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A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) ficou cerca de oito anos sendo discutida no Congresso Nacional Brasileiro, até que um determinado fato ocorrido no exterior foi determinante para acelerar o processo de conclusão e publicação da lei. Este fato foi:
A entrada em vigor da lei de proteção de dados, na Argentina.
A revogação da lei geral de proteção de dados, no Japão.
A entrada em vigor de uma nova Constituição, nos Estados Unidos.
A entrada em vigor da GDPR (General Data Protection Regulation), na União Europeia.
A saída do Reino Unido da União Europeia.
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SegInfo360

há 4 meses

Respostas

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há 4 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos identificar qual evento internacional teve um impacto significativo que acelerou a discussão e a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil. Analisando as opções: 1. A entrada em vigor da lei de proteção de dados, na Argentina. - Embora a Argentina tenha uma lei de proteção de dados, não foi um evento determinante para a LGPD no Brasil. 2. A revogação da lei geral de proteção de dados, no Japão. - Isso não teve relevância direta para a LGPD brasileira. 3. A entrada em vigor de uma nova Constituição, nos Estados Unidos. - Não se relaciona diretamente com a proteção de dados. 4. A entrada em vigor da GDPR (General Data Protection Regulation), na União Europeia. - A GDPR, que entrou em vigor em 2018, teve um grande impacto global e influenciou a criação de legislações de proteção de dados em vários países, incluindo o Brasil. 5. A saída do Reino Unido da União Europeia. - Embora tenha suas implicações, não foi um fator determinante para a LGPD. Dessa forma, a opção correta que acelerou o processo de conclusão e publicação da LGPD é: A entrada em vigor da GDPR (General Data Protection Regulation), na União Europeia.

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A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece uma série de responsabilidades para as pessoas naturais e jurídicas que realizam o tratamento de dados pessoais. Isso inclui não apenas a responsabilidade de proteger os dados pessoais dos titulares, mas também de gerenciar os riscos e falhas relacionadas ao tratamento desses dados. As pessoas naturais e pessoas jurídicas que realizam o tratamento de dados passam a partir da Lei Geral de Proteção de Dados a ter uma série de responsabilidades, incluindo no processo de gestão de riscos e falhas, podendo ser responsabilizada em certas situações. A respeito da responsabilidade e o dever de ressarcimento, marque a alternativa incorreta:
Os agentes de tratamento não serão responsabilizados em certas situações, como se restar provado que o dano é decorrente de culpa exclusiva do titular dos dados, por exemplo.
Os agentes de tratamento não serão responsabilizados naquelas situações em que, embora tenham realizado o tratamento de dados pessoais que lhes é atribuído, comprovar que não houve violação à legislação de proteção de dados.
Somente o controlador dos dados pessoais é que poderá ser responsabilizado, já que é ele quem toma as decisões relacionadas ao processo de tratamento.
Os agentes de tratamento não serão responsabilizados quando provarem que não realizaram o tratamento de dados pessoais que lhes está sendo atribuído.
O controlador ou o operador que, em razão do exercício de atividade de tratamento de dados pessoais, causar a alguém dano patrimonial ou moral, por exemplo, em violação à legislação de proteção de dados pessoais, é obrigado a repará-lo.

Incidentes de segurança de dados podem ocorrer em qualquer organização, independentemente das medidas de segurança implementadas. Não existe uma solução infalível de proteção, especialmente em um ambiente tecnológico em constante evolução. É importante que as empresas estejam preparadas para lidar com incidentes de segurança de dados e tenham planos de resposta adequados para mitigar os danos e proteger os dados dos usuários. Os incidentes de segurança podem ocorrer, visto que não há técnicas ou meios infalíveis de proteção, ainda mais ao se falar de tecnologia, área que está em constante avanço. Desta maneira, sobre a violação sobre dados marque a alternativa correta:
O operador tem a obrigação de comunicar o incidente mencionando à autoridade nacional tão somente a descrição da natureza dos dados pessoais afetados e os riscos relacionados ao incidente.
O controlador deverá comunicar em prazo razoável à autoridade nacional e ao titular a ocorrência de incidente de segurança que possa acarretar risco ou dano relevante aos titulares.
O controlador deverá comunicar os titulares dos dados, mencionando a descrição da natureza dos dados pessoais afetados e a indicação das medidas técnicas e de segurança utilizadas para a proteção dos dados, sendo que a autoridade nacional somente será comunicada caso o problema não seja resolvido.
O controlador tem a obrigação de tomar todas as medidas para fazer cessar a violação e adotar as medidas para que novas violações de mesma ordem não ocorram, nada devendo ser comunicado a não ser que seja intimada pela autoridade nacional.
O controlador deverá promover a ampla divulgação do fato nos meios de comunicação, incluindo a gravidade da violação e os riscos, a fim de assegurar o conhecimento dos titulares.

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