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Ao atribuir a responsabilidade pela crise econômica atual do capitalismo à desregulamentação dos mercados pelo Estado, o autor do texto tece uma crítica:
À corrupção dos governos.
À mercantilização da sociedade.
Ao neoliberalismo econômico.
Ao capitalismo financeiro.
Ao intervencionismo do Estado.
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PublicoGestor

há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

A crítica mencionada no texto, ao atribuir a responsabilidade pela crise econômica atual do capitalismo à desregulamentação dos mercados pelo Estado, está mais alinhada com a crítica ao neoliberalismo econômico. O neoliberalismo defende a redução da intervenção estatal na economia e a desregulamentação dos mercados, o que pode levar a crises econômicas. Portanto, a resposta correta é: Ao neoliberalismo econômico.

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Enquanto no pacto hobbesiano, visando a preservação de vidas em uma guerra de lobos, os indivíduos transferiam a um terceiro (homem ou assembleia) a força coercitiva da comunidade, trocando voluntariamente a sua liberdade pela segurança do Estado leviatã; no pacto lockeano, os indivíduos concordavam livremente em formar a sociedade civil para preservar e consolidar ainda mais os direitos que possuíam originalmente no estado de natureza (como os direitos à vida, à liberdade, à propriedade). Ou seja, a teoria do contrato social, que funda o Estado Moderno, joga o indivíduo para antes da sociedade política, atribuindo-lhe direitos individuais, direitos esses desconhecidos dos gregos e romanos.
Considerando o que se afirma no texto apresentado e as ideias de Hobbes e de Locke acerca do tema tratado, assinale a opção correta.
Nas teorias contratualistas, os direitos à liberdade e à propriedade são consequências do Estado civil.
No Estado hobbesiano, a segurança é garantida pelos próprios indivíduos, que abriram mão de sua liberdade ao aderirem ao pacto.
Nas teorias contratualistas, afirma-se a existência de direitos originários dos indivíduos, cuja manutenção é assegurada pelo pacto social.
O pacto lockeano é realizado entre indivíduos que temem perder seu direito à vida, à liberdade e à propriedade.
Tanto no pacto hobbesiano quanto no lockeano, o contrato social tem como finalidade principal a preservação da vida e da segurança dos indivíduos em ambiente social.

O filósofo inglês John Locke figura nos manuais de Filosofia como o pai do liberalismo. Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela que define de maneira correta o pensamento de Locke e que justifica sua classificação como um pensador liberal.
Locke era defensor da teoria da origem divina do poder real, que tratava o Estado como manifestação de uma razão superiora, acima da sociedade civil. Como o liberalismo é fundado na teocracia política, Locke foi consagrado como pai do ideário liberal.
Locke era defensor das liberdades individuais e esteve preocupado em fixar limites para a atuação do Estado. Como o liberalismo é fundado no princípio que diz serem inalienáveis as liberdades individuais, Locke foi consagrado como pai do ideário liberal.
Locke era defensor do projeto positivista de planificação da sociedade pela racionalidade científica. Como o liberalismo é fundado no princípio que diz ser a racionalidade científica o motor do progresso humano, Locke foi consagrado como pai do ideário liberal.
Locke era defensor da teoria naturalista do poder político, segundo a qual o Estado se origina da manifestação da natureza, cujo objetivo é a harmonizar os assuntos humanos. Com o liberalismo é fundado no naturalismo, Locke foi consagrado como pai do ideário liberal.
Locke era defensor da teoria materialista, segundo a qual o Estado é o resultado da dominação da burguesia sobre o proletariado. Como o liberalismo é fundado no materialismo, Locke foi consagrado como pai do ideário liberal.

Um aspecto da análise política que atravessa a Revolução Inglesa e a Revolução Francesa é o conservadorismo. Andrew Vincent (1996) assinala que "o uso político mais evidente (do termo) é usuamente datado, assim como o liberalismo, no pós-Revolução Francesa. Na França, o termo foi inicialmente utilizado no periódico "Le Conservateur", de Chateuabriand, em 1820. O periódico tinha por objetivo propagar ideias da restauração política e religiosa. Na Grã-Bretanha, o termo conservadorismo surgiu pela primeira vez no periódico "Quarterly Review", em 1830. Em 1835, tornou-se a designação oficial do Partido Tory (partido político inglês)."
Tomando por base a leitura realizada sobre os dois acontecimentos históricos que marcaram a história da Europa, sem esquecer seus fortes ecos em todo mundo, e levando em conta a experiência conservadora, é correto afirmar que:
a abolição dos privilégios feudais, a institucionalização do sufrágio universal, a eliminação da escravidão nas colônias, a proibição da prisão por dívidas, a instituição da obrigatoriedade da educação pública gratuita, o aumento dos salários e o controle do aumento dos preços dos produtos básicos alteraram definitivamente a gestão no mundo contemporâneo, eliminando o conservadorismo.
a radicalidade inerente aos interesses dos trabalhadores e do povo em geral acabou por se coadunar aos interesses dos segmentos que consolidam sua dominação de classe.
os grupos sociais viram os ideais universais de liberdade e igualdade, pelos quais também haviam lutado, desaparecerem das experiências das novas gestões que assumiram o comando do poder político na Inglaterra e na França.
se, por um lado, a Constituição de 1793 avança em muitos aspectos, por outro, consolida a apropriação privada em substituição às anteriores e promulga o primeiro ato republicano que colocará as mobilizações dos trabalhadores na ilegalidade.
Os Estados Modernos são estruturas históricas importantes, forjados na transição entre a Idade Média e a Moderna, permanecem continuamente reafirmados e mesmo diante de quadros Revolucionários, estes serviram mais para reafirmar alguns princípios vinculados ao Estado do que uma forma de ruptura.

Na conjuntura da crise estrutural do feudalismo, a Inglaterra apresentou particularidades quando compara aos países do continente (França, Espanha e Portugal). Assinale entre as alternativas abaixo, a aquela que apresenta essa particularidade.
No continente, o Estado nacional foi centralizado pela aliança entre as casas aristocráticas e a Igreja Católica, que formaram uma coalização militar cujo objetivo era retomar territórios ocupados pelos muçulmanos. Já na Inglaterra, Estado nacional foi centralizado pelo ato deliberado da burguesia emergente, desejosa de incentivos para o desenvolvimento comercial.
No continente, o Estado nacional foi centralizado pelo ato deliberado da aristocracia em fortalecer a autoridade central com o objetivo de sobreviver à crise. Na Inglaterra, o Estado centralizado se formou exatamente porque a nobreza estava praticamente destruída, o que gerou um vazio de poder ocupado pela dinastia Tudor.
No continente, Estado nacional foi centralizado pelo ato deliberado da burguesia emergente, desejosa de incentivos para o desenvolvimento comercial. Já na Inglaterra, o Estado nacional foi centralizado pela aliança entre as casas aristocráticas e a Igreja Católica, que formaram uma coalização militar cujo objetivo era retomar territórios ocupados pelos muçulmanos.
No continente, o Estado nacional foi centralizado pelo ato deliberado da burguesia emergente, desejosa de incentivos para o desenvolvimento comercial. Na Inglaterra, o Estado nacional foi centralizado pela aliança entre as casas aristocráticas, que tentavam sobreviver à crise estrutural do feudalismo.
No continente, o Estado nacional foi centralizado pela aliança entre as casas aristocráticas, que tentavam sobreviver à crise estrutural do feudalismo. Já na Inglaterra, Estado nacional foi centralizado pelo ato deliberado da burguesia emergente, desejosa de incentivos para o desenvolvimento comercial.

Referindo-se à Revolução Francesa, ocorrida no século XVIII, o historiador britânico Eric Hobsbawm cita Holland Rose, para quem este evento histórico teria sido: "a série de acontecimentos mais terrível e momentosa em toda a história (...) o ponto de partida real para a história do século XIX; pois esse grande levante afetou profundamente a vida política e, mais ainda, a vida social do continente europeu".
A respeito da Revolução Francesa, considere as afirmacoes a seguir:
I. Duas vertentes distintas podem ser identificadas dentro da Revolução Francesa: uma em 1789, marcada pela crítica a autoridade, as tradições hierárquicas das classes e a exploração no campo e outra em 1793, em que se intensifica a Revolução como princípio e sua defesa como transformação política e volta-se mais para as questões relativas à igualdade, liberdade e fraternidade como conceito.
II. A transformação dos Estados Gerais em Assembleia Nacional, depois a dissolução da própria Assembleia Nacional significou uma tendência revolucionária porque modificou diversas vezes a proposição da organização política, rompendo com o poder real, de absolutista, mas dialogando para um modelo constitucional, depois a de ruptura com as tradições políticas anteriores, propondo modelos republicanos.
III. A França no século XVIII foi palco de uma grande tensão social, expressa no antagonismo entre uma organização feudal - hierárquica, desigual, com privilégios de grupos vinculados a monarquia - e as novas aspirações das classes revolucionárias: urbanas, clericais e vinculada a baixa nobreza e a burguesia.
Somente os itens I e III são verdadeiros.
Somente os itens II e III são verdadeiros.
Somente o item II é verdadeiro.
Somente os itens I e II são verdadeiros.
Os itens I, II e III são verdadeiros.

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