Acredito que ambos institutos se coligam , pois para a norma ter sido criada , houve um pensamento subjetivo do legislador , houve um plano de aplicação e alcance a ser buscado com aquela norma , o que não impede do legislador ter buscado seu alicerce em outras doutrinas , porém houve um embasamento , houve uma finalidade , uma razão social, o que deixa a sua marca na norma criada , buscando o intérprete solucionar sim, de acordo com a vontade da norma , que outrora foi criada justamente com a vontade , iniciativa e planos do legislador .
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