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Pode ser sujeito ativo do crime de infanticídio
A) qualquer pessoa que cometa crime de homicídio contra crianças menores de quatorze anos.
B) apenas os pais de criança com menos de trinta dias.
C) a mãe do recém-nascido, admitindo-se concurso de terceiros.
D) os pais da criança com menos de um ano de idade.
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Exercícios Para o Conhecimento

há 3 meses

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há 3 meses

Para responder à sua pergunta sobre o sujeito ativo do crime de infanticídio, é importante entender a definição legal desse crime. O infanticídio é tipificado no Código Penal Brasileiro e se refere ao ato de matar o próprio filho durante o parto ou logo após, em um estado de perturbação mental. Analisando as alternativas: A) qualquer pessoa que cometa crime de homicídio contra crianças menores de quatorze anos. - Esta opção é muito ampla e não se aplica especificamente ao infanticídio. B) apenas os pais de criança com menos de trinta dias. - Embora o infanticídio se refira a um período específico, a definição não é restrita apenas a esse grupo. C) a mãe do recém-nascido, admitindo-se concurso de terceiros. - Esta opção está correta, pois o infanticídio é especificamente relacionado à mãe que comete o ato, e a lei admite a participação de terceiros. D) os pais da criança com menos de um ano de idade. - Esta opção é imprecisa, pois o infanticídio se refere a um período mais restrito. Portanto, a alternativa correta é: C) a mãe do recém-nascido, admitindo-se concurso de terceiros.

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César doou um imóvel a Brutus. Logo depois, o donatário vendeu o imóvel a Lívio. Anos mais tarde, Brutus atentou contra a vida de César e a doação foi revogada por ingratidão. Pode-se afirmar que
(A) Lívio será obrigado a restituir a coisa a César, sem direito de indenização, pois não há evicção em contrato gratuito.
(B) Resolvida a doação pela ingratidão, resolve-se o direito do adquirente Lívio, que deverá restituir a coisa a César.
(C) Lívio será considerado proprietário perfeito e restará a César o direito de cobrar o valor da coisa de Brutus.
(D) Lívio tem direito de preempção, pagando o valor da coisa a César e exercendo o direito da evicção contra Brutus.

O policial militar Marco Antônio é proprietário de uma casa de praia, localizada no balneário de Guarapari/ES. Por ocasião de seu exercício profissional na cidade de Vitória/ES, a casa de praia foi emprestada ao seu primo Fabiano, que lá reside com sua família há mais de três anos. Ocorre que, por interesse da administração pública, Marco Antônio foi removido de ofício para a cidade de Guarapari/ES. Diante de tal situação, Marco Antônio decidiu notificar extrajudicialmente o primo para que este desocupe a referida casa no prazo improrrogável de 30 dias.
Considerando a situação hipotética, assinale a alternativa correta.
(A) O contrato firmado verbalmente entre Marco Antônio e Fabiano é o comodato e a fixação do prazo mínimo de 30 dias para desocupação do imóvel encontra-se expressa em lei.
(B) Conforme entendimento pacífico do STJ, a notificação extrajudicial para desocupação de imóvel dado em comodato verbal por prazo indeterminado é imprescindível para a reintegração da posse.
(C) A espécie de empréstimo firmado entre Marco Antônio e Fabiano é o mútuo, pois recai sobre bem imóvel inconsumível. Nesta modalidade de contrato, a notificação extrajudicial para a restituição do bem, por si só, coloca o mutuário em mora e obriga-o a pagar aluguel da coisa até sua efetiva devolução.
(D) Tratando-se de contrato firmado verbalmente e por prazo indeterminado, Marco Antônio pode colocar fim ao contrato a qualquer momento, sem ter que apresentar motivo, em decorrência da aplicação das regras da chamada denúncia vazia.

Com relação ao contrato de empréstimo, podemos dizer que pode ser gratuito ou oneroso, do qual são espécies o mútuo e o comodato. Neste, certo é que O comodatário é obrigado a conservar, como se sua própria fora, a coisa emprestada, não podendo usá-la senão de acordo com o contrato ou a natureza dela, sob pena de responder por perdas e danos (Código Civil, art. 582). A partir daí, tendo em vista as normas civis que disciplinam o comodato, é correto afirmar:
a. Não constando do contrato o prazo do comodato, presume-se estabelecido por prazo indeterminado, qualquer que seja a natureza do uso concedido, podendo o comodante pedir a restituição da coisa a qualquer tempo, desde que mediante comunicação prévia e inequívoca, assinalando prazo de 30 dias.
b. Se, correndo risco o objeto do comodato juntamente com outros do comodatário, antepuser este a salvação dos seus abandonando o do comodante, responderá pelo dano ocorrido, ainda que se possa atribuir a caso fortuito ou força maior.
c. O comodatário poderá recobrar do comodante as despesas feitas com o uso e gozo da coisa emprestada.
d. O comodato é contrato que se caracteriza como o empréstimo de coisas fungíveis ou infungíveis, desde que gratuito, ou seja, o comodatário recebe e pode usar a coisa independente de pagamento de aluguel, arrendamento ou verba equivalente.

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