Ed
há 3 meses
Para responder à sua pergunta sobre os escritores da literatura brasileira que se tornaram adeptos à frenologia, vamos analisar as alternativas: A) Conceição Evaristo - Maria Firmina dos Reis - Carolina Maria de Jesus: Não há evidências de que essas autoras tenham se relacionado diretamente com a frenologia. B) Machado de Assis - Lima Barreto - Luiz Gama: Machado de Assis e Lima Barreto são autores que discutiram questões sociais e raciais, mas não são conhecidos por serem adeptos da frenologia. Luiz Gama, por outro lado, era um abolicionista e crítico do racismo, o que não se alinha com a frenologia. C) Euclides da Cunha - Monteiro Lobato - Afrânio Peixoto: Monteiro Lobato, por exemplo, tinha visões que podem ser associadas a teorias higienistas, mas não é claro que ele tenha sido um adepto da frenologia. Euclides da Cunha e Afrânio Peixoto também não são conhecidos por isso. D) Stuart Hall - Guerreiro Ramos - Frantz Fanon: Esses autores são mais associados a estudos culturais e sociais, e não à frenologia. E) Djamila Ribeiro - Carla Akotirene - Lélia Gonzalez: Essas autoras são contemporâneas e discutem questões de raça e gênero, mas não são conhecidas por se relacionarem com a frenologia. Após essa análise, parece que nenhuma das alternativas apresenta escritores que sejam claramente identificados como adeptos da frenologia. No entanto, se tivermos que escolher a alternativa que mais se aproxima do contexto da discussão sobre raça e ciência, a alternativa B (Machado de Assis - Lima Barreto - Luiz Gama) pode ser a mais relevante, embora não sejam adeptos da frenologia em si. Portanto, a resposta correta, considerando a relação com a discussão sobre raça e ciência, seria a alternativa B.
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