Para responder a essa pergunta, precisamos analisar as opções em relação à etapa de separação das amostras na avaliação sensorial. A avaliação sensorial requer que as amostras sejam tratadas de forma a evitar viés e garantir a objetividade. Vamos analisar as alternativas: A) As amostras devem ser diferenciadas em sua forma, mas padronizadas em seu peso e codificadas com números de três dígitos ao acaso. - Essa opção sugere que as amostras devem ser diferentes em forma, o que pode causar confusão na avaliação. B) As amostras devem ser uniformes, padronizadas e codificadas com números de três dígitos sequenciais. - Essa opção parece correta, pois a uniformidade e a padronização são importantes para evitar viés. C) As amostras padronizadas em sua forma, mas podem apresentar pesos diferentes e sua codificação ser de números de três dígitos sequenciais. - A variação de peso pode introduzir viés, então essa opção não é ideal. D) As amostras devem ser uniformes, padronizadas e codificadas com números de três dígitos ao acaso. - A codificação aleatória é uma boa prática, mas a uniformidade é essencial. E) As amostras devem ser padronizadas e uniformes, não havendo necessidade de codificação. - A codificação é importante para garantir que os avaliadores não sejam influenciados. A opção que melhor se alinha com as práticas recomendadas para a avaliação sensorial é a B: "As amostras devem ser uniformes, padronizadas e codificadas com números de três dígitos sequenciais."