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Em pontes de pequenos vãos, de no máximo 15 metros, é possível executar uma superestrutura sem vigas. Nestes casos a laje que recebe as ações dos usuários transmite as mesmas para os pilares (mesoestrutura). É claro que nesses casos, as lajes devem ser avaliadas quanto a punção. Dentre as vantagens desse sistema temos a possibilidade de uma superestrutura com altura reduzida, de grande resistência à torção e ao fissuramento, além de ser uma solução simples e de rápida execução. Esse sistema é uma boa solução para obras de encostas. A figura abaixo representa uma típica ponte em laje.
A imagem mostra uma típica ponte em laje, destacando a ausência de vigas na superestrutura. A figura ilustra a estrutura de uma ponte em laje, mostrando como a laje transmite as ações dos usuários para os pilares.
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Praticando Para o Saber

há 4 meses

Respostas

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há 4 meses

Em pontes de pequenos vãos, como mencionado, a utilização de uma superestrutura sem vigas é uma solução viável e vantajosa. A laje, ao receber as cargas, transmite essas forças diretamente para os pilares, o que simplifica a estrutura. As principais vantagens incluem: 1. Altura reduzida: Isso pode ser benéfico em áreas com restrições de espaço ou em obras de encostas. 2. Resistência à torção: A laje oferece uma boa resistência a esforços torsionais, aumentando a estabilidade da estrutura. 3. Menor fissuração: A distribuição das cargas pode reduzir o risco de fissuras, contribuindo para a durabilidade da ponte. 4. Simplicidade e rapidez na execução: A ausência de vigas torna o processo de construção mais ágil e menos complexo. É importante, no entanto, realizar uma avaliação cuidadosa da laje quanto à punção, garantindo que ela suporte as cargas de forma segura.

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Com relação aos componentes que podem formar a seção transversal temos: a) Faixas de rolamento: essa se refere a pista propriamente dita, a faixa por onde o veículo irá fazer a travessia do obstáculo. A largura dessa faixa é determinada pela largura do veículo de projeto acrescida uma largura de segurança, a qual depende da categoria da via. De modo geral, sua largura varia entre 3,00 a 3,60m. b) Acostamentos ou faixas de segurança: refere-se a parte da via destinada à parada de veículos em casos de emergência, podendo ser utilizado por pedestres ou ciclistas na ausência de local apropriado para os mesmos. c) Faixa de aceleração e desaceleração: são faixas de rolamento separadas, necessárias em ligações com outras vias. Essas faixas permitem que o veículo aumente ou diminua a velocidade para poder entrar ou sair da pista rápida com segurança. d) Passeios: local destinado a passagem de pedestres e ciclistas com segurança. O DNER estabelece larguras mínimas para os passeios laterais de obras-de-arte. Sendo 1,50 para passeios destinados apenas para pedestres e de 3,0 quando compartilhados com ciclistas, conforme apresentado na figura abaixo.
A imagem mostra a seção transversal de uma passarela, destacando a largura destinada a pedestres e ciclistas. A figura inclui as dimensões da passarela, com 300 mm de largura total, 150 mm para pedestres e 150 mm para ciclistas, separados por uma pintura de separação.
e) Elementos de proteção: são elementos presentes na pista para garantir segurança aos diversos usuários da via. Falaremos com mais detalhes sobre os elementos de proteção mais utilizados.

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