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Qual era, respectivamente, o diagnóstico da causa da in�ação nos planos Cruzado, Bresser e Verão?
Inercial, inercial e de demanda, inercial e de demanda.
Inercial, inercial e inercial.
Inercial e de demanda, inercial e de demanda.
Inercial, inercial e de demanda, de demanda.
Con�ito distributivo, inercial, causado pelo dé�cit público.
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Questões sobre Economia e Mercado

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

O diagnóstico da causa da inflação nos planos Cruzado, Bresser e Verão, respectivamente, é: "Inercial, inercial e de demanda".

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No seu discurso de posse como Presidente da República, e dirigindo-se ao Congresso Nacional, Collor de Mello a�rmou: “Conhecem Vossas Excelências a agenda de medidas básicas com que encetarei nossa estratégia de extermínio da praga in�acionária. Não poderemos edi�car a estabilização �nanceira sem sanear, antes de tudo, as �nanças do Estado. É imperativo equilibrar o orçamento federal, o que supõe reduzir drasticamente os gastos públicos. Para atingir o equilíbrio orçamentário é preciso adequar o tamanho da máquina estatal à verdade da receita. Mas isso não basta. É preciso, sobretudo, acabar com a concessão de benefícios, com a de�nição de privilégios que, independentemente de seu mérito, são incompatíveis com a receita do Estado. No momento em que lograrmos esse equilíbrio – o que ocorrerá com certeza – teremos dado um passo gigantesco na luta contra a in�ação, dispensando o frenesi das emissões e controlando o lançamento de títulos da dívida pública. Tudo isso, Senhores Congressistas, possui como premissa maior uma estratégia global de reforma do Estado. Para obter seu saneamento �nanceiro, empreenderei sua tríplice reforma: �scal, patrimonial e administrativa. A dura verdade é que, no Brasil dos anos 80, o Estado não só comprometeu suas atribuições, mas perdeu também sua utilidade histórica como investidor complementar. O Estado não apenas perdeu sua capacidade de investir, como, o que é ainda mais grave, por seu comportamento errático e perverso, passou a inibir o investimento nacional e estrangeiro.”
Nesse discurso e em relação à reforma pretendida do Estado, pode-se apreender que a equipe econômica de Collor de Mello:
I- Diagnosticou que a crise brasileira tinha origem na crise �scal do Estado.
II- Diagnosticou que o Estado só conseguia se �nanciar através do processo in�acionário ou através da emissão de títulos de divida pública.
III- Diagnosticou que o Estado crescera demais, inclusive do ponto de vista patrimonial, o que justi�caria a necessidade de privatizar empresas estatais, deixando ao Estado apenas a responsabilidade de investir complementarmente à iniciativa privada.
Todas as a�rmativas estão corretas.
Apenas a a�rmativa I está incorreta.
Apenas a a�rmativa II está incorreta.
Apenas a a�rmativa III está incorreta.
Todas as a�rmativas estão incorretas.

No seu discurso de posse como Presidente da República, e dirigindo-se ao Congresso Nacional, Collor de Mello a�rmou: “[A] perversão das funções estatais – agravada por singular recuo na capacidade extrativa do Estado – exige que se rede�na, com toda a urgência, o papel do aparelho estatal entre nós. Meu pensamento, neste ponto, é muito simples. Creio que compete primordialmente à livre-iniciativa – não ao Estado – criar riqueza e dinamizar a economia. Ao Estado corresponde planejar sem dirigismo o desenvolvimento e assegurar a justiça no sentido amplo e substantivo do termo. O Estado deve ser apto, permanentemente apto, a garantir o acesso das pessoas de baixa renda a determinados bens vitais. Deve prover o acesso à moradia, à alimentação, à saúde, à educação e ao transporte coletivo a quantos deles dependam para alcançar ou manter uma existência digna, num contexto de iguais oportunidades – pois outra coisa não é a justiça, entendida como dinâmica social da liberdade de todos e para todos. Entendo, assim, o Estado não como produtor, mas como promotor do bem-estar coletivo. Daí a convicção de que a economia de mercado é forma comprovadamente superior de geração de riqueza, de desenvolvimento intensivo e sustentado. Daí a certeza de que, no plano internacional, são as economias abertas as mais e�cientes e competitivas, além de oferecerem bom nível de vida aos seus cidadãos, com melhor distribuição de renda. Não abrigamos, a propósito, nenhum preconceito colonial ante o capital estrangeiro. Ao contrário: tornaremos o Brasil, uma vez mais, hospitaleiro em relação a ele, embora, é claro, sem privilegiá-lo. Não nos anima a ideia de discriminar nem contra nem a favor dos capitais externos, mas esperamos que não falte seu concurso para a diversi�cação da indústria, a ampliação do emprego e a transferência de tecnologia em proveito do Brasil.”
Neste discurso, e em relação ao papel do Estado na economia, pode-se apreender que:
I- Era seu objetivo a redução do Estado dentro da perspectiva de Estado mínimo.
II- Era seu objetivo promover o bem-estar social através da adoção de mecanismos de controle da livre-iniciativa, inclusive para cumprir o papel de gerador de renda e riqueza.
III- Era objetivo eliminar grande parte das barreiras ao livre-comércio.
Apenas a a�rmativa II está incorreta.
Apenas a a�rmativa I está incorreta.
Apenas a a�rmativa II está incorreta.
Apenas a a�rmativa III está incorreta.
Todas as alternativas estão corretas.
Todas as alternativas estão incorretas.

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