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A Resolução n° 169, de 16 de Janeiro de 2009, disciplina o registro de habilitações profissionais em carteira, realizada pelos CRBMs. Segundo a Resolução, somente serão registradas em carteira, pelos CRBMs, as habilitações obtidas: a) na graduação, respeitando o estágio supervisionado mínimo de 500 (quinhentas) horas; b) na pós-graduação (Lato ou Stricto Sensu), de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e com as determinações e normas da Coordenação de Aperfeicoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação e Cultura (CAPES - MEC); c) com o Título de Especialista, obtido através da Associação Brasileira de Biomedicina (ABBM); d) por meio do Certificado de Residência Biomédica, ofertada por Instituição de Ensino Superior (IES) devidamente reconhecida pelo MEC.
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CuriosidadesGerais

há 4 meses

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há 4 meses

Para responder à sua pergunta sobre a Resolução n° 169, de 16 de Janeiro de 2009, que disciplina o registro de habilitações profissionais em carteira pelos CRBMs, vamos analisar as alternativas apresentadas: a) na graduação, respeitando o estágio supervisionado mínimo de 500 (quinhentas) horas - Esta opção menciona a graduação e o estágio, que são requisitos comuns para o registro. b) na pós-graduação (Lato ou Stricto Sensu), de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e com as determinações e normas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação e Cultura (CAPES - MEC) - Esta opção também é válida, pois a pós-graduação é um nível de habilitação que pode ser registrado. c) com o Título de Especialista, obtido através da Associação Brasileira de Biomedicina (ABBM) - Embora o título de especialista seja relevante, a resolução não menciona especificamente a ABBM como entidade responsável pelo registro. d) por meio do Certificado de Residência Biomédica, ofertada por Instituição de Ensino Superior (IES) devidamente reconhecida pelo MEC - Esta opção é válida, pois a residência é uma forma de habilitação profissional reconhecida. Analisando as opções, a Resolução n° 169 menciona que as habilitações devem ser registradas, e tanto a graduação quanto a pós-graduação e a residência são formas válidas de habilitação. No entanto, a opção que abrange um aspecto mais amplo e é mais diretamente relacionada ao registro de habilitações em carteira é a: a) na graduação, respeitando o estágio supervisionado mínimo de 500 (quinhentas) horas. Portanto, a alternativa correta é a) na graduação, respeitando o estágio supervisionado mínimo de 500 (quinhentas) horas.

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A estrutura orgânica dos Conselhos Regionais de Biomedicina (CRBMs) é composta por Seccionais, Delegacias Regionais, Plenário, Mesa Diretora e pelas Comissões. São unidades administrativas descentralizadas, que possuem poder e dever de fiscalização, disciplina e orientação do exercício da profissão de biomédico. A necessidade dessas representações dos conselhos regionais é devida à amplitude territorial da jurisdição de cada conselho. A administração das representações é delegada aos coordenadores de cursos de Biomedicina, o que mantém a aproximação entre as entidades de ensino, os alunos e os conselhos, proporcionando aos egressos bom atendimento e comodidade. O cargo de Delegado Regional é honorífico, ou seja, não tem intuito de vantagem material (remuneração ou outras formas de pagamento) pelo exercício das funções inerentes ao cargo. Da mesma maneira, os cargos de Conselheiros não recebem remuneração pela atuação nos Conselhos Regionais ou Federal. As comissões podem ser divididas conforme as habilitações biomédicas, podendo assim realizarem fiscalização mais específica dos profissionais. Como exemplo, temos o Conselho Regional de Biomedicina da 1ª Região, que possui 18 comissões: comissão científica; comissão de ensino e docência; comissão fiscal; comissão de análise ambiental; comissão de social e eventos; comissão de ética; comissão de constituição e justiça; comissão de licitação e contratos; comissão de toxicologia; comissão de biomedicina estética; comissão de imprensa; comissão de acupuntura; comissão de anatomia patológica, citologia e histotecnologia clínica; comissão de banco de sangue; comissão de docência e pesquisa; comissão de genética; comissão de imagenologia; e comissão de patologia clínica (análises clínicas).

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