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A dificuldade em engolir (disfasia) é comum entre todas as faixas etárias, e, especialmente em idosos, a administração das formas farmacêuticas convencionais torna-se mais árdua. Estima-se que 35% da população em geral e um adicional de 30%-40% dos pacientes idosos institucionalizados, e 18%-22% de todas as pessoas em instituições de cuidados de longo prazo sofrem de disfasia. Esse distúrbio está associado a muitas condições médicas, incluindo acidente vascular cerebral, Parkinson, Aids, tireoidectomia, terapia de radiação de cabeça e pescoço e outros distúrbios neurológicos, incluindo paralisia cerebral.
Dentre as formas farmacêuticas citadas a seguir, qual seria a mais indicada em caso de disfasia?
Cápsulas de desintegração oral.
Comprimidos com revestimento entérico de liberação prolongada.
Comprimidos com liberação estendida.
Cápsulas com liberação direcionada.
Nenhuma das alternativas anteriores.
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Desafios Para o Conhecimento

há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

Em casos de disfagia, a forma farmacêutica mais indicada geralmente é aquela que é mais fácil de engolir. Entre as opções apresentadas, as cápsulas de desintegração oral são as mais adequadas, pois se dissolvem rapidamente na boca, facilitando a administração para pessoas com dificuldade em engolir. As outras opções, como comprimidos com revestimento entérico ou liberação prolongada, podem ser mais difíceis de engolir e não são ideais para pacientes com disfagia. Portanto, a resposta correta é: Cápsulas de desintegração oral.

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A reação da polimerase em cadeia (PCR) é utilizada para: a. Transferência da corrida eletroforética do gel para um papel, que permite a hibridização do DNA com uma pequena sonda de DNA marcada com fluorescência. b. Separar proteínas, DNA e RNA, através da diferença entre suas massas. c. Detectar a presença de RNA no DNA extraído. d. Ampliar cópias do DNA e aprimorar a análise de suas mutações, clonagem e manipulação de genes. e. Analisar e separar proteínas.

A cultura de tecidos é um termo genérico que inclui a cultura de órgãos, que é o crescimento de pequenos fragmentos de tecidos ou de um completo órgão embrionário, e cultura celular, onde as células de um tecido são dispersas por meios mecânicos ou enzimáticos e se propagam como suspensão celular ou são prendidas em uma superfície de vidro ou plástico.
Avalie as asserções sobre cultura de células e tecidos e assinale a alternativa que contém as informações corretas:
I- As células que foram retiradas diretamente de um corpo ou tecido são conhecidas como células primárias. Elas podem ser obtidas por biópsia, cirurgia ou autópsia e cultivadas por um período finito como culturas de células primárias.
II- Quando uma cultura primária é transferida uma vez, a nova resultante é chamada de secundária.
III- Células imortalizadas, como células cancerosas ou algumas linhagens estabelecidas, muitas vezes, têm um agente chamado telomerase. A telomerase é uma enzima que adiciona sequências teloméricas nas extremidades dos cromossomos cada vez que a célula se divide. Uma regra geral é que normalmente são utilizadas células somáticas, que possuem capacidade de replicação limitada, apresentam telomerase extremamente ativa, enquanto células imortalizadas têm essas enzimas inativas.
a. I.
b. II.
c. I e II.
d. II e III.
e. III.

Em 2017, o Brasil consumiu 539,9 mil toneladas de agrotóxicos, à base de 329 princípios ativos, de acordo com o Ibama, o que nos deixa no topo do ranking de uso de agrotóxicos quando consideramos números absolutos. No ranking de uso por hectare plantado, ficamos em 7º lugar, e considerando o uso por volume de produção agrícola, ficamos em 13º. Nesses casos, é o Japão quem lidera as estatísticas de consumo. O uso de agrotóxicos está associado a diversos riscos, como alterações celulares – que podem resultar em alguns tipos de câncer, como no cérebro, melanoma cutâneo, no sistema digestório, entre outros –, a exposição materna aos agrotóxicos também foi associada a malformações congênitas e nascimentos prematuros. Por meio da biotecnologia, é possível criar novas estratégias que podem substituir o uso de agrotóxicos. Uma dessas alternativas é o uso de bioinseticidas.
Avalie as asserções quanto aos bioinseticidas e assinale a alternativa que contém as colocações corretas:
I- Para proteger as plantas do uso de inseticidas, é possível utilizar, por exemplo, a toxina Bt, da bactéria Bacillus thuringiensis, letal para muitos insetos, que se degrada rapidamente no ambiente e é atóxica para humanos e outros animais.
II- Além disso, outra forma de reduzir o uso de agrotóxicos é pela utilização de alimentos transgênicos. Um dos transgênicos mais conhecidos é o milho Bt, um milho geneticamente modificado, no qual são introduzidos genes da bactéria de solo, a Bacillus thuringiensis (Bt). Ao introduzir os genes dessa bactéria no milho, a planta passa a produzir uma proteína tóxica, tornando-se resistente a um grupo específico de insetos.
a. A colocação I é verdadeira, e a II é falsa.
b. A colocação II é verdadeira, e a I é falsa.
c. As duas colocações são verdadeiras e se correlacionam.
d. As duas colocações são verdadeiras, mas não se correlacionam.
e. As duas colocações são falsas e não se correlacionam.

Assinale a alternativa correta sobre a função do meio de cultura HAT (hipoxantina, aminopterina e timidina) usado na seleção, manutenção e crescimento de células de hibridoma:
a. As células de mieloma não têm a enzima HGPRT (Hypoxanthine-guanine phosphoribosyltransferase), e nesse meio de cultivo são incapazes de produzir o seu DNA, portanto, não sobrevivem nesse meio. Já os linfócitos B normais não conseguem sobreviver no meio de cultura além de uma a duas semanas e morrem, mas, caso se unam, as células de hibridoma são imortais, pois apresentam o gene para HGPRT do linfócito B.
b. Os linfócitos B não têm a enzima HGPRT (Hypoxanthine-guanine phosphoribosyltransferase), e nesse meio de cultivo são incapazes de produzir o seu DNA, portanto, não sobrevivem nesse meio. Já as células de mieloma normais não conseguem sobreviver no meio de cultura além de uma a duas semanas e morrem, mas, caso se unam, as células de hibridoma são imortais, pois apresentam o gene para HGPRT do linfócito B.
c. O meio HAT (hipoxantina, aminopterina e timidina) não seleciona células de hibridoma, apenas servem como meio para manutenção das linhagens celulares de linfócito B e mieloma.
d. Hibridomas são células híbridas de antígeno com células de mieloma e crescem no meio HAT, pois são compostas apenas de DNA e invólucro.
e. As células de linfócito T CD4 não têm a enzima HGPRT (Hypoxanthine-guanine phosphoribosyltransferase), e nesse meio de cultivo são incapazes de produzir o seu DNA, portanto, não sobrevivem nesse meio. Já os linfócitos B normais não conseguem sobreviver no meio de cultura além de uma a duas semanas e morrem, mas, caso se unam, as células de hibridoma são imortais, pois apresentam o gene para HGPRT do linfócito B.

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