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A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) busca não deixar margem à interpretações dúbias, para tanto, traz um rol de conceitos básicos de termos que aparecem em seu texto, dando assim ao aplicador maior segurança no processo de compreensão. De acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados o tratamento de dados pode ser entendido como:
A operação de coleta, produção, recepção e descarte de informações.
A operação de modificação, transferência e difusão, já que o foco da lei é evitar o compartilhamento de dados sem o consentimento do titular dos dados.
A operação de armazenamento exclusivamente.
Toda operação realizada com dados pessoais, incluindo aquelas que se referem a coleta, a produção, a recepção, a classificação, a utilização, o acesso, a reprodução, a transmissão, a distribuição, o processamento, o arquivamento, o armazenamento, a eliminação, a avaliação ou o controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou a extração.
Toda operação realizada com dados pessoais, com exceção da transferência e transmissão, já que neste caso não implica em manipulação dos dados pessoais.
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SegInfo360

há 4 meses

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há 4 meses

Para responder à sua pergunta sobre a definição de "tratamento de dados" segundo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), precisamos analisar as opções apresentadas. A LGPD define "tratamento de dados pessoais" de forma ampla, incluindo diversas operações que podem ser realizadas com dados pessoais. Vamos analisar as alternativas: 1. A operação de coleta, produção, recepção e descarte de informações. - Esta opção é muito restrita e não abrange todas as operações definidas pela LGPD. 2. A operação de modificação, transferência e difusão, já que o foco da lei é evitar o compartilhamento de dados sem o consentimento do titular dos dados. - Embora mencione algumas operações, não é uma definição completa. 3. A operação de armazenamento exclusivamente. - Esta opção é muito limitada e não representa a totalidade do que é considerado tratamento de dados. 4. Toda operação realizada com dados pessoais, incluindo aquelas que se referem a coleta, a produção, a recepção, a classificação, a utilização, o acesso, a reprodução, a transmissão, a distribuição, o processamento, o arquivamento, o armazenamento, a eliminação, a avaliação ou o controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou a extração. - Esta opção abrange todas as operações mencionadas na LGPD e é a definição mais completa. 5. Toda operação realizada com dados pessoais, com exceção da transferência e transmissão, já que neste caso não implica em manipulação dos dados pessoais. - Esta opção é incorreta, pois a transferência e a transmissão são, de fato, consideradas operações de tratamento. Portanto, a alternativa correta que define o tratamento de dados segundo a LGPD é: 4. Toda operação realizada com dados pessoais, incluindo aquelas que se referem a coleta, a produção, a recepção, a classificação, a utilização, o acesso, a reprodução, a transmissão, a distribuição, o processamento, o arquivamento, o armazenamento, a eliminação, a avaliação ou o controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou a extração.

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A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece uma série de responsabilidades para as pessoas naturais e jurídicas que realizam o tratamento de dados pessoais. Isso inclui não apenas a responsabilidade de proteger os dados pessoais dos titulares, mas também de gerenciar os riscos e falhas relacionadas ao tratamento desses dados. As pessoas naturais e pessoas jurídicas que realizam o tratamento de dados passam a partir da Lei Geral de Proteção de Dados a ter uma série de responsabilidades, incluindo no processo de gestão de riscos e falhas, podendo ser responsabilizada em certas situações. A respeito da responsabilidade e o dever de ressarcimento, marque a alternativa incorreta:
Os agentes de tratamento não serão responsabilizados em certas situações, como se restar provado que o dano é decorrente de culpa exclusiva do titular dos dados, por exemplo.
Os agentes de tratamento não serão responsabilizados naquelas situações em que, embora tenham realizado o tratamento de dados pessoais que lhes é atribuído, comprovar que não houve violação à legislação de proteção de dados.
Somente o controlador dos dados pessoais é que poderá ser responsabilizado, já que é ele quem toma as decisões relacionadas ao processo de tratamento.
Os agentes de tratamento não serão responsabilizados quando provarem que não realizaram o tratamento de dados pessoais que lhes está sendo atribuído.
O controlador ou o operador que, em razão do exercício de atividade de tratamento de dados pessoais, causar a alguém dano patrimonial ou moral, por exemplo, em violação à legislação de proteção de dados pessoais, é obrigado a repará-lo.

Incidentes de segurança de dados podem ocorrer em qualquer organização, independentemente das medidas de segurança implementadas. Não existe uma solução infalível de proteção, especialmente em um ambiente tecnológico em constante evolução. É importante que as empresas estejam preparadas para lidar com incidentes de segurança de dados e tenham planos de resposta adequados para mitigar os danos e proteger os dados dos usuários. Os incidentes de segurança podem ocorrer, visto que não há técnicas ou meios infalíveis de proteção, ainda mais ao se falar de tecnologia, área que está em constante avanço. Desta maneira, sobre a violação sobre dados marque a alternativa correta:
O operador tem a obrigação de comunicar o incidente mencionando à autoridade nacional tão somente a descrição da natureza dos dados pessoais afetados e os riscos relacionados ao incidente.
O controlador deverá comunicar em prazo razoável à autoridade nacional e ao titular a ocorrência de incidente de segurança que possa acarretar risco ou dano relevante aos titulares.
O controlador deverá comunicar os titulares dos dados, mencionando a descrição da natureza dos dados pessoais afetados e a indicação das medidas técnicas e de segurança utilizadas para a proteção dos dados, sendo que a autoridade nacional somente será comunicada caso o problema não seja resolvido.
O controlador tem a obrigação de tomar todas as medidas para fazer cessar a violação e adotar as medidas para que novas violações de mesma ordem não ocorram, nada devendo ser comunicado a não ser que seja intimada pela autoridade nacional.
O controlador deverá promover a ampla divulgação do fato nos meios de comunicação, incluindo a gravidade da violação e os riscos, a fim de assegurar o conhecimento dos titulares.

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