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As ferramentas de abordagem familiar permitem ao médico de família e comunidade aproximar-se das famílias e intervir, de forma mais adequada, nas diversas situações. O genograma, uma dessas ferramentas,
A preconiza que se evite questionamento às informações médicas, já que, geralmente, as pessoas consideram esse assunto ameaçador.
B é uma representação gráfica das gerações de uma família, utilizado apenas como método diagnóstico.
C é um instrumento que pode ser utilizado como intervenção terapêutica.
D preconiza que se evite a participação das crianças, pois elas ainda não têm maturidade para discutir sobre as relações familiares.
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Desafios Para o Conhecimento

há 3 meses

Respostas

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há 3 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao genograma e seu uso na abordagem familiar: A) Preconiza que se evite questionamento às informações médicas, já que, geralmente, as pessoas consideram esse assunto ameaçador. - Essa afirmação não é correta, pois o genograma não tem essa premissa. B) É uma representação gráfica das gerações de uma família, utilizado apenas como método diagnóstico. - Embora o genograma seja uma representação gráfica das gerações familiares, ele não é utilizado apenas para diagnóstico, mas também para entender dinâmicas familiares. C) É um instrumento que pode ser utilizado como intervenção terapêutica. - Esta afirmação é verdadeira, pois o genograma pode ser usado para facilitar discussões e intervenções terapêuticas. D) Preconiza que se evite a participação das crianças, pois elas ainda não têm maturidade para discutir sobre as relações familiares. - Essa afirmação não é correta, pois o genograma pode incluir a participação de crianças, dependendo do contexto. Portanto, a alternativa correta é: C) É um instrumento que pode ser utilizado como intervenção terapêutica.

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Diante de um caso de dor torácica, para avaliar a necessidade de solicitar exames complementares, é importante considerar a probabilidade pré-teste de doença coronariana, conforme mostra o quadro abaixo.


| Probabilidade (%) pré-teste de doença coronariana em pacientes sintomáticos | | | | | | |
| --- | --- | --- | --- | --- | --- | --- |
| Idade | Dor torácica não anginosas | | Angina atípica | | Angina típica | |
| Anos | Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | Homens | Mulheres |
| 30-39 | 5,2 | 0,8 | 21,8 | 4,2 | 69,7 | 25,8 |
| 40-49 | 14,1 | 2,8 | 46,1 | 13,3 | 87,3 | 55,2 |
| 50-59 | 21,5 | 8,4 | 58,9 | 32,4 | 92 | 79,4 |
| 60-69 | 28,1 | 18,8 | 67,1 | 54,4 | 94,3 | 90,6 |
| | | | | | Profissão Venda | |


Posto isso, a situação clínica em que a solicitação de um teste ergométrico está melhor indicada para confirmar o diagnóstico de doença coronariana é:
A mulher, 35 anos, tabagista, com episódio de dor torácica subesternal em pontadas por cerca de 1 minuto ao voltar para casa após sair da academia.
B homem, 50 anos, com episódio de dor torácica precordial ao subir 2 lances de escadas, apresenta piora da dor ao respirar e cessa rapidamente ao interromper o exercício.
C homem, 48 anos, com episódio de dor torácica subesternal ao carregar um armário pelas escadas até o terceiro andar, apresenta melhora da dor após 10 minutos.
D mulher, 57 anos, com dor torácica retroesternal com duração aproximada de 3 minutos ao deitar para assistir televisão após jantar.

Helen é uma médica de família recém-egressa da residência médica e vai começar a trabalhar na APS do município de Lagoa Azul. Em sua primeira reunião de equipe, questionaram-na sobre como gostaria de organizar a sua agenda semanal para atendimento à comunidade, considerando que o território possui bastante demanda reprimida (a equipe encontrava-se sem médico há quase 1 ano) e existe uma forte pressão assistencial de uma população composta, em sua maioria, por adultos jovens, além da demanda sempre presente de renovações de prescrições de psicofármacos.

Ao final da primeira semana de trabalho, os agentes de saúde comunicaram à Helen que a comunidade estava muito satisfeita com a chegada dela na equipe e a acharam muito respeitosa e compreensiva. Também estavam surpresos com a diversidade de problemas que a médica conseguia manejar sem a necessidade de encaminhamentos para outros serviços. Diante disso, percebe-se a ilustração dos seguintes princípios da Medicina de Família e Comunidade:
A os pacientes devem ser abordados de forma integral considerando as suas experiências sobre a doença; e a atuação do MFC é influenciada pela comunidade.
B o médico de família e comunidade (MFC) é um clínico qualificado; e a relação médico-pessoa é fundamental para o desempenho do MFC.
C as pessoas necessitam do MFC como coordenador do seu cuidado; e o acesso às consultas deve ser garantido.
D o MFC é o recurso de uma população definida; e o trabalho em equipe multidisciplinar é fundamental para a atuação do MFC.

Helen é uma médica de família recém-egressa da residência médica e vai começar a trabalhar na APS do município de Lagoa Azul. Em sua primeira reunião de equipe, questionaram-na sobre como gostaria de organizar a sua agenda semanal para atendimento à comunidade, considerando que o território possui bastante demanda reprimida (a equipe encontrava-se sem médico há quase 1 ano) e existe uma forte pressão assistencial de uma população composta, em sua maioria, por adultos jovens, além da demanda sempre presente de renovações de prescrições de psicofármacos.

Conforme o trabalho na Estratégia Saúde da Família, uma forma mais adequada para a organização da agenda de Helen é
A organizar momentos de atividades coletivas para renovação de receitas em, pelo menos, um turno por semana, como forma de educar a população a não procurar outros horários que devem ser destinados às demais demandas.
B organizar a agenda de forma a realizar atendimentos programados pela manhã e visitas domiciliares nos turnos da tarde, em conjunto com toda a equipe, como forma de conhecer o território e aumentar o vínculo com os profissionais dessa equipe.
C oferecer agendamento de consultas com turnos definidos conforme ações programáticas, como, por exemplo, HIPERDIA, pré-natal, puericultura, saúde do idoso, deixando um dia da semana para livre demanda.
D ofertar agendamento de consultas programadas para priorizar o público de gestantes e as crianças menores de 2 anos e oferecer mais vagas para demanda espontânea para esse momento.

O Programa Saúde na Hora foi lançado pela Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde (SAPS/MS) em maio de 2019 e passou por atualizações com a publicação da Portaria no 397/GM/MS, de 16 de março de 2020. Esse programa viabiliza o custeio aos municípios e ao Distrito Federal para implantar o horário estendido de funcionamento das Unidades de Saúde da Família (USF) e Unidades Básicas de Saúde (UBS) em todo o território brasileiro. Considerando os atributos da Atenção Primária à Saúde, o programa também prevê
A reduzir a quantidade de equipes da Estratégia Saúde da Família nos municípios, visto que o atributo do acesso estará sendo garantido pelo funcionamento dos serviços em horário estendido e, até mesmo, nos finais de semana por meio de escalas com horários mais flexíveis para os profissionais.
B dar suporte aos municípios e ao Distrito Federal para o enfrentamento da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional causada pelo novo agente coronavírus (2019-nCoV), proporcionando a integralidade com um atendimento mais resolutivo.
C ofertar ações de saúde em horários mais flexíveis para a população, como horários noturno e do almoço, mas esse formato traz prejuízo ao atributo da coordenação do cuidado pela descaracterização do trabalho nas linhas de cuidado.
D diminuir filas em unidades de pronto atendimento e emergências hospitalares, direcionando os pacientes com baixa gravidade clínica para o atendimento nas unidades básicas, mas inviabilizando o atributo da longitudinalidade do acompanhamento desses casos.

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