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O valor justo, diferentemente do método de custo, possibilita a inserção da empresa rural no mercado de ativos, a B3. Para que isso aconteça, o balanço patrimonial precisa ter transparência, de modo a refletir a atividade exercida pela empresa. A Fazenda Boi Feliz está no ramo de recria de gado para corte há 10 anos e agora deseja comercializar em mercado de ativos. No entanto, ela não sabe definir o produto oriundo de sua atividade. Para isso, contratou seu serviço para auxiliá-la nessa transição.
Qual é o produto da Fazenda Boi Feliz?
A) Bezerros de 0 a 12 meses e novilhos de 25 a 36 meses.
B) Novilhos de 13 a 24 meses.
C) Novilhos de 13 a 24 meses e novilhos de 25 a 36 meses.
D) Touros e novilhos de 25 a 36 meses.
E) Novilhos de 25 a 36 meses.
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há 5 meses

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há 5 meses

Para determinar qual é o produto da Fazenda Boi Feliz, que está no ramo de recria de gado para corte, precisamos entender as categorias de gado mencionadas nas alternativas. A recria de gado para corte geralmente envolve a criação de bezerros e novilhos até que eles atinjam um peso adequado para o mercado. Vamos analisar as opções: A) Bezerros de 0 a 12 meses e novilhos de 25 a 36 meses. - Inclui bezerros, que são parte do processo, mas a faixa etária de novilhos é muito específica. B) Novilhos de 13 a 24 meses. - Esta opção é válida, mas não abrange toda a gama de produtos que a fazenda pode oferecer. C) Novilhos de 13 a 24 meses e novilhos de 25 a 36 meses. - Esta opção abrange duas faixas etárias de novilhos, o que é comum em uma fazenda de recria. D) Touros e novilhos de 25 a 36 meses. - Inclui touros, que não são o foco principal da recria para corte. E) Novilhos de 25 a 36 meses. - Esta opção é muito específica e não abrange a faixa de 13 a 24 meses. Considerando que a Fazenda Boi Feliz está no ramo de recria e deseja comercializar seus produtos, a opção que melhor representa a variedade de produtos que ela pode oferecer é a C) Novilhos de 13 a 24 meses e novilhos de 25 a 36 meses. Essa opção abrange as diferentes idades dos novilhos que podem ser comercializados.

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Em uma empresa rural, assim como em uma indústria, os processos produtivos demandam uma organização operacional bastante complexa, que envolve máquinas, pessoas e suprimentos.
A matéria-prima que será transformada em produto final, na empresa rural, também conhecida como insumo, pode ser conceituada como:
a. Máquinas e equipamentos utilizados nos processos de produção dos cultivos principais da propriedade, incluindo a depreciação.
b. As sementes que serão transformadas no produto principal cultivado pela empresa rural.
c. Todos os elementos físico-químicos empregados nos cultivos da propriedade durante o ciclo produtivo.
d. Todos os produtos utilizados na composição das culturas, do início ao fim do seu ciclo, tais como sementes, defensivos, fungicidas, inoculantes, entre outros.
e. Exclusivamente produtos utilizados para a alimentação e a sanidade dos animais do início ao fim da criação.

Em tempos de novas tecnologias de informação, comunicação e armazenamento de dados em nuvem, a contabilidade digital tem se tornado uma realidade.
Na empresa rural, não é diferente. No entanto, para adequar-se, a definição da estrutura contábil da empresa é um dos passos mais importantes, pois por meio dessa estrutura é que o empresário rural poderá ter controle das variações de seu patrimônio ao longo do tempo. A organização desses elementos em uma estrutura que atenda à lógica da escrituração contábil, chama-se:
a. balanço patrimonial.
b. demonstrações financeiras obrigatórias.
c. orçamento para a empresa rural.
d. planificação contábil.
e. plano de metas contábeis.

Tendo como referência o conceito de valor justo trazido pela NBC TG 46, ou seja, “o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração”, a norma oferece à entidade a possibilidade de evitar distorções em seu resultado final.
No caso de um usineiro que resolve utilizar o bagaço da cana-de-açúcar para fabricar ração para vacas leiteiras, o bagaço da cana é um:
a. ativo biológico originado de uma planta portadora e pode ser mensurado a valor justo.
b. ativo biológico e pode ser mensurado a valor justo.
c. um produto agrícola pronto para venda e, por isso, deve ser mensurado a valor justo.
d. um produto agrícola que foi transformado e, por isso, não pode ser mensurado a valor justo.
e. um estoque de subprodutos.

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