica é inspecionada após a abdominal). ( ) A primeira cavidade a ser aberta e inspecionada na necropsia de cães e gatos. - Cavidade abdominal (normalmente, a cavidade abdominal é a primeira a ser aberta). ( ) Avaliação de pele e mucosas. - Exame externo (o exame externo envolve a avaliação da pele e mucosas do animal). ( ) A última cavidade a ser aberta durante a necropsia de cães e gatos. - Cavidade craniana (a cavidade craniana é geralmente a última a ser aberta). Portanto, a associação correta é: 1) Cavidade abdominal - ( ) A primeira cavidade a ser aberta e inspecionada na necropsia de cães e gatos. 2) Exame externo - ( ) Avaliação de pele e mucosas. 3) Cavidade torácica - ( ) A segunda cavidade a ser aberta e inspecionada na necropsia de cães e gatos. 4) Cavidade craniana - ( ) A última cavidade a ser aberta durante a necropsia de cães e gatos. A sequência correta é: - Cavidade torácica: A segunda cavidade a ser aberta e inspecionada na necropsia de cães e gatos. - Cavidade abdominal: A primeira cavidade a ser aberta e inspecionada na necropsia de cães e gatos. - Exame externo: Avaliação de pele e mucosas. - Cavidade craniana: A última cavidade a ser aberta durante a necropsia de cães e gatos.

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Leia o trecho a seguir: “Em um rebanho de 40 búfalos, cinco apresentaram emagrecimento progressivo, dorso arqueado, marcha rígida, por vezes com dificuldade para se levantar e locomover [...]. Três animais recuperaram-se parcialmente e dois foram eutanasiados in extremis. Os principais achados de necropsia foram calcificações de tecidos moles, principalmente em artérias de grande e médio calibres. A presença de S. glaucophyllum nas pastagens, os sinais clínicos, além dos achados ultrassonográficos e patológicos envolvendo múltiplas calcificações de tendões e outros tecidos, são compatíveis com intoxicação por Solanum glaucophyllum.” Fonte: SANTOS, C. E. P. et al. Intoxicação natural por Solanum glaucophyllum (Solanaceae) em búfalos no Pantanal Matogrossense. Pesquisa Veterinária Brasileira, [s.l.], v. 31, n. 12, p. 1053-1058, 2011.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre calcificação patológica, analise as afirmativas a seguir.
I. A calcificação presente nestes búfalos é um exemplo de calcificação distrófica.
II. A doença se desenvolveu devido à presença de glicosídeos nas plantas, que apresentam ações similares à vitamina D ativa.
III. Histologicamente, as lesões na aorta se caracterizaram por deposição de material eosinofílico amorfo.
IV. Na necropsia, a aorta estava endurecida e com deposição de placas esbranquiçadas, que ao corte apresentam aspecto arenoso.
II e III.
II e IV.
I e II.
I e III.
III e IV.

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